Tudo começou com um homem chamado Júlio, Júlio Lucca. O motivo dos pensamentos impuros mais secretos da jovem Aurora. Uma linda menina de dezenove anos de idade que ficou loucamente deslumbrada por esse homem assim que o vê, foram três vezes para se...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Eu te amo Aurora. - Júlio diz me olhando apaixonado.
Fico sem reação por alguns segundos, nunca esperei de verdade ouvir isso dele, e agora que ouvi, estou paralisada.
- Desculpa. - Ele vai saindo de cima de mim.
- Júlio. - Seguro seu braço, abro um sorriso, então me agarro ao seu pescoço. - Júlio Lucca, eu amo você, amo muito. - O beijo.
- Ama mesmo? - Pergunta sorrindo.
- Amo, eu amo. - Falo envergonhada, ele me abraça com felicidade.
Óbvio que ele não me deixou dormir boa parte da noite.
Acordo sentindo um cheiro bom de café, abro os olhos devagar, vendo o sol ao longe nascendo pela grande janela do quarto. Ontem fiquei tão cansada que nem sei a hora que realmente peguei no sono. Ele sabe como me deixar perfeitamente feliz, me dando o que nem sabia que necessitava.
- Bom dia. - Ouço a voz grave que tanto amo.
Me viro levantando, me cobrindo com o lençol branco, colocando o cabelo para trás, sorrindo para ele que está na porta segurando uma xícara de café, somente de calça jeans.
- Bom dia. - Digo leve.
- Sei que é bem cedo, mas tinha que acordar você, você tem faculdade. - Ele diz caminhando até a cama.
- Tudo bem, já estava acordada, só não tive coragem de levantar. - Sorrio.
- Cansada? - Ele sorri de lado, sabendo que sim.
- Humrum. - Murmuro enquanto tomo um gole do meu café.
Ele acaricia minhas pernas, me olhando cheio de carinho.
- Quais os seus planos para hoje? - Pergunta calmo.
- Na verdade queria falar disso com você. - Coloco a xícara na cômoda ao meu lado. - Teria como eu não ir trabalhar hoje? Mas é só se der mesmo. - Falo meio nervosa, não quero parecer uma má trabalhadora. - Arthur quer fazer uma festa na piscina, já que a Beatriz chegou. - Digo normalmente.
