imagine todoroki

𝙲𝚊𝚙.𝟸𝟾

🍃Pov S/n🍂

A aula hoje teve matérias normais, como inglês, álgebra, enfim matérias de "escola normal". No intervalo da escola, coloquei fone de ouvido e dormi. Eu fiquei bem cansada por basicamente ter virado a noite na fazenda da Momo.

No almoço me sentei com Todoroki, Uraraka, Iida e Midoriya, depois conversei um pouco com Kirishima e Sero, eu dou muita risada com esses dois.

Não consigo tirar o pensamento do que aconteceu no piquenique entre mim e o Todoroki, eu sei que já devo ter comentado antes sobre mas é bom a sensação de finalmente ter algum amigo que talvez te entenda pelo menos um pouco. Sim, também sei que tinha um enorme crush nele, mas essa coisa de gostar de alguém..não sei se funcionaria por vários motivos. Primeiro, eu posso quebrar meu coração e ficar triste. Segundo, posso perder minha adolescência pra dar atenção a um menino e por aí vai. Mas tipo, acho que desisti sem nem perceber desse negócio de "gostar" do Shoto, até porque só gostei dele quando o vi e achei ele bonito e tals. Somos amigos e isso já é uma ótima coisa, talvez eu fale isso pro Lucas.

Após a aula, peguei os mesmos dois metrôs de sempre. Cheguei em casa, deixei meus sapatos na entrada e joguei minha mochila no sofá. Lavei as mãos e troquei de roupa. Coloquei um shorts jeans azul claro de cintura alta e uma camiseta meio larga que eu coloquei a parte de baixo dentro do shorts. Como sempre, coloquei também o colar que o Lucas me deu. Eu ia sair pra um lugar que eu quero ir logo. A reveladora de fotos. Eu quero muito aprender mais sobre minha individualidade de teletransporte porque, como eu disse antes né? Aonde eu posso ir? Eu tenho limite de distância? E perguntas assim, fazem com que eu tenha um certo "receio" de usar esse poder que eu tenho, por isso não vou de jeito algum usá-lo fora da escola, principalmente em locais onde tem muita gente, então vou até a reveladora a pé.
Ia dar uns 30 minutos de casa até lá, não é muito, mas também não é pouco. Vendo pelo mapa do meu GPS do celular, corri pra cozinha e peguei uma garrafa de água e aproveitei pra fazer um rabo de cavalo alto nos meus cabelos. Peguei minha carteira e meu celular, coloquei numa bolsa, saí de casa e a tranquei.

Autora on;

S/n queria muito ir revelar as fotos que tirou até agora com seu celular nessa viagem no Japão. Ela era do tipo que gosta de registrar momentos e sempre que ver a foto vai relembrar de cada coisa que vivenciou.
Havia muitas fotos em seu celular. Do aeroporto com seus pais e Lucas, das cafeterias, com Shoichi na barraquinha dele, comendo lamen com Shinsou, com seus amigos da U.A, com Shoto no dia do piquenique e muitos outros.

Ela saiu de casa e acompanhada de seu GPS do celular, caminhou até a loja onde revelaria suas fotos. O caminho foi bem tranquilo, algumas curvas, direita, esquerda e por aí vai. Enquanto esperava o semáforo fechar, algumas pessoas a cumprimentavam e puxavam algum assunto, como por exemplo "o número de vilões ter aumentado bastantes nos últimos meses" e coisas assim. S/n gostava disso, da bondade e gentileza das pessoas lá. Calmas e tranquilas com sorriso no rosto.
Depois de 30 minutos caminhando, chegou ao local.

🍂Pov S/n🍃

A loja não era grande, tinha alguns clientes e uns funcionários ajudando eles.

- Boa tarde, seja bem vinda. Em que posso ajuda-la? - Perguntou um funcionário de meia idade com um sorriso gentil.
- Oie boa tarde, eu preciso revelar umas fotos, poderia me ajudar, por favor?- respondi apontando pro meu celular.
- Claro, venha comigo- ele disse e eu o segui até um dos balcãozinhos que tinha lá- As fotos estão no seu celular, certo?- concordei com a cabeça.- Ok, vou pegar um cabo para conctar seu celular à máquina. Daí já vou começar a revelar. Você tem algum álbum para guardar? Caso não tenha, pode dar uma olhada nas estantes, tem vários modelos.
- Certo, muito obrigada...Majima- falei depois de olhar em seu uniforme onde estava escrito seu sobrenome.
Como a anta aqui esqueceu de trazer álbum para guardar o tanto de fotos, resolvi dar uma olhada, e uau, realmente tinha muita variedade e todos eram lindos e nem eram caros.
Tinha pequenos, grandes, coloridos, com várias ou poucas pastas, enfim tinha muitos tipos. Os clientes foram indo embora e eu nem percebi.