Sentia o seu corpo queimar. Era como se as mãos de Sanemi fossem feitas de fogo. Estava sentada no colo do albino, que estava sentado no sofá da sala. O ar parecia mais pesado, fazendo com que Nezuko e Sanemi respirassem com dificuldade. A boca de Shinazugawa foi de encontro ao pescoço imaculado da Kamado, onde dava beijos e chupões nada delicados; teria problemas para esconder as marcas no dia seguinte. Nezuko só sabia arfar e gemer, tentava abafar os sons com as mãos. Sanemi voltou a beijar os lábios da morena com mais força, em um ato quase que punitivo.
– Não me prive, Nezuko. Por favor... não me prive de ouvi-los.
Nezuko concordou com a cabeça, se concentrando no beijo e terminando de retirar as roupas de Sanemi. Os dois estavam apenas de roupas íntimas, o albino trocou as posições, deitando a morena no sofá e terminando de tirar o sutiã amarelo claro; jogando a peça em algum local da sala. Ele massageava fortemente os seios da mulher e beijava o vale dos seios para depois abocanhar um, ele os chupava com força e mordia o bico enquanto o outro era massageado, não demorou para o outro seio receber o mesmo tratamento. A morena gemia e se sentia molhada, estava impaciente com aquilo. Nezuko arranhava a nuca e as costas de Sanemi, descontando o tesão que sentia. Os beijos foram descendo até chegar na intimidade molhada, onde deu uma grande lambida que fez a morena gemer. Sorriu com aquilo, iria fazê-la conhecer o paraíso, começou a beijar e lamber a intimidade e a estimular o clitóris com os dedos, enquanto que a outra mão apertava os seios marcados. A cabeça de Nezuko era uma bagunça, nunca tinha sentido aquilo e estava por demasiadamente bom. Aquela não era a sua primeira transa, mas com certeza, estava indo para o top cinco das melhores transas que havia tido na vida. Ela não conseguia ficar parada no sofá, sempre se contorcendo e jogando a cabeça para trás, gemendo sem pudor algum. Às vezes a cabeça dela ia para trás, outras vezes para o lado, o rosto estava contorcido pelo prazer que Sanemi estava lhe proporcionando. Ele via o que estava causando da mulher e gostava daquilo, ver que estava dando prazer a ela aumentava o seu ego. Notou que o corpo da Kamado começava a dar pequenos espasmos, assim como o aperto da intimidade em sua língua, ela estava quase lá.
– S-Sanemi... Ah!
Ele intensificou os movimentos com os dedos e com a língua, fazendo Nezuko perder a cabeça, em um grito ela gozou, o seu corpo ficou tenso e logo relaxou. A sua respiração estava forte e entrecortada, a boca estava aberta em busca de ar.
– Isso... isso foi incrível.
– Só estamos começando.
Sanemi se aproximou dela, a beijando com ternura e fazendo-a sentir o seu próprio gosto, o clima voltou a esquentar. Nezuko retirou a cueca box vermelha do diretor, deixando o membro duro de Sanemi livre. A boca da Kamado salivou com a visão do pênis do albino, era um belo pênis. Sanemi deu mais um beijo em Nezuko, se levantando e buscando uma camisinha em sua mesa. A bunda durinha do Shinazugawa chamou a atenção da morena, que mordeu a boca com o balançar do quadril. Não conseguiu se segurar, se levantando e dando uma boa palmada na nádega esquerda do diretor, que jogou as coisas que estavam em cima da mesa no chão, não se importando com a bagunça ou se alguma coisa havia quebrado. Jogou Nezuko em cima da mesa, que começou a rir da cara do mais velho, que lhe deu um sorrisinho de canto.
– Está muito engraçadinha para o meu gosto.
– Você que é muito sério. Diretor.
– Vamos ver por quanto tempo você vai ficar rindo.
Virou a Kamado de costas, se colocando sobre ela e abrindo a gaveta, pegando um pacote de camisinha e colocando em cima da mesa, do lado da morena. Segurou os dois braços da mulher nas costas, levantando a mão e dando umas boas palmadas na bunda de Nezuko. Que mordia os lábios para tentar gemer baixo, o que não adiantava muito, já que logo estava perdendo as rédeas. As palmadas cessaram, dando um tempo para Nezuko respirar. A morena ouviu o barulho do pacote sendo aberto, estava ansiosa. Não estava mais pensando no que estava fazendo, o tesão falava mais alto. Ela abriu as pernas se preparando para a penetração, que não demorou para vir. Sanemi teve que parar para poder respirar, Nezuko era muito apertada e quente, se não se controlasse, perderia o controle. E não queria machucar a mais nova, tinha que manter a sanidade ali. Esse era o seu plano inicial, até a morena o olhar por cima do ombro, lhe dando um sorriso sacana.
– Vai dar para trás? Diretor.
Nunca teve tanto tesão em uma amante lhe chamando pelo cargo de trabalho. Começou a penetrá-la com força, fazendo com que a mesa começasse a se mover levemente. Nezuko achava que estava indo direto para o céu, principalmente quando Sanemi mordeu o seu pulso. Sentiu que uma descarga de prazer havia sido dada em seu corpo, não aguentou e começou a gozar descontroladamente. Sentiu um líquido descer pela sua intimidade e escorrer pelas suas pernas. O que foi aquilo?
– Vai dar para trás? Kamado.
Começou a rir, jogando o quadril na direção do albino, que se juntou à risada. Juntou um punhado do cabelo de Nezuko, a fazendo se levantar e ficando na ponta dos pés. Sentia suas pernas tremerem, não ajudou muito o fato do Shinazugawa começar a estimular o seu clítoris. Colocou as suas mãos na mão do mais velho, que estava em sua intimidade. Revirou os olhos à medida que a força e a velocidade dos dedos em seu clítoris. Sussurrou em seu ouvido, mordendo a cartilagem com jeitinho.
– Vamos começar a diversão, Kamado.
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Fragmentos
FanficNo auge dos seus vinte e sete anos, Tanjirou decide se mudar com a irmã mais nova, para uma cidade turística no interior do país. Onde esperava encontrar um pouco de paz e respostas. Tanto para a sua vida, quanto para os sonhos malucos que sempre te...