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Rafaella POV

Meu corpo não demorou para entrar em chamas outra vez. Bianca sabe bem como me deixar piscando por ela em segundos.

Me encosto no monte de almofadas atrás de mim, arreganhando bem as minhas pernas. Deixando minha intimidade exposta para a minha esposa.

- Adoro essa boceta vermelhinha. - seus dedos tocam meus lábios vaginais.

Estava toda depilada, do jeito que a morena gosta, sem nenhum pelo. Bianca me beija, nossas línguas brincam e meus dedos brincam com o bico do seio da morena.

- Pode me tocar, mas saiba que eu estou no comando. - morde meu lábio inferior sem quebrar o contato visual.

A carioca coloca um de seus seio em minha boca e eu começo a passar minha língua em seu bico durinho.

- Puta merda. - Callie deixa a cabeça cair para trás.

- Delícia. - tiro os meus lábios dali.

Bianca pega o vibrador jogado em cima da cama. Ele já estava higienizado e decidimos não colocar o preservativo.

- Abra as pernas. - assim eu fiz. - Boa menina.

Com o vibrador ligado, ela passa em meu grelo duro. Gemer se torna inevitável. Bianca sorri com a minha reação.

- Você gosta né, safada?! - belisca me mamilo. Mordo o lábio inferior.

Com os dedos abre minha boceta encharcada e enfia o vibrador com cuidado. Com ele dentro de mim, começa a mexe-lo devagar.

O verde se encontra com o castanho. Ambos queimam de desejo. Sua língua chupa a minha. Uma cena bem erótica, que seria capaz de fazer qualquer um gozar só de olhar... Elas brincam fora de nossas bocas. Bianca não para com o vibrador, meus dedos estimulam o meu clitóris.

A carioca gira o brinquedo roxo, acertando o meu ponto certo. Balanço o meu quadril desesperada por mais. Os beijos descem por meu pescoço e depois chupam o meu seio. Sinto o líquido escorrer por minhas pernas, molhando o lençol.

- Gozou tão rápido. - retira o vibrador. Ainda ligado passa pelos bicos de meus seios.

A sensação é maravilhosa. Fico de joelho na cama, minha mão passa pelas coxas grossas de minha morena. Passo o dedo por sua boceta e ela esta encharcada.

- Molhadinha. - digo o óbvio lhe arrancando uma gostosa risada. Chupo meu dedo.

- Você me deixa assim. - morde meu lábio. - Quero que se sente na minha cara.

Bianca realmente queria estar no comando hoje, e eu não estou reclamando.

A morena se deita com cuidado jogo uma perna de cada lado de seu rosto. Ela abre minha boceta com os dedos, começando a dá a devida atenção para aquela região. Meu peito sobe e desce. Meu corpo entra em chamas. Sinto uma necessidade enorme de me aliviar. Meu ventre formiga. Bianca fica apenas com a língua pra fora, enquanto eu balanço o meu quadril pra frente e pra trás, passando minha boceta por sua língua dura molhada.

- Isso. - suas unhas beliscam meu quadril. Com certeza o meu corpo esta todo vermelho e marcado, mas não me importo.

Deixo o meu corpo cansado cair pra frente. Bianca se deita ao meu lado, trocamos alguns beijos lentos, enquanto nossas mãos deslizam para meio de nossas pernas. Estímulo o clitóris de bIanca, enquanto ela faz o mesmo com o meu.

Primeiro coloco um dedo dentro de sua boceta gulosa e depois outro. Nossos olhos se mantém conectados. Vejo muito desejo saindo deles e com certeza o meu não está diferente. Nossas últimas ações são como reflexo no espelho, o que uma faz, a outra também faz, até que juntas atingimos um orgasmo.

- Te amo! - sussurro deixando uma sequência de selinhos.

- Também amo você, baby. - sorriu retirando seus dedos de dentro se mim.

Me aninho ao corpo quente da carioca, Bianca puxa o lençol para o nosso corpo e nos permitimos dormir.

[…]

Acordei na manhã seguinte com o corpo doendo e cheia de marcas vermelhas espalhadas por ele. Marcas que denunciavam a nossa perfeita noite de amor.

Deixo um beijo na bochecha da morena, que dorme esparramada na cama. Procuro por meu roupão no banheiro e me enrolo no mesmo. Prendo os meus fios loiros, que estão cada dia mais longos, em um coque despojado. Com o telefone na mão caminho até o decker da suíte, digito o número do serviço de quarto e peço pelo nosso café da manhã.

- Buongiorno, preguiçosa. - digo ao ver os olhos preguiçosos da carioca olhando pro teto.

- Buongiorno, esposa.

Me arrasto até ela e beijo os seus lábios. Já disse que amo quando ela me chama de esposa? Pois é, eu amo quando ela diz isso.

Deito minha cabeça em seu peito e seu braço passa por meus ombros.

- Precisamos ligar para a nossa bichinha. -diz Bianca passando os dedos por meu cabelo.

- Sim. Ela deve estar se aproveitando do dindo babão dela né? - sorrio.

- Com certeza. Aquela menina sabe muito bem como dobrar Miguel. Saudades da nossa bebê.

- Eu também. Amanhã estaremos juntinhas dela meu bem. - ergo a cabeça, salpico um beijo em seus lábios.

A campainha logo toca chamando a nossa atenção.

- Nosso café chegou. - corro até a porta.

Agradeço ao rapaz, quando percebo seu olhar sob mim, fecho minha cara e a gorjeta que havia separado para dar a ele, guardo no bolso do meu roupão e fecho a porta em sua cara depois de pegar o nosso café.

- Aqui esta o nosso cafezinho. - sorrio.

Bianca se senta na cama e me ajuda a pôr a bandeja cheia de comida no meio da cama.

- Abra a boca, bebê. - pede e assim eu faço. Bianca coloca um morango em minha boca, sua boca gruda na minha mordendo a fruta, e depois sela os nossos lábios.

- Tudo fica mais gostoso em sua boca. - diz se afastando.

Tomamos o nosso café, com muitas trocas de carinho. Beijos, toques e mais beijos.

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