Capítulo 44

540 42 10
                                    

Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.

- William Shakespeare

- William Shakespeare

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Rafael: 

Minha cabeça esta nas nuvens enquanto conversam sobre alguma coisa do morro, nunca pensei em dizer que uma reunião é chata, até isso mudar hoje.

- Rafael estamos falando com você caralho. - Bruno o dono da Rocinha bate na mesa, direciono meu olhar frio para ele que está de pé a me olha com raiva. - Você deveria sair da linha de  frente e deixar alguém que realmente quer cuidar disso aqui.

-E você deveria não testar minha paciência. - Digo o encarando. - A pessoa que consegue conter meus atos monstruosos não está aqui presente. - Levanto lentamente encarando seus movimentos. - Então se eu fosse você, eu ficava caladinho na sua. 

Antes que ele saque sua arma eu já estou com a minha apontada para sua testa, assim que fiz isso todos os meus apontaram armas para ele. 

- Abaixa essa porra. - Digo entre dentes. 

- Ou se não o que?. - Ele engatilha a arma e todos os meus fazem o mesmo. 

- Se não eu trato de dar três tiros nessa sua cabeça cheia de galho.- Arlequina entra na sala e joga alguém ao chão, assim que a mulher loira me olha meu peito enche de ódio. 

- Foguinho... - Digo entre dentes. 

Seu rosto esta ensanguentado, seu olhar frio, Arlequina com certeza a deu uma surra antes de traze-la, com a surpresa que Arlequina trouxe ninguém mais estava focado na treta, volto a olha para Bruno que já tem sua arma na cintura, abaixo a minha e coloco na cintura, todos os outros fazem o mesmo. 

- Como você conseguiu?. - Aponto para Foguinho.

- Simples, ela estava querendo se camuflar entre as pessoas aqui dentro. - Arlequina diz e puxa a peruca de foguinho.

- Ia dar certo, se não fosse essa vagabunda. - Foguinho diz. 

- Cala a boca sua piranha. - Arlequina dar um chute no seu rosto, o que a faz desmaiar na hora. 

Encaro Arlequina a reprovando. 

- Que foi? Você acha mesmo que vou deixar outra mulher me chamar de vagabunda? Júnio e JP assim que acabar essa reunião limpem essa bagunça. - Os meninos concordam e ela se aproxima de mim e cochicha. - Acaba logo essa merda, não vai dar em nada. - Ela se afasta. - Marcos pega essa piranha e vem comigo. 

Refém De Uma EscolhaOnde histórias criam vida. Descubra agora