Você nos perdoa?

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Callie

Arizona fica pálida quando vê o casal entrando acompanhado de dona Helena.

- O que foi? Você está bem? - questiono colocando a mão em seu braço.

- E-estou é só que - ela respira fundo - são eles Calliope, são meus pais.

Olhei novamente para o casal que estava bem vestido e tinha uma boa aparência.

(Não julguem a autora pela escolha dos personagens okay?)

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Arizona

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Arizona

Agarrei a mão da Callie com um pouco de força, a ansiedade toma conta de mim e minhas mão tremem.

- Nossa, você está bem maior do que da última vez que nos vimos - meu pai sorri

- Ela está uma mulher linda, Daniel - minha mãe me olhava de cima a baixo com um brilho nos olhos.

Depois que minha avó os convidou para sentar e serviu chá para os dois, um silêncio constrangedor se instalou na sala.

- Arizona, nós te devemos muitas explicações... - Meu pai começa

- Bom... Você pode fazer todas as perguntas que quiser enquanto contamos - minha mãe complementa.

- Quando você tinha quatro anos eu era o comandante geral do batalhão policial, nesta época o tráfico de drogas e armas ilegais estava cada vez causando mais problemas.
Então eu conduzi uma investigação a fim de achar o dono da gangue que era o que mais nos dava dor de cabeça, por alguns meses ficamos nesse jogo de gato e rato, até que descobrimos um galpão abandonado onde a gangue se escondia e que era usado para todas as atividades criminosas, não demorou muito para que eu e minha equipe fizéssemos uma operação para prender o chefe da gangue.
Muitas pessoas foram presas nesse dia mas o Tony que era o chefe conseguiu escapar, acabou acontecendo uma troca de tiros e para salvar minha vida eu tive que atirar contra um dos meliantes que por coincidência era o irmão do chefe... Ele acabou falecendo naquele dia e desde então Tony me persegue querendo vingança pelo irmão morto.

A estranha quase perfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora