𝐃𝐈𝐆𝐀 𝐐𝐔𝐄 𝐍𝐀𝐎 𝐈𝐑𝐀 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐈𝐑 [𝐒𝐮𝐧𝐚 𝐑𝐢𝐧𝐭𝐚𝐫𝐨𝐮]

𝑻𝒘𝒆𝒏𝒕𝒚 𝑭𝒐𝒖𝒓

Você e Suna se encararam por um tempo até o mesmo tomar a iniciativa, o moreno andou lentamente em sua direção como se estivesse te dando tempo para dizer algo, mas você não o fez. O garoto estendeu a mão para você que aceitou de bom grado, te puxou para perto colocando uma das mãos em sua cintura enquanto a outra acariciava sua bochecha, você apenas encarava o moreno a sua frente, prestando total atenção em quaisquer que fossem suas ações.

–Você é a garota mais linda que eu já vi, sabia? - a fala do garoto te pegou totalmente desprevenida, você nunca foi muito boa em responder elogios então apenas sorriu como resposta.

O garoto encarou seu rosto seu rosto por mais algum tempo até finalmente juntar ambos os lábios em um beijo necessitado e cheio de saudade, depositando naquele beijo todo amor que vocês sentiam um pelo outro. Não demorou muito para que você aprofundasse o beijo de forma desesperada, suas mãos que agora estavam na nuca no rapaz agarravam firmemente seus fios de cabelo, puxando vez ou outra. Suas línguas agora travavam uma batalha descomunal, você mordia o lábio inferior do garoto enquanto o mesmo gemia baixinho entre o beijo. Suna apertava sua cintura com toda a força que conseguia, na intenção de deixar marcas para que os outros vissem, vez ou outra descia as mãos até sua bunda ou subia para próximo de seu peito e aquilo estava te enlouquecendo.

Você se afastou de Rintarou apenas para poder tirar suas próprias roupas, o de olhos verdes apreciava cada movimento seu pensando em todas as posições possíveis que iria fazer com você essa noite, você sentia o olhar de Suna queimando sobre si mas não se importou, continuou tirando as peças calmamente até sentir as mãos do moreno agarrarem sua cintura assim que retirou sua calça e jogou em qualquer lugar do quarto, sorriu em resposta e logo atacou o pescoço do garoto, deixando marcas e mais marcas no mesmo. O rapaz nunca foi de conter gemidos, muito menos hoje, a cada chupão que você dava no pescoço do moreno era um gemido manhoso que o mesmo soltava, te deixando cada vez mais excitada.

– Já que todos queriam a nossa reconciliação, o que acha de fazermos eles ouvirem o quão bem estamos, hm? - você disse olhando para o rosto de Rintarou, revezando entre seus olhos e seus lábios, beijando o garoto logo em seguida.

Suna distribuía beijos por seu maxilar e pescoço enquanto massageava seus seios ainda cobertos pelo sutiã, porém não demorou muito para o garoto retirar a peça deixando todo seu colo exposto, Rintarou com certeza nunca se cansaria da visão que tinha no momento. O mais alto deu impulso para que você pudesse subir em seu colo, logo em seguida te levou até a cama, te colando deitada na mesma enquanto descia uma trilha de beijos do seu pescoço até seus seios, abocanhado um enquanto massageava o outro. Não demorou muito para que Rintarou descesse mais ou beijos até chegar na barra de sua calcinha, retirando-a logo em seguida, tendo visão total de seu corpo completamente exposto. Suna se afastou para poder tirar sua própria camisa antes de te puxar para mais próxima da beirada da cama. O garoto, que agora se encontrava ajoelhado no chão, beijava e mordia a parte interna de suas coxas chegado cada vez mais próximo de sua vulva.

Você sentia que poderia explodir a qualquer momento, não aguentaria esperar pelo toque de Rintarou nem um minuto amais que fosse, agarrou os cabelos do moreno fazendo com que os lábios de Rintarou finalmente entrasse em contato com sua intimidade, arfou ao sentir a língua do garoto passear calmamente por toda a sua extensão, ele estava fazendo aquilo de propósito e você sabia disso.

– Rintarou, vai logo. -  Você implorou da forma mais manhosa possível, fazendo Suna soltar um leve riso sarcástico enquanto se erguia, você observava cada movimento do rapaz com indignação estampada em seu rosto.

– Gosto do jeito que você muda quando está comigo. O jeito que entre quatro paredes você deixa de ser a boa moça e se torna uma vadiazinha estupida que implora para que eu te foda com a minha língua. – Rintarou cuspia as palavras enquanto apertava seu pescoço, trazendo seu rosto para próximo ao dele. – Ou talvez você nunca tenha sido a boa moça, né? Me lembro bem de você beijando Osamu na minha frente, ah, eu fiquei tão puto, talvez eu devesse descontar minha raiva em você, não acha?