+/-

8.9K 551 140
                                        

h̾o̾r̾a̾́r̾i̾o̾ p̾e̾r̾m̾i̾t̾e̾ ( ˘ ³˘)♥︎

⚠️ ᶜᵒⁿᵗᵉᵐ ʰᵒᵗ. ˢᵉ ⁿᵃ̃ᵒ ᵍᵒˢᵗᵃ, ᵖᵘˡᵉ ᵒ ᶜᵃᵖⁱᵗᵘˡᵒ.

Ele desceu a mão até minha bunda, apertando e me puxando para mais perto.
Sentou no sofá e eu me acomodei em seu colo, ainda o beijando.

Arrancou a camisa e jogou em algum canto que agora pouco me importava.
Com a mão firme em minha cintura, pressionou meu corpo para baixo, me fazendo sentir a ereção dele.

Rebolei devagar, acompanhando o ritmo do beijo.
Vincent segurou meu cabelo, puxando-o para trás, e começou a beijar meu pescoço.
Fechei os olhos, sentindo a boca dele sugar minha pele quente.

Ele voltou para minha boca e subiu a mão até meus seios, apertando com força.
Arfei, mordi seus lábios e ele sorriu antes de abrir o zíper do meu cropped.

Em segundos, me deitou no sofá e arrancou a peça de roupa.
Eu me levantei, subi novamente em seu colo, peito contra peito.
Ele me ergueu nos braços, sem interromper o beijo, e caminhou até a cozinha.

Me colocou sobre o balcão e me empurrou, me fazendo deitar.
Abriu a geladeira e pegou uma lata de leite condensado.
Meu olhar encontrou o dele e eu já sabia o que vinha a seguir.

O doce gelado escorreu pela minha pele. Ele se posicionou entre minhas pernas e subiu lambendo cada gota.
Quando alcançou meus seios, mordeu meu bico com força. Soltei um suspiro alto e levei a mão ao ombro dele, mas Vincent a prendeu de volta contra o balcão.

— Não se mexe. — ordenou.

Meu corpo estremeceu.

Sua mão deslizou para dentro da minha calcinha, massageando meu clitóris em movimentos circulares, cada vez mais intensos.
Enquanto me chupava, continuava o trabalho com os dedos, arrancando de mim gemidos abafados.

O gosto doce ainda estava em sua boca quando voltou a me beijar, e isso me arrancou um sorriso, seguido de um gemido manhoso.

— Eu disse que teria minha Anastácia. — murmurou.

Com uma mão me masturbava, com a outra me mantinha presa.
Parei de resistir e deixei que ele me conduzisse.

Logo puxou o zíper da minha saia, descendo a peça junto com a calcinha cor-de-rosa.
Se abaixou e iniciou um trabalho intenso com a língua, me deixando à beira da loucura.

Minha mão desceu para seus cabelos e, quando ele penetrou um dedo em mim, quase perdi o ar.
Entre movimentos de vai e vem, me apertou a coxa com tanta força que senti que ia ficar marcada.

Cheguei ao ápice em sua boca. Ele levantou e, sem demora, abriu o zíper da calça, retirando o cinto.
Me ajudou a levantar, mas logo me virou de barriga para baixo no balcão.

Prendeu meus pulsos juntos com o cinto, apertado o bastante para eu sentir que marcaria minha pele.
Fez uma trilha de leite condensado pelas minhas costas, lambendo cada detalhe.
Depois mordeu meu pescoço e sussurrou:

— Fica quietinha, tá?

Assenti.

Senti ele me penetrar devagar, fazendo meu corpo se contrair entre dor e prazer.
A cada estocada, vinha um puxão de cabelo, arrancando gemidos de mim.

— Mais rápido ou mais forte? Escolhe. — disse ofegante.

— Mais forte. — respondi, sorrindo.

Ele saiu de dentro de mim e voltou com força, me fazendo soltar um gemido rouco.
Apertou minha bunda e puxou meus cabelos ao mesmo tempo.

— Agora você conta até três. — ordenou.

Nunca pensei que aceitaria isso, mas naquele momento eu estava amando cada segundo.

O primeiro tapa me fez soltar um suspiro.
— Um.

O segundo veio mais forte.
— Dois.

O terceiro venceu em intensidade.
— Três. — mordi o lábio.

— Boa menina. — murmurou no meu ouvido, beijando meu pescoço.

Algumas estocadas depois, ele gozou, ofegante.

Soltou meus pulsos, me virou de frente e me puxou para o colo.
Sem descanso, voltou a me penetrar, agora me apoiando contra o balcão.
Ele segurava minha coxa, aumentando a velocidade até eu quase gritar de prazer.

— Tá bom assim? — perguntou com um sorriso malicioso.

Assenti.
Ele riu, mordendo o lábio, e acelerou os movimentos.

Quando eu estava prestes a gozar, parou de repente, roçando apenas sua glande em mim, me torturando.

— Você é minha? — perguntou, olhando em meus olhos.

— Sou sua. — respondi, ofegante.

— Tem certeza?

— Absoluta.

Ele sorriu e desceu distribuindo mordidas fortes pelo meu corpo, cada uma deixando marca.
Quando menos esperei, me puxou e encaixou de uma vez, estocando com tanta força que minhas pernas tremeram.

Me levou até a geladeira, me apoiando contra ela, uma mão segurando firme minha cintura e a outra prendendo meus cabelos num rabo improvisado.

Gemi alto, envolvi seu pescoço e cravei minhas unhas em suas costas.
No ápice, meu corpo inteiro se contraiu.

Ele me empurrou para baixo e eu entendi o recado.
De joelhos, passei a chupá-lo devagar, sentindo seu corpo estremecer.
Conduzia minha cabeça com gemidos baixos até que gozou em minha boca. Engoli e sorri para ele.

Subimos para o banheiro.
A água quente do chuveiro escorria sobre nós enquanto Vincent me beijava com desejo e carinho.

— Eu te amo. — confessei.

Ele sorriu e me beijou com ternura.
— Também te amo, babe. — respondeu baixinho.

Continua...

🅝︎Ⓐ︎🅚︎Ⓔ︎🅓︎ ᯽ᵛⁱⁿⁿⁱᵉ ʰᵃᶜᵏᵉʳ᯽Onde histórias criam vida. Descubra agora