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• Elijah | Beggin' You

*Possui conteúdo hot, leia por sua própria conta e risco*

— É sério isso? – reclamei enquanto Klaus prendia minhas mãos acima da cabeça. – Isso é tão mais legal durante o sexo.

— Sério, como o Elijah se apaixonou por você? – Klaus revirou os olhos. – Garota irritante.

— Não se esqueça que eu já entrei na sua cabecinha, e vi coisas incríveis e fantasiosas entre nós... – sorri. Klaus se irritou e deu um soco no meu rosto, eu cuspi o sangue no chão. – Grosso!

Eu olhei para cima, encarando minhas mãos presas pelas correntes. Balancei tentando me soltar, mas nada aconteceu. Klaus se sentou na mesa à minha frente e ficou me encarando.

— Ele vai demorar muito? Estou morrendo de saudades. – ironizei.

— Fica calada ou eu te mato antes mesmo de Elijah chegar em casa. – Klaus desviou o olhar.

— Você já foi mais legal, Klaus. – fiz bico.

Ele se levantou irritado, e quando ele ia sair, Elijah entrou.

— Toda sua, irmão... eu a mataria de forma rápida, é apenas uma sugestão. – Klaus me olhou sorrindo, eu pisquei para ele, e o mesmo saiu.

— Olá, (s/n). – Elijah tirou o terno e veio até mim.

— Você ja foi mais nobre, sabia? Pedir para Klaus me sequestrar e me amarrar com correntes? – choraminguei.

— Você sabe... – ele segurou meu rosto. – Você não vem sendo uma boa garota.

— Idiota! – balancei a cabeça, saindo do seu toque. – Eu não venho sendo uma boa garota só por não te obedecer?

— Você sabe que não...

Ele foi até a mesa e só então notei que haviam facas, adagas e outros objetos para tortura ali. Elijah pegou uma faca e a girou na mão.

— Eu te dou duas opções. – ele parou na minha frente. – Você liga sua humanidade, ou eu te torturo!

— Vai ser um prazer ser torturada por você. – sorri, ele bufou.

— Tudo bem... se você quer assim.

Com a faca ele cortou minha blusa ao meio, eu fiquei o encarando. Ele passou a faca da altura dos meus seios até o meio da minha barriga. Eu dei um grito. O sangue escorreu, mas rapidamente as feridas se curaram.

— Klaus não te deu verbena? Achei que ele seria cruel. – Elijah ironizou. – Se ele não fez, eu faço.

— Vai ter coragem? – eu ri.

Ele me olhou e saiu dali.

Em minutos ele voltou com uma seringa. Em um movimento rápido, ele fincou a seringa no meu pescoço. Eu dei um grito, era como se a verbena me queimasse por dentro. Me debati um pouco.

— Melhor, amor? – Elijah sorriu.

Eu balancei a cabeça, respirei fundo e dei um sorriso.

— Ótima. – ergui a sombrancelha. – Vamos para a próxima?

Ele pegou a adaga em cima da mesa e cravou na minha barriga, me fazendo gritar. Ele puxou a adaga, e dessa vez a ferida não se curou com facilidade. Elijah ficou me encarando.

— Vamos lá, (s/n)... essa não é você. – ele se aproximou. – Volta pra mim...

— Quando eu era a versão menos interessante, você me chutou pra fora da sua vida. – falei com certa dificuldade.