• Klaus | During Dinner (parte 2)

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*Possui conteúdo hot, leia por sua própria conta e risco*


Sabe quando duas pessoas não se suportam? Era eu e Klaus.

Mesmo depois de tudo que aconteceu naquele maldito jantar dos Mikaelson a gente não conseguia conviver. Vez ou outra Klaus me jogava contra a parede e se esfregava em mim, mas depois ele saía como se nada tivesse acontecido.

Eu juro por Deus que eu resolveria metade dos meus problemas sentando pra ele!

Hoje era literalmente um dia histórico, Damon e Stefan finalmente iriam me levar embora depois de cinco meses... Tudo bem, talvez daqui a dois dias, afinal Mystic Falls era longe de Nova Orleans. Mas eles iriam me levar embora de qualquer jeito!

— Merda, Klaus. – eu gemi quando a mão do híbrido entrou pela minha calcinha depois de me encostar na parede de seu quarto.

Eu só havia entrado ali para roubar o shampoo dele, porque eu precisava lavar o cabelo e Rebekah não quis me emprestar o dela! Não era para ter Klaus Mikaelson enfiando os dedinhos em mim.

— Por que você estava aqui, hein minha garotinha malvada? – ele murmurou e eu revirei os olhos, maldito!

— Eu só queria... – ele pressionou meu clitóris. – Meu Deus, Nik...

— Queria? – ele beijou meu pescoço.

— Shampoo, lavar o cabelo... – eu joguei a cabeça para trás e gemi. – Mais rápido...

Ele apertou minha cintura e ficou me estimulando. Como sempre, quando se deu por satisfeito, ele me jogou para fora do quarto.

É sério que ele ia me tratar feito uma vadia pela eternidade?

Eu estava quase fazendo uma birra e indo contar para meus irmãos que Klaus Mikaelson não queria me foder!

Saí do quarto ofegante e além de tudo sem um shampoo. Fechei os olhos, respirei fundo e tirei minha roupa. Caminhei até o banheiro e liguei o chuveiro.

— Não acredito que você vai me forçar a fazer isso, Niklaus. – murmurei entrando no chuveiro.

Minha mão desceu pelo meu seio enquanto eu tentava imaginar Klaus ali. Dei um suspiro alto, desci pela barriga chegando até minha intimidade. Me encostei no box sentindo meu coração disparado, esfreguei meu clitóris jogando a cabeça para trás... Merda, eu queria tanto Klaus dentro de mim.

Coloquei um dos meus dedos devagar, em seguida coloquei outro, gemendo o nome de Klaus.

Comecei a movimentar os dedos.

— Que garotinha pervertida! – a voz de Klaus ecoou e eu quase escorreguei no box.

O encarei, sentindo minhas bochechas esquentarem. Klaus tirou a blusa e abriu o box do banheiro.

— Eu ouvi alguém gemendo meu nome. – Klaus me empurrou segurando meu pescoço. – Foi meio impossível me concentrar em outra coisa.

— Eu não aguento mais ser provocada por você, eu fiz isso uma vez... – falei com dificuldade graças ao aperto em meu pescoço. – Mas você tá fazendo isso por quase três semanas.

— Quanto ódio, amor. – ele desceu a mão pela minha cintura. – Era só você ter pedido.

Ele beijou meu pescoço, em seguida me puxou, fazendo eu entrelaçar minhas pernas em sua cintura. Ele deu uns passos para trás, nos enfiando embaixo do chuveiro. Eu passei a mão pelo cabelo dele. O mesmo me segurou enquanto me empurrava para trás, descendo os beijos para meus seios e depois pela minha barriga.

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