••• LUCA •••
Quando vi Amélie correndo em direção as escadas, pensei se deveria ir atrás, seu pai já havia me dito que sua filha é muito desastrada, aí eu vejo Amélie caindo, naquele momento grito;
— Amélie! – Vendo ela caída no chão daquele jeito me partiu o coração, era como se fosse uma boneca de porcelana toda quebrada no chão, corri descendo as escadas, naquele momento não sabia o que estava fazendo, então coloquei a cabeça de Amélie em minha pernas e gritava por ajuda.
— Para de gritar por favor! – Amélie disse bem fraca com uma voz bem doce e que quase não saia palavras pela boca.
— Amélie! – Disse com uma voz de alívio.
— O que aconteceu? – Nesse momento o pai de Amélie chegou e levamos ela para dentro chamando um médico.
•••• Amélie ••••
Acordo com Luca gritando seu pai, não conseguia falar até que saiu quase falhando um para de gritar, e ele me responde todo aliviado, meu pai chega e Luca me leva para um quarto bem bonito todo grande era bem masculino, todos saíram e Luca ficou.
— Por que saiu correndo daquele jeito? – Minha cabeça girava e a imagem de Luca me falando que minha mão foi vendida não saia da cabeça.
— Você quer o que? Sou obrigada a me casar e por final descubro que meu marido só casou comigo porque meu pai queria dinheiro. – Ele ficou em silêncio um bom tempo até um medico entrar, ele faz todos os exames.
— Ela esta ótima, só vai ficar dolorida uns dias, mas nada que atrapalhe a andar, comer etc. – Luca se despede do médico e me pega no colo.
— O Que você ta fazendo? Me larga agora!
— OK ! — Ele me largou e não consegui ficar em pé e cai no chão e fiquei olhando para ele, ele me pegou de novo e dessa vez fiquei em silêncio só ouvindo seu pai falar.
— Tem certeza meu filho? Ela está bem mesmo?
— Sim pai, ela vai se recuperar!
Ele me coloca em um carro onde estava seu motorista ele senta do meu lado.
— Pra onde estamos indo?
— Para nossa lua de mel.
— E onde é?
— Páris e depois Brasil. – Não estava acreditando que ia conhecer Páris e Brasil!
— Vou assim, com esse vestido? E minha roupas?
— Vai, até chegar lá, a empregada fez suas malas. – Comecei a ri e dei um empurrão nele, e ele riu junto comigo.
[...]
— Chegamos! – Olho pela janela do avião, o quanto Paris era lindo. Chegando no Hotel Luca disse a reserva e nos passou duas chaves, quarto 456. Chegando naquele quarto tudo era lindo tinha sala, quarto e banheiro. Me joguei na cama e dormi quando acordei não vi Luca em lugar nenhum então me sentei no chão e comecei a chorar por não acreditar que estava me casando com uma pessoa que não me ama, e que eu não consigo amar, Luca era muito bonito, mas era um vagabundo de quinta. Então ele entra no quarto me vê jogada no chão e fica me olhando em silêncio.
— Vai fica ai no chão, com a maquiagem borrada e seu vestido de casamento? Olha deixa eu te dar um aviso na frente dos outros temos que fingir ser um casal, s beijar e por ai vai...
— Nem morta nunca vou te beijar, nunca, tá me ouvindo? Eu te odeio, odeio. – Chorando de raiva bato nele e saio para o banheiro batendo a porta. Saio do banheiro já de banho tomado coloco uma saia vermelha e uma blusa de cetin branca, e uma sapatilha bege, resolvo dar uma volta em Paris.
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Cinderela
Romance~ 2021: eu tinha 12/13 anos na época em que escrevi a obra. Relevem os erros de português, nada disso era sério para mim, rsrsrsrs! [...] "Eu só pensava em qual seria minhas últimas palavras, poderia falar diversas coisas como a Margaret Sanger diss...