• Klaus | A Dama e o Rei

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*Possui conteúdo hot, leia por sua própria conta e risco*


As coisas andavam em paz em Nova Orleans... Marcel e Klaus estavam trabalhando juntos. Você era uma vampira recém-criada e ambos estavam te ensinando a ser uma vampira e a viver naquela cidade. Os métodos de Klaus muitas vezes eram mais divertidos, porém perigosos também.

Klaus era tão... Bem, ele era um enigma aos seus olhos. Bom e mal ao mesmo tempo. Desafiador e rebelde. Ele era tantas coisas que você se sentia fascinada e assustada.

Agora você estava sentada no pátio do quartel. Ele se sentou na sua frente e colocou um tabuleiro de xadrez em cima da mesa.

Você o olhou, arqueando a sobrancelha. — Pra que isso?

— Eu te ensinarei a ter paciência e pensar antes de agir.

Então era disso que se tratava, você pensou.

No dia anterior você tinha perdido a cabeça com umas bruxas, mas foram elas que te provocaram primeiro.

— Falou quem faz essas coisas por último, ou simplesmente nem faz.

Ele riu. — Você não quer ser igual a mim, não é?

— Um vampiro louco, impulsivo e que arranca corações? – você fez uma cara de pensativa. – Quem sabe... É bom ser assim, Klaus? – você o olhou nos olhos.

Klaus deu seu típico sorriso de canto e começou a posicionar as peças no tabuleiro. — Para mim sim, amor, mas para os outros nunca é.

— Você é mal. – você disse rindo e o olhando.

— Só com quem merece... Eu também sei ser um rei muito bonzinho.

— Nunca vi esse rei bonzinho.

— Você nunca precisou ver meu lado torturador para pedir pelo meu lado misericordioso e bonzinho, então agradeça. – ele disse dando um sorriso convencido.

Você riu e cruzou as pernas. — Não sei jogar xadrez, e na verdade eu acho chato. Parece coisa daqueles senhores que ficam em praças.

— O xadrez requer calma e estratégia.

— Tudo o que menos tenho é calma... E você também.

Klaus riu e balançou a cabeça negativamente. — Vamos, (s/n), dê uma chance ao xadrez.

Você fez biquinho e deixou seu pé roçar na perna de Klaus. — Prefiro dar uma chance a outra coisa... – você disse piscando.

A questão é que... Você e Klaus... Bem, já tinha rolado algumas vezes, sexo, quero dizer... sexo puro e selvagem. Klaus não queria nada além disso no começo, e você também não, por achar que ele era uma pessoa tóxica, mas você foi vendo mais dele e o sentimento foi crescendo. Era muito mais do que prazer, você queria ele, mas se contentava por ora só em ter seu corpo. Era tudo culpa da intensidade. Seu corpo ficava em alerta principalmente perto do Klaus. Ele é tão homão que você não conseguia se conter. Você agia como uma viciada em sexo perto dele. Mas você é viciada em sexo com ele.

Klaus se mexeu na cadeira e a olhou. — Não agora, amor.

Você fez biquinho novamente e subiu mais o seu pé pela perna dele.

Klaus pressionou os lábios, a olhando. — (S/n)... Nós viemos jogar xadrez...

— Shh! – você disse, se levantando e debruçando sobre a mesa, o que deixou seus seios bem à mostra na direção do Klaus. – Eu sei que você já está duro, porque eu já estou muito molhada... É uma reação instantânea de estar perto de você, e o único jogo que eu quero, meu amor, é o do meu corpo no seu. – você disse com um sorriso nos lábios.

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