🅝︎Ⓐ︎🅚︎Ⓔ︎🅓︎ ᯽ᵛⁱⁿⁿⁱᵉ ʰᵃᶜᵏᵉʳ᯽

ELA & ELE

⚠️ᶜᵒⁿᵗᵉᵐ ʰᵒᵗ, ˢᵉ ⁿᵃ̃ᵒ ᵍᵒˢᵗᵃ ᵖᵘˡᵉ ᵒ ᶜᵃᵖⁱᵗᵘˡᵒ
-----------------continuação---------------

ELA

Tirei a camisa devagar, e ele me olhou como se fosse a última coisa que ele veria na vida. Me devorava com os olhos, mordendo o lábio, segurando aquele sorrisinho safado no canto da boca.

— A gente só não pode fazer barulho — sussurrou no meu ouvido.

Ele me puxou de vez, me beijando como se quisesse me desmontar inteira. Desceu pro meu pescoço, chupou, mordeu, apertou minha cintura com uma mão, a outra segurando firme minha nuca, me deixando sem reação.

Foi descendo os beijos até minha barriga, olhando pra mim daquele jeito que quase me fez gozar só no olhar. Voltou pra minha boca me beijando, e no meio disso já tava com a mão enfiada dentro da minha calcinha, esfregando meu clitóris do jeito certo, do jeitinho perfeito, que me fazia morder o lençol.

Tentei desviar o olhar, mas ele apertou minha coxa forte, praticamente dizendo “olha pra mim, não foge não”.

Desceu de novo, puxou minha calça e minha calcinha de uma vez só, me deixando nua, entregue, do jeitinho que ele queria. Nem piscou, já desceu a boca no meu meio, me chupando, passando a língua no meu clitóris e enfiando dois dedos, do jeito mais perfeito que alguém já fez na vida.

Apertava minhas coxas, me segurava forte, como se quisesse me esmagar, me dobrar, me desmontar toda. E eu? Me tremia inteira, mordendo o travesseiro, me contorcendo, implorando pra não gozar tão rápido.

Mas não teve jeito. Gozei na boca dele, e ele nem se mexeu, só engoliu tudo e subiu me beijando, me fazendo sentir meu próprio gosto.

Aí o desgraçado puxa uma camisinha debaixo do travesseiro e me entrega, com aquele sorriso que grita “se prepara, que agora é sério”.

Abaixei a calça dele com os pés, e óbvio que ele já tava sem cueca. Peguei a camisinha e coloquei, e até me perguntei se isso aí ia caber mesmo, mas ele parece saber muito bem o tamanho do próprio pau.

ELE

Penetrei devagar, olhando direto pra ela, e meu Deus... que visão. Quando enfiei tudo, ela fechou os olhos e soltou um gemido abafado, misto de dor e prazer, que me fez quase perder o controle na primeira metida.

Agarrei a cintura dela e comecei a meter, de começo mais de boa, depois acelerando do jeito que ela pediu.

— Mais rápido... — sussurrou no meu ouvido, quase sem ar.

Porra, se tem uma coisa que eu amo é essa boca mandando em mim. Acelerei, segurei o cabelo dela, puxei, gemendo no ouvido dela enquanto socava fundo, sentindo ela toda pra mim, apertada, quente, molhada.

Ela trocou a posição, sentou no meu colo e começou a quicar, rebolando com gosto, olhando na minha cara como quem diz “se segura, amor”.

Aí, do nada, ela travou meu pau dentro dela. Fiquei paralisado. Ela sorriu, mordendo o lábio, segurando nas minhas pernas, me olhando tipo “você tá ferrado na minha mão”.

— Como você fez isso...? — perguntei, quase implorando.

— Segredinho... — beijou minha boca e voltou a cavalgar, só que mais forte, mais pesado, me deixando completamente louco.

ELA

Ele segurava forte na minha cintura, me ajudando a quicar com mais pressão, e eu tava amando ver ele todo entregue, suando, gemendo, segurando pra não gozar.

Mas, lógico, o desgraçado não ia deixar eu ganhar. Me virou, me botou de quatro, segurou meu cabelo e meteu forte, sem dó.

O barulho das estocadas misturado com os nossos gemidos abafados era simplesmente perfeito.

Olhei pra ele por cima do ombro, mordendo o lábio, sorrindo tipo “é só isso que tu tem?”, e ele apertou minha bunda com mais força e começou a meter mais fundo, mais rápido, mais bruto.

Deitei o peito na cama, levantei a bunda e ele veio mais forte ainda, segurando meu cabelo com uma mão e apertando minha cintura com a outra.

— Tá aguentando, amor? — perguntou rindo, totalmente suado, completamente entregue.

ELE

Ela tava tão molhada, tão apertada, tão perfeita, que eu nem sabia como ainda tava segurando. Mas olhei pra ela, me veio uma ideia, e parei. Ela olhou pra trás, sem entender, e eu só olhei de volta. Ela entendeu na hora.

— Bora. — ela confirmou, sem nem pensar.

Tirei a camisinha, ajeitei, e fui. Entrei na porta dos fundos, de uma vez. Segurei forte no cabelo dela, puxei, e comecei a meter, pesado, fundo, até ela tampar a boca com as mãos pra não gritar.

A bunda dela quicava em mim do jeito mais perfeito do mundo, e eu só pensava “essa mulher é minha, só minha”.

Ela deitou de barriga na cama, e eu fui junto, por cima, prensando ela, metendo sem parar, segurando sua boca pra ela não acordar a casa inteira.

— Vou gozar — avisei, saindo de dentro dela.

Comecei a me masturbar do lado dela, mas nem precisei muito. Ela me olhou, segurou meu pau, e abaixou.

Sem pensar, sem frescura, enfiou tudo na boca, até o fundo, me olhando no olho enquanto engolia cada gota, cada parte de mim.

ELA

Quando ele gozou, eu enguli . Subi, deito do lado dele, rindo, mole, esgotada, mas feliz.

Ele me puxou pra perto, me beija, sorri, e fala no meu ouvido:

— Você é simplesmente perfeita.

Botei a camisa dele, ele a calça, e a gente dormiu agarradinho, suados, cheirando a sexo, com aquele cansaço bom de quem fez muita besteira... e faria tudo de novo.

Continua...