🅝︎Ⓐ︎🅚︎Ⓔ︎🅓︎ ᯽ᵛⁱⁿⁿⁱᵉ ʰᵃᶜᵏᵉʳ᯽

+chiclete de menta

CLARYSSA

— Peste! — xinguei o menino depois da tentativa de assassinato. — Quase morri afogada!

— Você ficou debaixo d'água por um segundo, dramática — Vincent falou, ajeitando meu cabelo.

— Vamos sair, antes que eu me vingue e acabe te matando — falei, e ele me deu impulso para sair.

Sentei na beirada da piscina e logo levantei. O menino saiu também, pegou as toalhas na cadeira e me entregou uma.

Me enrolei na toalha e entramos. Só tínhamos ficado nós dois lá fora; o pessoal já estava todo sequinho lá dentro.

Charli, Chase, Dixie, Noah, Anthony, Avani e Addison tinham ido embora cedo.

— Pedi pizza — Bryce falou, sorrindo.

— Que bom, tô morrendo de fome — falei, passando a mão no rosto. — Aqui, ó, tô até pálida!

Vincent riu.

— Olha o drama.

— Vem, tô com frio — puxei o menino, e subimos.

Fomos para o mesmo quarto de sempre e tomamos um banho quentinho. Ele, como prometido, lavou meu cabelo e escovou com o secador do Jordan.

O menino tem uns fetiches estranhos.

— Quer que faça a voltinha? — perguntou, desligando o secador.

— Não — ri. — Obrigada. — Dei um selinho nele. — Já pode virar cabeleireiro.

— Ok, vou botar no meu currículo — falou e riu.

Peguei uma camisa dele e vesti junto com o shorts que eu tinha trazido.

Literalmente, todo mundo tem roupa aqui… menos eu.

Jordan mora sozinho com a mãe, que trabalha como enfermeira, então passa a maior parte do tempo sozinho. Por isso chama a gente pra cá.

Descemos para a sala.

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𝕀𝕟𝕤𝕥𝕒𝕘𝕣𝕒𝕞

@𝐕𝐢𝐧𝐜𝐞𝐧𝐭𝐇𝐚𝐜𝐤𝐞𝐫
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> @𝐕𝐢𝐧𝐜𝐞𝐧𝐭𝐇𝐚𝐜𝐤𝐞𝐫: Sei lá… o jeito que ela tentou me matar 20 vezes afogado, é diferente, sabe 😍🥰🤗🤤

Comentários

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@𝐂𝐥𝐚𝐫𝐲𝐬𝐬𝐚: Eu nunca faria isso 🙃
➪ sonsa 🙄
➪ @𝐂𝐥𝐚𝐫𝐲𝐬𝐬𝐚: Seu rabo 🖕🏻. Te amo 💖🥰
➪ @𝐁𝐫𝐲𝐜𝐞𝐇𝐚𝐥𝐥: A bipolaridade dessa menina me assusta.

@𝐃𝐨𝐦: Pode trazer minha sobrinha pra casa antes que eu vá buscar vocês com uma vassoura na mão, pfvr.
➪ @𝐂𝐥𝐚𝐫𝐲𝐬𝐬𝐚: Adora me fazer passar vergonha, né, ítalo.
➪ @𝐃𝐨𝐦: 🤗🙄

— Vamos embora, Claryssa — Vincent levantou.

— Ué, mas e a pizza? — Quinton falou.

— Ele tá com medo dos meus tios.

— Não tô, não — falou.

— Então vamos ficar — continuei mexendo no celular.

O menino bufou e sentou no sofá.

— Se eu morrer, vou voltar pra te assombrar — falou baixinho.

— Desde que seja na cama, por mim tudo bem — falei, e ele riu.