𝑻𝒉𝒊𝒓𝒕𝒚 𝑭𝒊𝒗𝒆

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Aviso: Gente o cap ta meio pesado então quem tiver gatilho com uso de drogas ou dependencia quimica eu recomendo que não leia.                            

Suna chegou na empresa do pai e foi direto para o próprio escritório, pegou todos os papéis que seriam necessários, em seguida os deixando na recepção com a secretária do pai, deu algumas informações sobre as quais ela deveria repassar para os superiores. Rintarou já estava quase saindo da empresa quando escutou uma voz bem conhecida o chamar.

—Rintarou, me acompanhe até minha sala, por favor.

—Qual é, pai? eu nem deveria estar aqui, hoje é Sábado! E minha namorada ta me esperando.

—Vai ser rápido. –O maior saiu andando e Suna foi logo atrás, alguns murmurios escapavam de seus lábios seguido de uma respiração bem funda.

Assim que estraram no escritório o mais velho se sentou e apontou para cadeira que ficava a frente de si, indicando para que Rintarou se sentasse ali e assim o moreno fez.

—Fala logo o que quer, não tô afim de olhar pra sua cara por muito tempo.

—Mal educado como sempre não e mesmo, Rin?

—Falou como se você fosse um amorzinho. Fala logo, velho, tem gente me esperando em casa.

—Quero saber se vai pra clínica... –O pai de Suna foi interrompido pelo garoto que se levantou.

—De novo com a merda desse assunto, já te falei que eu to bem.

—Ta mesmo? então me diga, está sóbrio a quanto tempo?

—Uns treze, ou quinze dias, não lembro ao certo, mas eu tô bem melhor, a [Nome] tem me ajudado pra caralho.

—Fumou maconha hoje, da pra ver pelo seu olho, mas o nosso combinado era você para de usar cocaína, então vou parar de insistir por enquanto, até porquê eu duvido que vai parar de vez sem ajuda medica, e sobre essa [Nome], acha mesmo que ela vai aguentar todos os seus surtos durante a abstinência? Porque se você ficar surtado igual sua mãe ficava... –Suna nem se quer esperou o que o pai tinha a dizer, saiu do escritório batendo a porta com toda força e indo direto para o carro.

Assim que o moreno entrou no veículo colocou as duas mãos no volante e respirou fundo na tentativa falha de se acalmar, dando um soco no volante em seguida, tombou a cabeça para trás e colou ambas as mãos no rosto respirando fundo, ficou alguns minutos assim até se acalmar um pouco. Suna tirou o celular do bolso e ligou para você mais seu celular apenas chamava, ele sabia que se ouvisse sua voz consiguiria se acalmar um pouco mais. Agradecia por não ter consigo a droga que tanto lhe dava prazer, pois se tivesse, com certeza ja teria usado.

Depois de te ligar três vezes e não obter nem uma resposta, Suna chegou a conclusão que você deveria estar dormindo então apenas deu a partida no carro indo rumo a sua padaria preferida, ele sabia que o seu bolo preferido era de lá. O moreno dirigia com a velocidade um pouco acima do permitido, ele queria te ver logo então não se importava em ter que pagar multa depois.

Depois de alguns minutos dirigindo Suna ja estava em frente ao local, ele entrou na padaria e foi direto pra parte onde ficava a confeitaria, haviam algumas pessoas no local algumas rindo e outras apenas conversando, Rintarou foi atendido e assim que tinha o bolo em mãos foi direto para o caixa fazer o pagamento e em seguida saiu do local, na hora que ele saiu percebeu que um carro igual ao seu estava estacionado bem na entrada, Suna não deu muita importância pois várias pessoas poderiam ter o mesmo carro que você, mas algo lá no fundo dizia o contrário, o moreno olhou pela vidraça tendo total visão de você ali sentanda com um garoto dando um sorriso enorme enquanto conversava.

𝐃𝐈𝐆𝐀 𝐐𝐔𝐄 𝐍𝐀𝐎 𝐈𝐑𝐀 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐈𝐑 [𝐒𝐮𝐧𝐚 𝐑𝐢𝐧𝐭𝐚𝐫𝐨𝐮]Onde histórias criam vida. Descubra agora