Capítulo 01

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Ei, irmão, nunca se esqueça, na guarda, guerreiro, levanta a cabeça, truta.

- Racionais MC's

Olá meus amores, e aqui estamos com o primeiro capítulo do segundo livro de RDT ( Refém De um Traficante)

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Olá meus amores, e aqui estamos com o primeiro capítulo do segundo livro de RDT ( Refém De um Traficante) . RDE ( Refém De uma Escolha) chegou com tudo em, espero que gostem, beijão.

Boa leitura...

Rafael:

Dois meses depois...

Fui pego pela desgraçada, ela conseguiu me capturar, desde que cheguei aqui no morro do Holanda, assim como a irmã de pinóquio quis chamar após a sua morte, eu não tenho um minuto de paz, a todo tempo estou suspenso no ar por duas correntes que esmagam meus pulsos, meu peitoral nem arde mais de tanto corte que eles fazem com faca, nem sinto mais meu rosto, nariz quebrado, lábios cortados junto ao queixo, um corte de cada lado do rosto, corpo todo roxo.

Prefiro sofrer do que entregar minha comunidade que tanto apanhei e lutei para consegui comandar aquilo, não vai ser agora que vou dar de mão beijada para esses filhos da puta.

Julya ou melhor Maitê, isso mesmo ela conseguiu forjar seu nome, não a mim que assim que coloquei o zoi nela já reconheci na hora, mas a uma pessoa que caiu que nem um patinho, Lídia Taylor.

Por conta dela todos estamos nessa situação, um ato mal pensado, quero que ela se foda, só queria saber como está Allexia, eu nem pude me despedir dela, minha pequena menina espero que esteja bem.

E a sua irmã espero que pague por tudo que fez, minha comunidade não tenho a mínima ideia de como está, mas pelo que estou sofrendo creio que Maitê não conseguiu tomar posse como desejava.

- Acordar meu amorzinho.- A voz de Maitê ecoa pelo quarto escuro, estou jogado ao chão com apenas um colchonete que não faz diferença nenhuma, sinto que estou no chão frio da mesma forma.

Não debato seu comentário, apenas continuo com os olhos fechados para evitar ter que olha-lá, fico pistola de não poder esganar esse pescoço.

- Já é hora de acordar meu amor .- Ela puxa as velhas cortinas de uma vez me fazendo fechar os olhos com ainda mais força.- Não adianta fingir que não estou aqui.- Sua unhas aperta com força meu maxilar me fazendo arfar de dor.

- Você é doente.- Abro meus olhos com pura fúria, já ela tem um sorriso de escárnio.

- Claro, doente de vingança, de amor, de paixão por você.- Ela gruda sua boca na minha e mordo seu lábio inferior.

- Desgraçado!.- Viro o rosto assim que um corte é deferido.

Não deixo isso me abalar e começo a rir da cara dela que nem um psicopata, o que a irrita muito, se ela quer abrir um hospício ela verá quem realmente é o dono dele, não demora muito para dois brutamontes se aproximar de mim, ela apontar para mim com o queixo e os paus mandado dela entendem o recado, assim como eu.

Refém De Uma EscolhaOnde histórias criam vida. Descubra agora