Tudo começou com um homem chamado Júlio, Júlio Lucca. O motivo dos pensamentos impuros mais secretos da jovem Aurora. Uma linda menina de dezenove anos de idade que ficou loucamente deslumbrada por esse homem assim que o vê, foram três vezes para se...
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Entro em casa enrolado na toalha fingindo estar confiante por fora, mas quase fazendo uma loucura por dentro, Aurora me olhando desse jeito me deixa louco, ela acha que não percebo, mas sei bem quando ela está com os olhos queimando em mim, sua boca levemente aberta olhando para o meu membro hoje foi de tirar qualquer um do sério, só queria tomar a boca dela, a colocar nos meus braços e me enfiar fundo nela, mas não posso, não sem ela pedir primeiro.
Ela passa os dias me desafiando, eu sei que também tenho culpa nisso pois as vezes tento irritar ela para passar o tempo, mas ultimamente ela está elevando o nivel, hoje mais cedo ver ela quase tirar a blusa na minha frente, me deixou tão duro que chegou a doer, tive que sair correndo para tomar o banho mais frio que aguentei, e mesmo assim meu corpo fervia, pensar nela, lembrar de como é tocar na pele dela, senti o seu gosto, é inegável que temos uma química extremamente forte, estar perto dela e não ficar louco é impossível.
Me visto, saio encontrando ela sentada no sofá, ainda corada com o iPED nas mãos, agora que sei que ela escrevia tudo, será que ela está escrevendo que ela me viu pelado? Sorrio internamente.
Alguém bate na porta, ela somente me olha, eu caminho para abrir.
- Boa noite gente. - Marcos entra na nossa pequena sala.
- Boa noite. - Aurora sorri para ele e eu aceno com a cabeça.
- Vim trazer uma boa notícia para Aurora, vagou um quarto, amanhã podemos levar suas coisas. - Ele sorri para ela.
Que merda, logo agora que começamos a nos dar bem, que ela começou a conversar mais comigo, será que ela vai?
- Ah, eu-eu. - Ela olha para mim. - Que bom, posso dar a resposta amanhã? Já estou um pouco acostumada aqui. - Ela sorri sem graça.
Meu coração bate forte de alergia, abro um sorriso, talvez ela fique, talvez ela esteja amolecendo, voltando a me aceitar. Não! Melhor não criar muita expectativa, ela nem lembra que me amava, talvez ela nunca mais me olhe com os mesmo olhos de antes.
