• Kol | Sweet Revenge

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*Possui conteúdo hot, leia por sua própria conta e risco*


Encontrava-me na casa dos Mikaelson, onde havia passado a noite com meu atual namorado Kol Mikaelson. Ele era um verdadeiro guerreiro e ao contrário do que todos pensavam, eu sabia das coisas que ele fazia e quem ele matava, mas tudo era em sua própria defesa e de sua família, e eu também sabia disso, pois comigo Kol era um príncipe amaldiçoado.

Eu estava fazendo café quando ele teve a brilhante ideia de cozinhar alguma coisa para mim numa forma romântica de me mostrar o quanto ele se importava comigo, já que a única que realmente precisava de comida era eu.

— Kol, sinceramente, você não precisa fazer isso. Eu posso muito bem preparar algo para eu comer.

— Não é nenhuma obrigação. Eu quero fazê-lo, você merece todos os mimos possíveis.

Os meus argumentos acabaram por ser inúteis, então abandonei a cozinha como me foi pedido, voltando algum tempo depois quando fui chamada pelo Kol para comer.

— Então, como é que está?! Gostou? – ele perguntou quando dei a minha primeira mordida nas panquecas que ele havia preparado.

O impulso de cuspir o pedaço de alimento da minha boca foi forte, as panquecas estavam totalmente queimadas e o açúcar havia sido trocado por sal, mas quando a pergunta precisou de uma resposta o meu coração falou mais alto, decidindo mentir para poupar-lhe os sentimentos.

— Estão deliciosas. – respondi, esforçando-me para manter uma cara normal e um batimento regular.

— Ainda bem. – Kol respondeu com um tom alegre, mas algo mais transparecia na sua voz que me era estranho.

Depois do café da manhã o dia pareceu passar tranquilamente, ou assim eu pensava, mas algo parecia errado. Kol havia desaparecido durante a tarde toda e quando entrei no nosso quarto a porta se fechou nas minhas costas e eu consegui ouvir o trinco indicando que eu acabara de ser encurralada.

— Kol?! – perguntei nervosamente.

— Eu não gosto que mintam para mim, (s/n). – ele respondeu saindo das sombras. – Vamos, como é que gostas da minha comida agora?

Quando me virei na sua direção ele me beijou ferozmente, deixando um gosto doce de morango na minha boca e empurrando-me logo após para cima da cama onde ele subiu minutos depois. Kol já se encontrava apenas com uma cueca boxer e o olhar que ele me lançou dizia-me perfeitamente para me livrar das roupas que eu usava ou ele mesmo se livraria delas.

Me despi em segundos, ficando sentada na cama enquanto acompanhava cada movimento que ele fazia. Silenciosamente ele caminhou até à cama e me fez deitar, ficando por cima de mim e me olhando diretamente nos olhos com um olhar intenso e penetrante.

— Kol... – ele me interrompeu antes que pudesse dizer mais.

— Sou eu que dito as regras. Vou vendar você. – Kol me avisou de uma maneira suave, mas autoritário, o que me fez assentir.

Ele me vendou com um pano vermelho que já havia preparado anteriormente e os seus lábios desceram logo a seguir, começando diretamente pelo meu pescoço, mordiscando e chupando para criar algumas marcas roxas. Kol adora me marcar, deixar as pessoas saberem que já estou comprometida, e para ser sincera, eu não podia me queixar muito.

Passado alguns momentos, eu senti algo frio correndo pelo meu corpo à medida que as mãos de Kol iam passeando pelo meu corpo passando por cada curva do meu corpo. Depois de a sensação fria percorrer o meu corpo até as minhas coxas, pude senti-lo erguendo-se e os lábios dele esmagaram os meus num beijo apaixonado. Repentinamente as mãos dele rasgaram o pano que cobria meu rosto, grunhindo no meu ouvido.

— Eu quero que você veja isto. – ele pegou um vidro mel, derramando sobre mim. – Vamos ver se realmente sei cozinhar.

Ele pousou o vidro com a colher dentro e abaixou a sua cabeça, lambendo cada gota de mel da minha pele. Kol demorou-se nos meus seios, dando a cada um deles uma atenção detalhada antes de seguir caminho limpando todo o mel que se alastrou pelo meu corpo, mas ao chegar perto do lugar onde eu mais desejava que estivesse, ele parou olhando para mim maliciosamente.

— Me diz o que você quer, (s/n). Eu quero ouvi-la. – Kol disse enquanto sorria sabendo que eu odiava ter de implorar por algo.

— Você sabe exatamente o que eu quero. Eu não vou implorar. – eu disse firmemente, mas passado algum tempo o desespero começou a se instalar. – Kol... – gemi enquanto sentia a sua respiração perto do meu centro, me torturando.

— Hum?! Vamos lá (s/n), me diz o que você quer.

— Eu quero que você me foda, Kol. – respondi num gemido, e num piscar de olhos Kol alinhou-se com a minha entrada.

Ele me penetrou de uma só vez, me fazendo gritar tanto de prazer como de dor, e antes de continuar com os seus movimentos, ele esperou que eu me acostumasse com a intrusão. Após alguns minutos tudo normalizou e eu comecei a mexer meus quadris, procurando alguma fricção chamando a atenção do Kol.

Kol procurou o ritmo perfeito, estabilizando-se por uma velocidade desumana e mudando repetidamente os ângulos acertando-me em todos os pontos certos. O suor começou a escorrer pelas nossas testas e o quarto encheu-se de gemidos e grunhidos de ambos à medida que ele continuava com o seu ritmo enlouquecedor enquanto a temperatura subia ainda mais.

Sentindo o meu fim perto, tentei avisar o Kol abrindo a boca para falar, mas antes prenunciasse alguma coisa o meu orgasmo me atingiu, me fazendo gritar o nome dele. Segundos depois Kol me seguiu, obtendo a sua libertação e caindo ao meu lado na cama com a respiração ligeiramente alterada enquanto eu me encontrava totalmente ofegante... maldito vampirismo.

Passado alguns minutos tentando recuperar com a cabeça sobre o peito do Kol e os seus braços em volta da minha cintura, minha respiração voltou ao normal, deixando-me proferir alguma coisa por fim.

— Desculpa por ter mentido pra você. – eu disse quebrando o silencio. – Eu só não queria te magoar.

— Não faz mal, querida. – Kol respondeu baixando o rosto para beijar minha testa. – Eu te amo, (s/n).

— Eu também te amo, Kol.

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CRÉDITOS: @LeticiaAguiar17 . Adaptado por mim!

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