Refém De Uma Escolha

Capítulo 26

Entenda uma coisa: Ser bom, não é ser besta!
Se você não impõe determinados limites, ninguém te respeitará.
Um pouquinho de ruindade não faz mal a ninguém.⁠

- Cirilo Freire 

GENTE! De 5K pulamos para 9K, o quer que ta acontecendo? MEU DEUS MUITO OBRIGADA GENTE, VOCÊS NÃO SABEM O TAMANHO TA MINHA FELICIDADES, A FAMÍLIA TA CRESCENDO EM. OBRIGADA POR TUDO E POR TANTO, AMO VOCÊS ❤❤

VEJAM AS NOTAS FINAIS!!!!!!!!

Allexia: 

Estou preparando as coisas para a fuga de Rafael amanhã, as coisas estão começando a mudar de eixo, Maitê está na área, faz dois dias que não piso lá no Holanda por esse motivo, e da mesma forma que ela sumiu ela apareceu, sem dar notícias.

Dentro da mochila coloco armas, munições, comida para caso precisemos se esconder em algum lugar, coloco algumas mudas de roupa também, roupas de frio o capuz será muito útil. Amanhã tudo mudará, deixei Mariana na guarda de Pamela, tive que prometer levar ela no parque de diversões quando eu voltasse, na  cabecinha dela irei fazer uma viagem a negócios. Sinto um dos bebes se mexer na barriga.

- Opa tem alguém bem agitado em. - Aliso minha barriga, estou vestida com um cropped que cobre apenas meus peitos e deixa minha barriga avantajada para fora. - Ô filho deixa a mamãe terminar de arrumar tudo aqui, para que seu papai venha amanhã bem confortável passar o dia com a gente. - O serzinho continua a se mexer com agilidade me fazendo soltar uma risada divertida. - Vocês estão bem felizes né. - Aliso mais uma vez a minha barriga sentindo um chute. - Sabe, eu também estou, mesmo que muita coisa não esteja certa, eu estou com muita saudades do seu papai. - Suspiro pensando em como nossa trajetória começou.

Meu celular toca vejo o nome de Lídia na tela, volto a deixar o celular no bolso, fecho a bolsa e deixo ela em cima da cama. Procuro um casaco maior, já que está fazendo um frio gostoso, pego minha bolsa e caminho para fora da casa. Após fechar tudo sigo até um dos carro de Rafael  e dirijo até o hospital onde meu pai está. No banco de motorista onde meu celular está ele vibra novamente, reviro os olhos já sabendo que ela vai se lamentar já que a mandei para fora do país essa manhã.

Dirijo tranquilamente até ver um carro preto próximo demais ao meu, acelero o carro e o vejo acelerar junto, meu coração palpita forte na possibilidade de ser Maitê me seguindo ou um de seus fúteis capangas. Ultrapasso um caminhão e ele faz a mesma coisa.

- Merda!. - Piso fundo entrando em uma rua menos movimentada para que assim que eu possa da fuga nele acima da velocidade. 

A maneira que eu acelero ele acelera junto, o que começa a me dar raiva, entro em uma estrada onde os dois lados são cobertos de mato alto, de alguma maneira tenho que me livrar dele, aos poucos vou perdendo a velocidade, pelo retrovisor vejo ele me copiar, com cuidado pego a arma no cofre, engatilho ela rápido sem que der para ele ver , quando estou quase parada acelero o carro girando o volante para que o carro siga na direção contrária do que esta trás de mim, assim que chego perto o suficiente abaixo o vidro e atiro no vidro da pessoa, freio o carro bruscamente  e pulo do banco com a arma engatilhada em direção ao carro preto.