The Little One with Green Eyes - Tradução

Capítulo 30 - O Lorde das Trevas e ??

- 20 de novembro de 1991-
"Obrigado, precioso." Voldemort disse suavemente, um sorriso afetuoso em seu rosto enquanto o Pequeno sorria para ele brilhantemente, observando com alegria enquanto Voldemort se abaixava e aceitava o buquê de flores. Voldemort os colocou em um vaso ao lado de sua cama e então ergueu a criança feliz em seus braços. O Pequeno estava sentado confortavelmente no quadril, a cabeça apoiada na curva do ombro de Voldemort.

Voldemort caminhou com o Pequeno descendo as escadas e através de seu castelo, uma máscara desinteressada descansando calmamente em seu rosto. Quando ele chegou na cozinha, ele colocou um pequeno se contorcendo em uma cadeira - beliscando o nariz do Inferius quando ele fez beicinho à distância - e chamou um elfo doméstico para preparar suas refeições. Embora ele não precisasse comer, o Pequeno gostava de fazer refeições com Voldemort, e Voldemort, sempre fraco para passar o tempo com o brilhante e alegre Infeirus, não podia recusar.

Comer uma refeição matinal com seu filho foi calmante e ajudou Voldemort a se preparar mentalmente para o pesadelo que o dia certamente traria. Enquanto Voldemort observava seu filho salpicar-se com mingau de aveia, ele se recusou a pensar nos discursos que seria forçado a ouvir no final da tarde.

Hoje foi o dia em que os dois candidatos a Ministro da Magia se pronunciariam perante o público, defendendo a sua posição e explicando porque eram a melhor opção para a República. Voldemort não queria sofrer com a fala de Dumbledore, mas como o Senhor Supremo, ele sabia que era esperado que estivesse lá.

Depois que a refeição acabou - o pequenino, sem dúvida, tendo mais comida consigo do que dentro do estômago - Voldemort foi forçado a se preparar para os discursos. Ele colocou o Pequeno na banheira e limpou os pedaços de aveia de seu cabelo antes de deixá-lo brincar, Nagini vigiando o guarda enquanto Voldemort se preparava.

Voldemort se vestiu com vestes elegantes e penteou o cabelo com cuidado antes de se considerar aceitável. Enquanto Voldemort voltava para o banheiro, ele lutou contra um gemido ao ver seu chão encharcado. O Pequeno ergueu os olhos do patinho de borracha que estava lutando uma guerra contra o barco flutuante e acenou para ele, uma risadinha silenciosa escapando de seus lábios. Voldemort sentiu seu rosto suavizar com seu adorável filho. Os olhos do Pequeno se estreitaram, no entanto, quando ele viu o estado de vestimenta de Voldemort.

"Papa vai embora?" ele perguntou, seu sussurro ecoando no banheiro silencioso.

"Papai tem que ir para o Novo Ministério hoje," Voldemort respondeu, um feitiço de secagem sem varinha consertando o banheiro encharcado de água. "Nagini estará te observando hoje." A referida cobra estava com a cabeça apoiada na borda da banheira, o resto do corpo submerso na água quente e borbulhante. Ela estalou a língua antes de concordar com a cabeça.

" Eu protejo o filhote ." o silvo antes de descansar a cabeça na borda da banheira mais uma vez.

Os olhos esmeralda do Pequeno olharam de um lado para outro entre Voldemort e Nagini, suas sobrancelhas franzidas enquanto ele debatia se deveria ter um acesso de raiva e insistir que Voldemort ficasse ou se passar o dia com Nagini era aceitável. Finalmente, o Pequeno assentiu e voltou a atacar o barco flutuante com seu pato de borracha.

Voldemort abaixou a cabeça agradecido, já que ele não estava com humor para lidar com a birra de seu filho hoje. (Embora ele não se importasse com a desculpa de ficar em casa. Lidar com a eterna criança de quatro anos parecia muito melhor do que lidar com os idiotas do Novo Ministério.)

Voldemort suspirou e verificou a hora com uma carranca. Era a hora de ir. Ele deu um beijo no cabelo úmido de seu filho antes de sair, deixando Nagini com instruções específicas para proteger o Pequeno. Ela sibila para ele, resmungando sobre como ela é perfeitamente capaz de proteger a criança, mas Voldemort está muito longe para ouvir suas queixas.