Any Narrando
Passei a tarde dormindo enquanto o Léo ficava com o pai. Vocês acreditam que na hora de voltar ele ficou chorando? Não julgo, também faria o mesmo. Coloquei ele para assistir desenho e fui me arrumar.
Coloquei um vestido preto ombro a ombro coladinho que ficava um pouquinho acima do meio da coxa, vou aproveitar muito enquanto posso usar esse tipo de roupa. Graças a Deus esse anjinho resolveu aparecer hoje e eu estava com um buxin. Passei só corretivo, pó, blush, rímel e um gloss. Calcei minha sapatilha e estava pronta.
Ultimamente ando não querendo me arrumar muito, tô desanimada. Peguei o Léo que capotou depois de jantar e fui para o carro com a mochila e ele no colo. NU passou na casa da mãe dele e deixamos meu neném.
A quadra estava lotada. Passamos entre as pessoas e chegamos no camarote. Ele já estava lá com um copo na mão e ria de algo que alguém da mesa tinha dito. Eu vou agarrar esse homem a força.
Seu olhar me encontrou e ele automaticamente fechou a cara. Olhei para o chão envergonhada. Sina me puxou e também sentamos na mesa. Ela ficou me atualizando sobre o que tinha acontecido aqui. Passamos a noite na base do suco, minha bexiga ia estourar a qualquer momento e já estava morrendo de tédio.
A Sina tentava me dar atenção mas o NU ficava agarrando ela, não queria atrapalhar eles. O Josh conversava com os caras que tinha na mesa.
Levantei e disse a Sina que ia ao banheiro porque se não ela iria querer ir para casa comigo. Desci as escadas e avistei um vapor que eu conhecia de vista.
Any: Me leva pra casa do NU, fazendo favor.
Vapor: Patroa, não quero problema com o chefe não.
Ajy: A gente não tá mais junto. ele ainda me olhou receoso. - O Coringa terminou.
Mesmo a contragosto vi ele dar um toque com uns meninos e saindo na frente. Subimos na moto e não demorei muito para chegar no meu destino. Mandei mensagem para Sina avisando que tinha vindo embora.
Tomei banho, tirei toda maquiagem, vesti um baby doll e deitei. Estava no estado meio acordada meio dormindo quando ouvi a porta se abrir.
Eu: Já voltou cara? Falei que ia ficar bem. - sentei sem conseguir enxergar nada.
Coringa: Faz silêncio aí, parceira. - riu, o que esse homem tá fazendo aqui?
Any: Leonardo não tá aqui. - avisei me deitando de novo, meu estômago com muitas borboletas.
Coringa: Eu vim te ver mesmo. - sentou na ponta da cama e deitou em cima de mim enfiando o rosto no meu pescoço.
Any: Você tá bebado, melhor ir pra casa. - o cheiro de álcool se espalhava pelo quarto.
Ele nada respondeu e depois de um tempo começou a beijar meu pescoço e passar as mãos pelas minhas pernas.
Any: Joshua é sério. - tentei afastar ele.
Coringa: Qual é, Anyzinha? Nossa despedida, colega.
Any: Desde quando algum casal se despede antes de terminar? - falei irônica.
Coringa: A gente estreia essa tradição se for por isso. - veio para cima de mim totalmente agora.
Any: Você amanhã vai fingir que eu não existo de novo, para com isso. Só quer me deixar pior, né?
Coringa: Caralho, tu fala demais. Vou calar tua boca agora. - foi descendo, tentei fechar mais pernas mas ele as abriu. - Dormindo sem calcinha, Anyzinha? - ia dar uma resposta nele mas senti sua lingua no meu clitóris e acabei soltando um gemido. - Cachorra, já tá molhadinha pra mim, né? - deu um tapão na minha coxa me fazendo derreter mais ainda.
Ele não disse mais nada. Também não precisava, o que ele fazia já era o suficiente. Ele nunca tinha me chupado daquele jeito, parecia um beijo de língua.
Era intenso, era sujo, devia ser pecado fazer um oral assim. Não demorei para ir no céu e voltar, foi o orgasmo mais forte que eu tive. Era uma mistura de matando a saudade com essa é nossa última transa.
Coringa: Gosta de gozar pro teu macho, né? - disse agora cara a cara comigo, senti a ponta do pau dele na minha entrada, quando foi que ele tirou pra fora? - Safada, meu pau tá babando por você. - encaixou e começou a entrar fazendo nós dois gemer.
Ele se apoiou na cama com uma mão e com a outra apertava meu pescoço, ia até o talo com força e rápido. Fazer amorzinho é maravilhoso mas sexo violento é muito melhor.
Ele tava com raiva de mim e descontava tudo agora. Senti seu polegar rodar no meu clitóris e comecei a gritar seu nome arranhando suas costas.
Coringa: Goza no meu pau. - ele terminou de dizer e eu fechei os olhos sentindo meu corpo em êxtase de novo.
Ele caiu do meu lado respirando como dificuldade igual a mim. Amanhã voltaríamos a estaca zero e ele me trataria com indiferença de novo.
Se é para ele não falar comigo, pelo menos vai pensar em mim. Foi com esse pensamento que passei a mão no pau dele e ainda estava meio duro.
Coringa: O que tá fazendo? - perguntou ainda ofegante. Montei nele, encaixei e fui sentando devagar.
Depois me apoiei nas pernas dele e comecei a quicar. Quiquei como se não houvesse amanhã. Ele dava tapas muito fortes na minha bunda e aquilo só me excitava mais.
Coringa: Caralho, vou gozar. - avisou.
Any: Vai me encher de porra, vai? Enche sua puta de porra. - rebolei.
Coringa: Any, meu Deus. - poucas coisas de comparavam à ouvir o homem que você amar chamar seu nome enquanto goza.
Me joguei do lado dele, que me puxou e me beijou. Que saudade dele. Ficamos nesse chamego até eu cair no sono.
Continua!!!!
Espero que gostem
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𝑮𝒓𝒂𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒅𝒐 𝒄𝒉𝒆𝒇𝒆 || 𝙱𝚎𝚊𝚞𝚊𝚗𝚢
Fiksi PenggemarAny Gabrielly, é uma adolescente de classe média alta que subiu o morro a procura de diversão! O não imaginava era que uma noite geraria consequências para o resto de sua vida. Josh Kyle beauchamp, vulgo CORINGA, é o chefe do morro do Alemão. Tem c...