(Esse capítulo contem hot, se não gosta apenas não leia)
Any Narrando
Assim que ele abriu a porta começamos a tirar a roupa. Quando ia abrir meu body, ele o rasgou pelo decote fazendo meus peitos pularem pra fora.
Any: Você vai me dar outro. - falei puta.
Coringa: Te dou o que você quiser. - me jogou na parede e começou a beijar meu pescoço.
Ele desceu a mão até minha calcinha e também a rasgou, olhei feio pra ele que riu e penetrou um dedo em mim me fazendo suspirar. Sua boca sugou meu peito e foi o meu fim. Os músculos do meu útero começaram a se contrair mas antes do orgasmo vim ele parou.
Any: Sério isso?
Coringa: Vai gozar na minha pica. - me puxou pra cima e cruzei as pernas na cintura dele.
Até chegarmos no quarto fiquei roçando nele ainda de cueca. Ele me jogou na cama, tirou a cueca, subiu em cima de mim e ficou passando a cabecinha do pau na minha entrada.
Any: Você ainda não me deu um beijo. - sussurrei quase não aguentando aquela tortura.
Coringa: Eu não beijo piranha, só fodo mesmo. - deu um tapa na minha bunda e um chupão no pescoço. - Não vou colocar camisinha, quero te sentir. - enfiou um pouco e tirou. - Vou fazer outro herdeiro em você. - riu. - Ficou mais molhada por quê? Quer me dar outro menor, né? - foi enfiando aos poucos. - Vai me dar outro? - neguei com a cabeça só de pirraça. -Tem certeza? - tirou e enfiou tudo de uma vez.
Any: Te dou o que você quiser, só vai logo, porra.- ele riu e começou a bombar rápido. - Puta que pariu. - tava muito gostoso, ele sabia exatamente o que fazer.
Coringa: Quer cavalgar, vadia? - deu outro tapa muito mais forte na minha coxa e saiu de mim. - Vem, senta no teu chefe. - se apoiou nos travesseiros e colocou as mãos atrás da cabeça.
Any: Você é tão ridículo. - ri.
Segurei o pau dele pela base, encaixei e sentei. Comecei a quicar rápido e rebolava quando cansava.
Coringa: Vou gozar, quica! - deu um tapa na minha bunda que ardeu, comecei a rebolar devagar.
Any: De quem é a buceta mais gostosa que você já comeu? - as palavras saíam da minha boca sem que eu percebesse.
Coringa: A sua. - sussurrou fechando os olhos.
Any: Não escutei. - aumentei a velocidade.
Coringa: A SUA, PORRA! - gritou me fazendo rir e começar a quicar com força. - Aí meu caralho. - senti seu líquido quente entrando em mim, joguei a cabeça para trás sentindo aquela sensação avassaladora chegar, gozei sussurrando o nome dele. - Agora essa buceta é minha, só minha. - puxou meu cabelo e me beijou.
[...]
Acordei com ele dando beijos no meu ombro me fazendo arrepiar.
Coringa: Bom dia, minha maluca. - apertou minha cintura.
Any: A gente fez alguma coisa ontem, Josh? - virei olhando pra ele.
Coringa: Tá de sacanagem, né? - sentou.
Any: Não, o que aconteceu? - continuei gastando ele.
Coringa: Puta que pariu, eu sabia que isso ia acontecer, que merda. - passou a mão pelo rosto e eu comecei a gargalhar. - Tu se lembra, né? - assenti ainda rindo. - Vadia do caralho. - jogou o travesseiro em mim e saiu bolado pro banheiro.
Any: Amorzinho, foi só uma brincadeira. Não se estresse. - abracei ele pela cintura enquanto o mesmo escovava.
Coringa: Brincadeira super engraçada, morri de rir. - falou depois de enxaguar a boca, peguei minha escova e comecei a escovar. - Tem certeza que você não esqueceu de nada de ontem à noite? - assenti já sem paciência. - Nunca mais transo contigo bebada.
Any: Não diga dessa água nunca bebereis, vai que bebereis... - cantei e ele riu. - Dá um beijo?
Coringa: Não, tá merecendo não. - passou por mim, revirei os olhos. - Faz alguma coisa, tô na larica. - passou a mão pela barriga.
Any: Não, tá merecendo não. - imitei o tom de voz dele.
Coringa: Jaé, vou passar lá na goma da Bruna pra comer então. - sorriu de lado. - Não disse o que. - dei as costas pra ele e fui pra cozinha. - Tô brincando, menor. Dá um beijo no pai aqui. - me agarrou e me virou pra frente.
Ficou tentando me beijar e eu desviava o rosto até que ele apertou forte minha bochecha e a boca automaticamente abriu. Ele não perdeu tempo e enfiou a língua. Nosso beijo era tão bom, todo sincronizado zinho. Terminamos o beijo com vários selinhos.
Ele saiu pra comprar uma quentinha porque eu tava morta de preguiça. Fiquei me perguntando como a gente ia ser daqui pra frente. Mas vou segurar minha língua, às vezes o melhor a se fazer é deixar acontecer. Até porque eu já tenho certeza do que sinto mas ele não, na cabeça dele tudo acabou de começar.
{Um mês depois}
Tô endoidando. Por mais que ainda falte pouco mais de 4 meses pro aniversário de um aninho do Léo, já comecei a organizar as coisas e a brigar com o Josh também.
Ele queria que o tema fosse Flamengo mas nem ele me pedindo em casamento. O aniversário de um ano do meu filho não vai ter como tema time de futebol. Pra revidar ele disse que não ia bancar e eu disse que pago tudo mas ele também não é convidado, agora deu.
Ouvi a portão abrir e a risada do Léo. Os dois tavam na rua fazendo não sei o que, só de short e sem camisa.
Any: Da próxima vez coloca uma camisa nele, vai que fica frio.
Coringa: Só desculpinha pra eu não andar sem camisa. - riu.
Any: Ah, pronto. O querido tá achando que alguém se importa com ele agora. - sentei no sofá.
Coringa: Acho não, tenho certeza. - sentou no meu colo me esmagando e estapeei o demônio. - Bô viajar, maluca? Carnaval tá chegando e a gente passa em uma cidadezinha aqui perto que tem festa e praia com uma galerinha. - me deu um selinho.
Continua!!!!
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𝑮𝒓𝒂𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒅𝒐 𝒄𝒉𝒆𝒇𝒆 || 𝙱𝚎𝚊𝚞𝚊𝚗𝚢
FanfictionAny Gabrielly, é uma adolescente de classe média alta que subiu o morro a procura de diversão! O não imaginava era que uma noite geraria consequências para o resto de sua vida. Josh Kyle beauchamp, vulgo CORINGA, é o chefe do morro do Alemão. Tem c...