𝗡𝗔 𝗤𝗨𝗔𝗟 vinnie hacker, chefe da gangue mais bem sucedida de Seattle resolve sequestrar a filha do presidente.
Seu plano acaba dando errado e tudo isso se transforma em um trágico romance adolescente.
Ou será que não? Acompanhe a vida agitada d...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝐂𝐡𝐞𝐫𝐲𝐥 𝐂𝐨𝐨𝐩𝐞𝐫|🥂
ESSE CAPÍTULO CONTÉM GATILHO!! SE FOR SENSÍVEL A ESSE TIPO DE COISA, RECOMENDO NÃO LER!!
Quando vejo ser quase o horário que chase marcou, me levanto e tomo um banho gelado, na minha opinião é melhor que quente.
Visto uma roupa de addison, já que não tenho nada aqui, não passo nada no cabelo e nem no rosto. Suponho que não tenha necessidade, não é nenhum encontro é apenas um passeio entre amigos.
ei, já estou pronta.|
|já estou indo, baby
gargalho quando vejo a mensagem, isso é bem broxante vindo dele. Entrego o celular que addi me emprestou de volta para a mesma, não vou precisar. Pelo menos não hoje.
Logo escuto uma buzina na porta de casa, olho pela janela e vejo Hudson me esperando. Despeço-me de Addi e da sua mãe, quando saio pela porta o garoto me encara com um sorriso no rosto, retribuo para não parecer grossa e para não mostrar tanto que eu não queria estar aqui.
- está linda.- diz abrindo a porta do carro para mim.
- obrigada. - se ele estava esperando algo em recíproco está enganado. Só estou saindo com ele por educação.
No caminho não conversamos, mas isso não tornou o caminho algo desconfortável, foi bom, ficamos escutando as músicas que tocavam no rádio. Ele para na frente de um restaurante, onde eu nunca fui, pelo menos eu acho.
Entramos e o garoto aponta para uma mesa que disse que estava reservada para nós, me sinto mal por ele pagar um restaurante para um simples encontro de amigos.
- bom, a quanto tempo mora aqui?- pergunta, já que estávamos em silêncio.
- tem pouco tempo, foi desde o começo desse ano.- dou de ombros. O garçom aparece e fazemos nosso pedido, ele pede a mesma coisa que eu.
- não é daqui?
Ele é burro ou se faz?
- não, sou de Califórnia.- sou curta, não gosto que façam perguntas sobre minha vida pessoal.
- entendi.- ele diz, depois disso ficou um pouco tenso e desconfortável, mas para minha sorte o garçom aparece entregando nossos pedidos.
Comemos, a maior parte do "encontro" foi em silêncio, não quero puxar assunto, mas para não ser grossa quando ele me pergunta algo eu respondo. Logo terminarmos de comer, ele pagou e fomos para o carro para ele me levar para a casa.
No meio do caminho noto que esse não, era o percurso para casa de Addison, olho assustada para o garoto que mantinha seu sorriso cínico. Porra, universo, colabora né.
- onde estamos indo? Esse não é o caminho para a casa a minha casa. -pergunto um pouco apavorada, ele nota isso, pois gargalha.
Nunca pensei que um dia eu seria capaz disso, mas, porra vinnie. Eu preciso de você.
- Cooper, você é muito ingênua. -ele diz, trancando as portas, sem tirar o olhar da estrada. Debato-me no carro tentando sair, mas nada acontece. - você sabe que isso não vai adiantar, né? Entro em desespero e começo a chorar, isso não comove nenhum pouco Hudson.
Paramos em um lugar estranho, longe da cidade, ele me puxa pelo pulso me fazendo soltar um gemido de dor.
Entramos na casa escura, aparentemente abandonada, ele me joga em um "quarto" e sai, minutos depois outro homem entra. Kio Cyr.
- olha só, quem veio me visitar. Minha linda amiga, Cheryl.- diz me levantando com força, me fazendo ficar em pé. O garoto pega uma corda e amarra minhas mãos, tento me soltar mas meu esforço é em vão, ele pega uma fita preta e cola na minha boca. -fica calada, vou fazer uma ligação. Vamos ver se seu namoradinho vai vir te buscar.
Porra, porque essas coisas acontecem comigo? Oque eu fiz para merecer isso?
Estou em pânico, meus gritos saem abafados e meus pulsos doem muito.
- vinnie, vinnie.- fala cyr, sarcástico. Tento gritar, mas não dá. Vinnie, i need u. -diz que cheryl é sua e tals, mas não sabe cuidar da garota, não?- meu rosto está enxarcado de lágrimas, minha ansiedade não pode atacar agora, porfavor.
- fica tranquilo, vou dar um jeito nela jaja. Cheryl vai sentir a melhor sensação da vida dela, se você for homem o suficiente venha aqui, tchau.- estremeço quando o mesmo diz isso, não tenho certeza que vinnie vai vir.
Kio vem em minha direção, me puxa para perto de si passando as mãos pelo meu corpo, minha respiração fica pesada e eu me desespero já sabendo oque vai acontecer.
-você é bem gostosa, sabia disso?- diz, apertando meus seios, ele tenta passar a mão por dentro da minha camisa, mas faço esforço para que isso não aconteça. -quer se fazer de difícil? por mim tudo bem, isso me deixa ainda mais excitado.
Cyr puxa a fita da minha boca, fazendo meu rosto arder.
-quero escutar você gemendo para mim, Cooper. Me pedindo mais e mais.- diz levantando meu rosto com os dedos, uma .de suas mãos ainda estão passando pelo meu corpo me causando ânsia. -aposto que vinnie também já comeu você, então não se faça de durona.
-vai se foder.- digo e dou um chute em sua parte íntima, isso não vai me ajudar a livrar dele, mas pelo menos vai me ajudar a deixar ele afastado por um tempo.
Vejo uma pequena janela, iluminando o quarto quase escuro, vai ser meio difícil alcancar lá com essas cordas em minhas mãos. Olho para o chão e vejo kio, gemendo de dor.
Tenho pouco tempo.
Fico em cima da cama, para tentar alcançar a janela quando estou perto alguém me puxa pela cintura me fazendo cair de costas no chão. A queda foi forte, sinto minhas costas doerem como nunca doeu. Cyr sobe em cima de mim, desabotoando minha calça.
-kio, porfavor. Não faz isso, porfavor.- minha voz sai falha, acompanhada de soluços. -eu estou te implorando, não faz isso.- sussurro, já que não tenho mais forças para gritar, ou me livrar dessa.
-e porque eu perderia a chance de comer uma gostosa como essa?- diz mordendo os lábios. Escroto, nojento do caralho. -eu vou te dar prazer, Cheryl, um prazer que você nunca recebeu.
Vinnie aparece, porfavor.
O garoto afasta minha calcinha, logo me olha malicioso, me culpo por não conseguir me tirar dessa situação, me culpo por confiar tanto nas pessoas e mais uma vez me culpo por ser inultil o bastante para não conseguir me livrar dele.
Eu prefiro mil vezes a morte, do que estar passando por isso.
