Capítulo 59 (A) Casada?

7.6K 439 77
                                    

AURORA

AURORA

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Fico esperando meu pai me dizer quem são as pessoas na foto, o celular dele toca tirando a atenção dele de mim, percebo que ele fica aliviado com isso, pede desculpas e sai me deixando na sala, olho novamente para foto, talvez eu os conheça, é pod...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Fico esperando meu pai me dizer quem são as pessoas na foto, o celular dele toca tirando a atenção dele de mim, percebo que ele fica aliviado com isso, pede desculpas e sai me deixando na sala, olho novamente para foto, talvez eu os conheça, é pode ser! Devo ser amiga da familia para ter uma foto na minha mala. Deixo esses pensamentos, coloco a foto novamente na mala e vou até a cozinha, procuro alguma coisa para tomar café, estou com vontade de comer um sanduíche mas estamos sem pão, resolvo ir na padaria que tem aqui perto, vi quando viemos ontem. 

- Pai, vou na padaria, já volto. - Grito indo para porta. 

- Tá bom. - Escuto ele concordar. 

Quando saio na porta vejo um homem parado no corredor, ele está encostado na parede parecendo pensar, fico sem jeito de olhar para ele, ele ainda não percebeu minha presença, ele é tão bonito, o homem mais bonito que já pus os olhos, fico olhando enquanto fecho a porta, mas depois paro, vai que ele me pega secando ele.  

- Aurora? - Ele fala ao levantar a cabeça e olhar para mim, olho para ele distraída com os olhos confusos em um azul magnifico. 

Eu conheço esse homem? 

- Oi. - Falo sem jeito. 

- Você está... - Ele fala com um sorriso caminhando na minha direção, ele parece nervoso. - Acordada, graças a Deus Aurora. 

- Ah-é, sim! Eu acordei. - Digo incomodada por não lembrar, por matar minha cabeça tentando saber quem é ele, um vizinho? Um professor? não sei, um modelo? Mas nada vem! Eu nunca vi esse homem na minha vida, ou pelo menos não recordo desse rosto na minha memoria. E essa voz? Deus! O jeito que ele fala meu nome é diferente. 

Quem diabos ele é?

- Você está bem? - Ele pergunta me olhando nos olhos, de perto, não tanto, mas está fazendo minha respiração ficar desregulada. 

- Estou, eu já me sinto bem. - Falo, estou com vergonha de perguntar quem ele é, olho sem querer para sua boca, ele percebe e sorri de leve. Fico sem jeito olhando para ele, isso é constrangedor.

O PAI DO MEU MELHOR AMIGOOnde histórias criam vida. Descubra agora