Capítulo 67 (A) Trilha.

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LUCCA

LUCCA

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Acordo um pouco cansado, olho para o lado e vejo Aurora dormindo com a cabeça no meu braço, tão linda, com o rosto calmo e tão pacifico

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Acordo um pouco cansado, olho para o lado e vejo Aurora dormindo com a cabeça no meu braço, tão linda, com o rosto calmo e tão pacifico. Sorrio analisando o rosto dela, passo meus dedos por seus cabelos tirando uma mecha de cima da sua bochecha, que linda. 

Ela abre os olhos devagar, me olhando ainda com cara de sono, então seus olhos caem para minha boca, como os meus a sua, a beijo devagar apenas sentindo a maciez do seus lábios que ainda estão muito vermelhos de todos os beijos que dei nessa boquinha ontem.

- Bom dia. - Digo com voz rouca. 

- Bom dia. - Ela coloca as mãos no rosto, sorri. - Eu devo estar com hálito ruim. - Então coloca a mão na boca. 

- Você não está! - Sorrio a puxando para abraça-la. - E se estivesse eu não ligava a mínima. - Falo beijando o rosto dela e suas mãos. 

- Preciso ir ao banheiro. - Ela diz lutando para sair dos meus braços, por alguns segundos esqueço que ela não lembra de nada, não parece que passamos anos separados. Ela se levanta completamente nua.

- Aurora. - Falo espantando ao ver que ela esta com marcas roxas nas costas e no bumbum, eu fiz isso! 

- Está doendo? - Pergunto me levantando preocupado. - Me desculpa, eu sou louco. - Falo realmente me sentindo mal por ver a pele dela assim. 

- Ei, calma. - Ela coloca a mão no meu peito. - Está tudo bem, e nem tá doendo, faria tudo de novo se não estivesse quase não andando direito. - Ela sorri sapeca, balanço a cabeça sorrindo, Aurora tem mais pique que eu. 

- Me desculpa. - A pego pela cintura a abraçando, beijando o pescoço dela, que também tem algumas manchas roxas, eu exagerei.

- Já volto Lucca. - Ela me dá um selinho e sai. Sorrio, ela nunca me chamou assim.

Me sento na cama ainda completamente nu, pego um short e o visto, sentindo meu peito arder de felicidade, ontem noite foi tão bom, ela não parece que vai me afastar, fiquei com medo de acordar hoje e não ela estar ao meu lado, ou dizer que foi um erro, voltar a ficar em pé de guerra comigo. Ouço batidas na porta. 

O PAI DO MEU MELHOR AMIGOOnde histórias criam vida. Descubra agora