Millie Point Of View
O brilho da lua iluminava aquele quarto gelado e bem escuro, eu estava deitada na cama macia do quarto de hóspedes, com várias cobertas em cima de mim. O Wolfhard insistiu para eu dormir no quarto dele, porém eu não aceitei, já que evito entrar em seu quarto sozinha, pois parece que os espíritos dessa casa não gosta muito de mim em seu lugar "especial" Depois o Finn foi para a floresta caçar, eu até brinquei com ele por não parecer ter fundo.
Ao ver uma sombra de quatro patas passar na frente da porta entre a berta, sorrio animada e me levanto da cama, na intenção de seguir o Wolfhard. Desço as escadas com apenas um lampião e vou em direção a cozinha. Onde eu encontro o Finn já em forma humana, lavando as mãos e tomando um líquido vermelho em sua taça, que eu julgo ser sangue de animal.
— Finnie? — chamo o cacheado, que se vira e sorri para mim.
— Oi amor, eu pensei que você estava dormindo — vou até o mesmo, e o abraço apoiando s minha cabeça em seu peitoral — Que foi meu bem? Hum?
— Eu preferi te esperar.
É óbvio que não é só isso. Meu irmão morreu ontem, e minha mãe falou que a culpa é toda minha, mas sei que se eu falar a verdade ao Wolfhard, será capaz dele ficar mais triste que eu.
— Vai ficar tudo ficar bem, Mills.
O garoto percebe o que eu sentia, fazendo um carinho no meu cabelo. Levanto a minha cabeça, e fico admirando as suas sardas, levando a mão até as estrelas para fazer um carinho. Ficamos nos encarando por um tempo, até o Finn quebrar o espaço entre nos dois e me beijar apaixonado. As nossas línguas se encontravam em una perfeita sincronia, e sentir o Wolfhard descer as mãos para a minha bunda, me deixou mais excitada com o seu toque.
O garoto começou a me levar até a mesa de madeira, onde me levantou e apoiou o meu corpo na mesma. Puxei os cachos do Finn enquanto beijava os seus lábios loucamente, sentido o Wolfhard se apoiar no meu corpo, onde fazia questão de prensar o seu membro rígido em minha intimidade, que se encontrava extremamente encharcada. Puxo o corpo do
Cacheado mais para mim, e o mesmo começa a deixar chupões pelo meu pescoço. Não aguento e solto um gemido rouco devido à suas prezas me espertarem, fazendo um caminho até o meu busto.O Wolfhard desabotua a parte de cima do meu vestido, e começa a chupar os meus seios, fazendo o meu corpo todo se curvar em cima da mesa. Como ele pôde ser tão bom com a boca? Conforme o tempo fui sentindo que o mesmo queria me moder, já que ele estava com os olhos vermelhos e extremamente famintos.
Foi bom ver isso, mesmo sendo assustador, a maioria do vampiros costuma querer morder uma pessoa que ama, já que eles não querem ver os seus amantes morrerem, estão fazerem isso para virarem imortais também. Porém, Finn sabe o que acontece com uma bruxa que vira um vampiro.
— Sei no que está pensando — sorrio maliciosa, vendo Finn fazer o mesmo.
— No que estava pensando?— Estava pensando em me morder — sussurro sensualmente em seu ouvido, e percebo que o Wolfhard se arrepiou com a simples frase — Mas não estou a fim de virar uma vampira agora.
— Sei disso, no entanto, você iria ser a criatura mais linda dessa terra — sussurra novamente e eu abro a boca indignada.
— Eu já não sou? — brinco fingindo estar brava.
— É sim, porém vai ficar ainda mais — sorrio apaixonada e começo a deixar beijinhos pelo seu rosto — Eu te amo meu amor.
— Eu também te amo, meu Finnie.
Depois de um tempo nos amando, fomos para o seu quarto dormir. Eu sei que o meu pai disse para eu ficar longe do Finn, mas não disse nada sobre o Sasa dormir comigo, né?
