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• Klaus | Fantasia Selvagem

*Possui conteúdo hot, leia por sua própria conta e risco*

Você nunca teve medo de correr por entre as arvores... Poderiam até te chamar de chapeuzinho vermelho, mas você não tinha medo dos grandes lobos maus que poderiam estar na floresta, embora devesse ter.

As sombras se moviam ao seu redor e te cobriam como um cobertor, mantendo-a relaxada, já que não poderiam mantê-la aquecida.

Olhos dourados estavam te observando, mas você não se importava.

Você tirou sua jaqueta, querendo sentir o ar fresco da noite tocando sua pele. Era lua cheia e por isso a noite não estava tão escura.

— Uma garota como você não deveria estar aqui no meio da floresta sozinha, querida. – você ouviu uma voz com um incrível sotaque britânico murmurando. Você imediatamente sabia a quem ela pertencia. Klaus Mikaelson, o objeto de todos os seus desejos, de todos os seus sonhos. Embora você devesse ter medo dele, você não tinha, e você sabia que ele também nutria uma grande paixão por você.

— Ah é? Por que? Devo ter medo de lobos maus que poderiam me comer aqui?

— Não me tente, amor. – ele sussurrou no seu ouvido, te fazendo arrepiar.

— Bem, talvez eu queira isso... – você atrevidamente disse.

Klaus gemeu com suas palavras. Você não precisaria pedir outra vez.

Fechando os olhos, você deixou que os dedos dele se entrelaçassem em seus cabelos e os puxassem. Você o deixou domá-la por completo e empurrá-la de volta contra uma árvore, pressionando os lábios carnudos contra os seus em um beijo fervoroso. Você gemeu, pressionando-se ainda mais contra ele.

Klaus rasgou sua blusa e acariciou seus seios em seguida. E se você não estava usando roupas, ele também não deveria estar, direitos iguais aqui, não é? Então você fez o mesmo com a camisa dele. Seu sutiã também se foi, assim como a voz em sua garganta.

Depois de beijar e lamber seus seios com vontade, ele subiu para o seu pescoço, deixando uma trilha de beijos pelo caminho antes de se estabelecer em um local para marcá-la. As mãos dele subiram por suas pernas cobertas, e ao abrir o zíper de sua calça, ele descobriu que você não estava usando calcinha. Ele rosnou em seu pescoço e continuou a jornada dele para a terra prometida.

Ele a provocou, mordendo levemente os lábios enquanto descia. Você moveu os quadris em antecipação.

— Seja paciente, amor. – ele disse com aquele típico sorriso arrogante, gostando da sua necessidade por ele.

— Vai logo com isso, Klaus. – você pediu com a voz fina em meio a um choramingo.

Ela começa lentamente, te provocando, lambendo e chupando suavemente onde você queria ser fodida pelo pau dele. E então ele começa a te devorar. Ele chupa seu clitóris e faz movimentos circulares com a língua, te deixando completamente maluca. Você quase perdeu o equilíbrio, mas foi capaz de usar a árvore para se estabilizar, cravando suas unhas na casca da mesma para extravasar todo o prazer que ele estava te causando.

Ele com certeza teve muitos séculos de treino até adquirir todas essas habilidades.

— Klaus... – você geme o nome dele quando finalmente consegue encontrar sua voz. – Por favor...

Ele também não aguentava mais esperar, por isso subiu até seus lábios para beijá-la novamente. Você conseguiu sentir seu próprio gosto nos lábios dele.

Abaixando as calças, ele entra em você até que esteja enterrado bem fundo e finalmente começa a se mover, fazendo a floresta toda estremecer ao redor de ambos.

Seus gritos e gemidos eram altos, mas nenhum de vocês dois se importava que alguém pudesse ouvi-los.

Você sentiu suas paredes internas se fecharem ao redor dele e quando pensou que tudo estava acabado para os dois, ele continuou a te foder, com força. Você queria dizer a ele para ir mais devagar ou algo assim, mas você mal conseguia formar as palavras. Foi quase tortuoso, você não conseguia parar de gozar.

Ele explodiu dentro de você logo em seguida e você sentiu o esperma dele escorrendo pelas suas pernas. Você estava um pouco confusa, mas era bom demais para questionar qualquer coisa. A euforia era diferente de tudo o que você havia experimentado antes.

Vocês caíram de volta contra as folhas, na grama. Você estava suada, as folhas grudaram no seu cabelo e tudo o que poderiam ouvir agora era o barulho do vento e de suas respirações ofegantes.

Ele traça seu corpo com os dedos frios, ao longo de seus músculos tensos, que estavam doloridos agora. Ele deposita beijos castos em sua testa.

— Espero não ter te machucado, amor. 

Você não conseguia responder. Você sabia que no dia seguinte teria vários hematomas pelo corpo, mas não se importava. Você tinha acabado de foder com Klaus Mikaelson em uma floresta! Ele havia te marcado por dentro e por fora também... e tinha sido incrível!

— Eu posso te carregar, deixe-me te levar para casa.

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