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• Stefan | Golden (parte 2)

*Possui conteúdo hot, leia por sua prórpia conta e risco*

Os beijos de (s/n) estavam cada vez mais quentes. A mulher nem sequer ligava para o fato de estar em um bar com algumas pessoas. Por sorte, estas estavam distantes e a iluminação era baixa, o que facilitava a privacidade do casal.

Lá estava ela, com o corpo grudado ao de Stefan e as mãos passeando na coxa dele, aproximando-se da região do zíper enquanto suas línguas dançavam em um ritmo sensual e instigante. Stefan, embora tenha fama de santinho, disto passava longe naquele momento. Não importa o quanto fosse controlado, o toque ardente de (s/n) facilmente mexia com sua cabeça e o transformava em sua versão mais quente. As mãos do rapaz com facilidade desceram das costas da garota até suas coxas, as quais ele apertou firmemente, logo em seguida levando a destra para sua nádega e fazendo o mesmo.

— Meu Deus, o que eu estou fazendo... – comentou Stefan, por um instante saindo do transe. – Se alguém vir a gente aqui, bem, digamos que estamos agindo de forma inapropriada.

— Eu nem fiz nada demais, ainda. Mas pensando bem, se for para levar fama de agir de forma inapropriada, que seja por fazer isso direito. – exclamou a vampira, que rapidamente passou as pernas ao redor dos quadris de Stefan, sentando-se assim no colo dele e espalhando beijos por seu pescoço.

— Eu adoraria fazer coisas inapropriadas com você, mas em um lugar onde eu possa te ouvir implorar por isso. – disse o Salvatore com sua voz mais rouca e densa que o normal, enquanto olhava nos olhos da garota que o provocava se movendo em seu colo. O olhar dele era faminto, cheio de desejo.

— Eu posso sentir o quanto você quer. – comentou em referência à ereção de Stefan na qual ela estava acima. – Merda, você me deixa tão excitada! Parece que o puro e doce Stefan acabou de ir tirar férias, hm?

— Ele costuma ir embora quando você está por perto. Vamos para minha casa? Não quero ter que acordar no outro dia com seu pai me apontando uma adaga, até porque a noite vai ser longa.

— Achei que não fosse pedir... Vamos, e vamos logo, se não eu juro que vou arrancar meu vestido aqui mesmo. – tal fala da Mikaelson acabou por fazer Stefan rir.

— Não seja apressada, deixa que eu tiro ele para você. Mas não aqui, sua maluca pervertida.

— Mas é da maluca pervertida que você gosta...

Cheios de pressa, deixaram o bar. No trajeto, beijos quentes e carícias acompanharam o casal, até que finalmente chegaram em casa. Mal puderam adentrar a residência Salvatore quando (s/n) já de início rasgou a camiseta branca que Stefan usava e jogou os retalhos no chão.

— Está apressada, baby? – indagou ele quando repetiu o ato da moça, rasgando seu curto vestido vermelho em dois pedaços que de nada mais serviriam.

— Eu esperei séculos por isso, Stefan, não julgue minha pressa, mas eu quero que você... – e antes mesmo que ela pudesse falar, foi jogada no sofá, que era o local mais próximo no momento, e o loiro logo estava por cima dela. – Parece que você leu minha mente. – falou entre suspiros enquanto desabotoava o jeans dele e o jogava para longe.

— Algumas coisas não mudam com os séculos. Ainda sente arrepios aqui? – perguntou ele após virá-la de bruços e beijar suas costas. Nem precisou de resposta, os arrepios causados nela já demonstraram.

Mantendo a posição, Stefan escorregou as mãos na sua nádega até a região da intimidade, passando pela calcinha e tocando seu clitóris sem retirar a peça, massageando a região delicadamente, ele ia devagar, permitindo-a sentir cada deliciosa sensação.