No outro dia, arrumei as minhas coisas que o Wolfhard conseguiu pegar no incêndio, e coloquei em uma bolsa simples e velha. Tive que levar o Finn em forma de gato, pois o mesmo me pediu igual a uma criança que queria ir comigo. Claramente eu fiquei com um pé atrás devido à Lilia, já que eu a conheço muito bem, e sei que ela faz de tudo para se vingar de mim.
Chego até a porta da casa de Karen, com o meu pai, e o Sasa andando ao me lado. O Homem mais velho bate na porta, e é atendido rapidamente pela dona da casa, que tinha um sorriso generoso no rosto.
— Oi querido — meu pai sorri e deixa um beijo nos lábios da mulher, que vem até mim para me abraçar — Oi Millie. Espero que se sinta bem aqui, querida.
— Obrigada Karen — retribuo o carinho.
— E você? Que gatinho bonito — a buckingham olha para o bichano, que se encontrava sentando ao meu lado.
— Eu ouvi gatinho? — ouço uma voz atrás de mim que fez eu e o animal pular de susto — Que fofo, qual é o nome dele?
— Esse é o Sasa, gosta de gatos? — pergunto a criança, mas antes da mesma me responder, Karen a interrompe.
— Vamos entrar, vocês conversam lá dentro.
Fizemos o que a mais velha pediu, e entramos na humilde casa. Era bem pequena e apertada, no entanto, parecia aconchegante. Bem diferente da casa onde eu vivi, onde tinha ernegias muito negativas. Fiquei pensando por tanto tempo, que não percebi a garotinha puxar o meu vestido, querendo que eu a olhe.
— Sim?
— Eu gosto de gatinhos — sorri mostrando as janelinhas, e fazendo carinho no gato preto.
— Que legal, e você gosta de lobos? — pergunto me abaixando para ficar no seu tamanho.
— gosto sim, por quê?
— Um dia eu posso te mostrar um de perto — sussurro, pegando em sua trança.
— Incrível, eu vou querer — sorrio com a resposta e me levanto. Voltando a postura.
— Vejo que se deu bem com Eva, ver se vai ser a mesma coisa com...
— Mãe, voltei! — ouço uma voz feminina entrar pela porta do fundo e vim até nós — Oh! vocês chegaram.
— Lilia, querida. Seja educada.
— Senhor Robert — a loira comprimenta o meu pai, e vem até mim com um sorriso falso — Oi Bobby.
Bobby... Era um dos apelidos que ela me chamava para me irritar na época da escola. Entretanto acredito que ela esqueceu que eu não sou mais a mesma Millie de dois anos atrás.
— Olá irmãzinha — sorrio falsa também.
— bom, agora que vocês conhecem um ao outro, está na hora de almoçamos — Karen diz interrompendo o nosso confronto.
A Eva me disse onde iria ser o meu quarto, que era sótão, agradeço e já corro até lá em cima para me aconchegar. Coloco o gato no chão e viro o meu corpo para porta, pois preciso trancar ou terei o risco de alguém abrir.
— Se a Lilia estiver te irritando, você vai querer que um faço algo? — o Wolfhard pergunta me abraçando por trás.
— Não Finn, não irá precisar — eu acho...
Notas finais
Vai mesmo Millie?
Peguem a pipoca galega, a fanfic só está começando...
Ent, gostaram?
Bye...
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𝐓𝐇𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐋 𝐎𝐍 𝐅𝐈𝐑𝐄 | 𝐅𝐢𝐥𝐥𝐢𝐞
Vampire[CONCLUÍDA] Em 1604, Millie Bobby Brown era uma das bruxas mais poderosas da pequena vila de Aquila. A menina morava com os seus pais e o irmão, que também eram seres sobrenaturais. No entanto, a garota tinha um segredo que a fazia sair todas as no...