Married - Versão Seulrene

🐻Baby Kang🐰

POV – Kang Seulgi:

Dois meses se passaram desde que estávamos devidamente instaladas em nossa nova casa, e apesar de ter perdido um dos maiores compromissos com o pai de Joohyun, tudo deu certo para nós, agora eu tinha minha própria empresa, não era muito grande ainda, mas pequenos eventos e desfiles de pequeno porte o senhor Bea deixava para que eu organizasse, já que ele havia assinado uma parceria com a minha empresa, e ele era meu sócio em todos os meus negócios agora, ele também vinha sendo com um pai, eu sentia admiração para ele, para mim ele sim era um grande homem, diferente daquele homem nojento que nas ultimas noticias que tive estava em ruínas, estava bebendo e correndo atrás para ver se conseguia recuperar pelo menos um pouco de todo o dinheiro que havia perdido, mas quem vai dar um trabalho descente a alguém que de tão bêbado não consegue chegar no horário certo das entrevistas e muito menos explicar o que aconteceu para ter perdido todo seu dinheiro e todos os prestígios que tinha. Eu definitivamente havia acabado com sua vida, e sinceramente eu não me sentia mal por isso, na verdade eu sentia meu peito aliviado, agora eu não tinha mais preocupações, eu me sentia completa, minha família não poderia estar mais completa, bom na verdade poderia sim, no entanto ainda não acho que seja ao tempo certo para o que Joohyun e eu temos pensado em fazer, outro motivo da minha felicidade é que já sabíamos qual era o sexo do nosso bebê, Joohyun e eu seriamos mães de uma linda menininha, e eu não podia me aguentar de tamanha felicidade.

À noite quando me olho no espelho, eu não consigo acreditar em como minha vida mudou e em como eu mesma mudei, tanta coisa em mim mudou, me sinto mais séria, muito mais responsável, muito mais preocupada com a felicidade de todos e com o bem estar de todas as pessoas que estão a minha volta, as pessoas que eu amo é claro, quando eu olho nos olhos de Joohyun o meu coração ainda dispara como na primeira vez, a cada dia que passa meu amor por ela só aumenta, ela é a pessoa que me completa, ela é como a luz dos meus olhos, a força que eu preciso na minha vida para continuar sempre de pé, a mesma força que me fez superar a morte a minha mãe causada por aquele homem. Parei o carro em frente a nossa casa, olhei para o banco de trás e Joohyun dormia tranquilamente, senti pena de acordar ela, havíamos tido um dia meio cansativo e o mesmo ainda nem tinha acabado, mas o resto eu resolveria sozinha, afinal seus pés estão inchados e sua barriga já está grande, não enorme, mas está dando muito bem na cara das pessoas que ela está grávida de alguns meses, eu não sei exatamente quanto, por eu não estou contando, minha cabeça está tão cheia de coisas que não estou acompanhando isso direito, mas as mudanças em seu corpo eu estou acompanhando uma por uma, tirei o cinto e me curvei toda para tocar seu rosto, fiz um breve carinho em sua bochecha e ela começou a despertar, desde que havia ficado grávida seu sono havia ficado tão leve.

- Já chegamos em casa Seul? – Ela perguntou enquanto esfregava os olhos para se acostumar com a claridade.

- Sim meu amor. Vou te ajudar a descer não se mexa. – Falei sorrindo para ela e logo sai do carro, corri enquanto a mesma já ia abrindo a porta.

Ajudei Joohyun a descer do carro, travei e tranquei o mesmo, em seguida ajudei ela a seguir para dentro, ela já havia passado de três meses de gestação disso eu tinha certeza, por que na última consulta que fomos a doutora disse que a perda do apetite sexual era normal depois dos três meses, e isso nem foi uma dúvida minha, ela mesmo se interessou em perguntar, não sei se era por estar preocupada comigo em relação à eu passar vontade, ou ela simplesmente tinha achado estranho não sentir mais vontade de estar em momento íntimos comigo. Até nisso me sinto mudada, não sou mais tão safada com um dia já fui, depois que meu casamento com Joohyun se afirmou com tudo que tínhamos direito, meu gênio byun sumiu um pouco, eu sei a respeitar, eu não tenho mais tanta tara por bundas, eu gosto de olhar a dela, e infelizmente às vezes até a de Joy eu acabo olhando, mas não é como antes que ao sair na rua eu olhava para todas as bundas de mulheres belas que passavam perto de mim, ajudei Bunny a se sentar no sofá e me sentei ao lado dela.