capítulo 64

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•64•💖

Bárbara 
Passei a mão pela cama que estava vazia. Levantei rápido com medo de tudo ter sido um sonho, levantei da cama e caminhei até o banheiro abri a porta e não tinha ninguém. Me encarei no espelho, liguei a torneira é passei água no meu rosto peguei minha escova de dentes coloquei um pouco de creme dental é comecei a escovar meus dentes.

[...]

Sai do banheiro é ainda não vi eles eu queria sair do quarto é procurar, mas eu tinha medo de tudo não ter passado de um sonho, não tinha outra escolha 

Cheguei na escada é respirei aliviada por conseguir ouvir a risada da Luiza

Passei pela porta da cozinha e deixei um beijo na cabeça da Luiza.

A:amor, me deixa comer em paz por favor!!

Arthur reclamou enquanto Carol estava bagunçando o cabelo dele

Victor preparava alguma coisa na pia da cozinha, abracei ele por trás e passei a mão no seu pescoço procurando a correntinha que eu tinha mania de ficar puxando ele riu.

V:Tá procurando a correntinha? 

B:sim. cadê ela? 

V:tá guardada lá no quarto.

B:coloca ela de novo, por favor.

V:ta bom depois eu coloco.

Sai do abraço e sentei no banco ao lado do Arthur.

B:bom dia casal! 

Arthur estava a ponto de surtar com a Carol.

A:Quando a Carolina parar de me irritar vai ser um bom dia.

C:Você me chamou de Carolina? Não me chame de Carolina, Arthur Ramos!

A:Tá bom, amor. 

Eu olhava aquilo como se fosse a coisa mais interessante da minha vida. Ouvi um gritinho da Luiza olhei pra pequena na cadeira e ela tinha derrubado o suco no chão.

Peguei a garrafinha do chão e deixei no balcão, Lara entrou na cozinha.

L:bom dia!

-Bom dia 
Todos respondem 

Lara passou e pegou a rosquinha do prato do Arthur

Peguei a Luiza na cadeira de alimentação e fui até a geladeira pegar água com ela no colo.

Entreguei a garrafinha rosa com água pra ela e peguei meu prato com pãozinho bisnaguinha que o Victor tinha feito pra mim.

Carol pegou a Luiza é eu fui tomar café da manhã 

[...]

Deitei a Luiza no berço cobri ela com o cobertor amarelinho é sai do quarto.

Sai do quarto e o Victor estava entrando no quarto que guardávamos algumas coisas, ele olhou pra mim é sorriu 

V:vem ver uma coisa aqui 
Fui até ele e consegui ver algumas coisas minhas como meus livros que ficavam no escritório dele, meu espelho que pedi para ele me ajudar a decorar quando eu comprei porque eu achei sem graça, e outras coisas. Meu gravador estava em uma mesinha no canto do quarto. Olhei pra ele que acenou com a cabeça para mim entrar
Olhei tudo é meu olhar parou no meu gravador com meus poemas em cima da mesa, sentei na cadeira que tinha ali é o Victor encostou na porta. Peguei ele e passei os dedos pelos botões que tinha ali e eu apertei, mas ouvi a voz de choro do Victor e rapidamente apertei para pausar. Meus olhos já estavam cheios de lágrimas olhei pra ele que olhava fixamente para o gravador. 
V:Quando eu sentia que precisava conversar com você, eu vinha aqui desabafar um pouco.
Ele falou agora com seu olhar vagando pelo quarto. 
Levantei e deixei o gravador sobre a mesa. Me aproximei do espelho passando a mão pelas flores artificiais, algumas fotos nossas grudadas com imã de coração. 
B:me diz que não é só eu que estou sentido a casa com uma vibe ruim.
Ele negou mostrando que não era só eu que achava aquilo 
V:A gente foi muito feliz aqui, porém agora a casa me lembra coisas ruins. 
B:temos que fazer alguma coisa para resolver isso.
Abracei ele e coloquei minha mão por dentro da sua camisa. 
V:você tem que voltar para Las Vegas seu trabalho está todo lá
B:Aqui querendo ou não eu recebo notícias dos Passos a todo momento, eu não consigo lidar com isso ainda. 
Ele fechou a porta do quarto com minhas coisas e caminhamos até o nosso quarto. 
V:e também temos que matricular Luiza na escola ela precisa começar a socializar. 
Deitamos na cama os dois olhando para o teto
B:poderíamos ir para Vegas a Luiza começar a estudar lá, você poderia trabalhar comigo na empresa. 
V:É os nossos amigos? 
B:Eles continuariam com a gente. A Lara poderia fazer o teste para modelo, ela sempre me falava sobre ela querer ser uma. Se Carol e Arthur quisessem eles poderiam trabalhar com a agente na empresa. 
//Partiu cidade do pecado! 
//todos eles juntinhos!!

juntos - Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora