Point Of View, Kang Seulgi
Irene estava tão bonita, tão atraente e maravilhosa, mais eu não podia, eu não devia, não ainda, mesmo sabendo que nós temos que consumar nosso casamento, mais eu não queria fazer isso agora, seria muito injusto com nós duas, e amanhã iríamos nos arrepender muito de ter feito, e eu não quero isso, eu casei com ela por causa do meu pai, mais eu tenho meus princípios e eu prometi mentalmente a mim mesma que iria fazer ela feliz e para isso eu tenho que conhecer ela primeiro, conquistar ela dia a dia, e ela fazer o mesmo comigo, assim poderemos consumar o casamento da forma correta, com amor junto e não apenas por obrigação, apertei sua cintura e respirei profundamente enquanto encarava seus olhos, ela parecia tão nervosa, tantas coisas devem estar se passando na cabeça dela, e eu entendo todas elas mesmo sem saber quais são, levei minha mão direita até seu rosto e acariciei sua bochecha levemente rosada, não sei se era por estar nervosa com a situação de eu estar segurando ela ou por estar nervosa também pela situação toda em que estamos passando, talvez fosse por ambas as coisas, fechei meus olhos e depositei um selinho meio demorado em seus lábios, e voltei a encarar seus olhos.
- Você está encantadora querida. Agora se deite para que eu possa cuidar dos seus pés que creio que ainda estão doendo. – Falei enquanto a encarava de forma doce.
- O-obrigado... Nós devíamos conversa sobre... – Eu a cortei colocando meu dedo indicador em seus lábios.
- Shiiu... Depois conversamos sobre a consumação do casamento. Agora venha querida. – Não me lembro de agir assim com nenhuma outra garota, talvez casar realmente faça a gente ser possuído por um espírito diferente, eu me sinto diferente.
- Okay... – Ela sorriu sem graça para mim, parecia estar meio perdida.
Soltei sua cintura e segurei uma de suas mãos, guiei Irene até nossa cama, engraçado que ela continuava com a mesma expressão após eu ter beijado, ajudei ela a se sentar, em seguida me sentei próximo de seus pés, se eu não estivesse travando uma batalha sangrenta no meu interior para não tomar os lábios dela e consumar nosso casamento sem nenhuma culpa, mas não deve ser assim, cadê o amor? Eu quero me lembrar que quando casamos com aquelas pessoas, na noite de núpcias tem que ter um pouco de tudo, desde a safadeza mais gostosa ao amor mais profundo, tem que ser o momento mais perfeito e não uma coisa feita por obrigação e gerada pelo desejo carnal, atualmente as pessoas querem mais é que o amor se dane, mas eu não quero isso, ainda mais agora que eu me casei com uma pessoa que parece ser maravilhosa.
Comecei a massagear seus pés e ela pareceu despertar para o mundo novamente, ela me encarava como se esperasse que eu começasse a falar, nós tínhamos que conversar sobre a consumação do casamento, mas eu meio que não queria que fosse agora, porém seu olhar parecia que ia matar se eu adiasse a conversa que disse que iríamos ter.
- Irene, eu sei que temos que consumar o casamento. Mas, não me entenda mal, eu apenas não quero que nós façamos algo movida pelo desejo carnal, e muito menos pelo peso nas nossas consciências de que somos obrigadas a fazer. Acho que temos muito que conviver ainda, temos muito que conhecer uma da outra ainda, estamos casadas temos todos os dias para conversar, para nos conquistar eu diria, por isso eu peço desculpa por não consumar o nosso casamento nesse momento com você. – Palavra por palavra foi saindo de minha boca, e foi tudo do fundo do meu coração, com a toda sinceridade que eu podia oferecer nesse momento.
- Eu estava tão nervosa com isso Seul, mais depois disso sinto-me relaxada, só tenho medo que nosso dia a dia como casal se torne rotineiro ou estressante por causa desse fato, quero que a gente tenha uma vida boa juntas, que não sejamos como os outros casais que casam em um dia e no outro já começam a discutir pela primeira coisa que não concordam, ao invés de procurar por uma solução sem que aja briga... – Ela parou quando eu subi minhas mãos para suas pernas, massageando ambas. - Desse jeito eu vou dormir, melhor você parar Seul.
- Não digo que seremos perfeitas, por que ninguém é, mas eu farei o possível para que nossa relação não tenha nada disso, não se preocupe. Agora quanto a parar a massagem, eu estava pensando mesmo era em subir mais a massagem, gostaria de relaxar por inteira? Prometo que vou respeitar você. – Dei um sorriso fofo para ela e ela soltou uma risadinha.
- Acho que não tem problema se você for adiante, não passe muito a mão na minha bunda, pois não é por que casamos que você vai ficar abusando da liberdade, né. – Ela falou e eu assenti ainda sorrindo. - Vou me deitar e me virar.
- Claro que não, só uma passadinha para conhecer a área pode né. – Falei e ela assentiu com um sorrisinho enquanto se deitava e se ajeitava de bruços. - Irene querida, Deus te abençoou muito na frente e atrás também.
- Babo continue a massagem... – Ela falou escondendo o resto no travesseiro.
Eu segurei uma risada e voltei a massagear suas pernas, subi e infelizmente eu fui fraca, eu deixei minhas mãos apalparem por vários minutos o bumbum dela, e ela não ficou brava apenas resmungou quando viu que eu não saia daquele ponto, então eu me toquei e continuei subindo após ajeitar sua pequena calcinha vermelha, eu massageei todo corpo de Irene quase, evitei os pontos íntimos e evitei seu rosto claro, mais de resto até seus dedos das mãos eu massageei um por um, até que notei que ela havia cochilado, aproveitei para apanhar minha roupa de dormir, e antes de adentrar o banheiro eu cobri seu corpo com a parte do edredom que correspondia ao outro lado da cama, o lado direito, onde eu iria dormir. Tomei um longo banho quente, e quando sai ela havia acordado já, eu já estava trocada e mesmo assim ela me olhou com vergonha, caminhei até minha mala e peguei os jogos que eu havia comprado, eu queria ler todos os manuais antes, assim amanhã eu poderia começar a jogar algum em qualquer tempo livre que eu tiver, coloquei os mesmos sobre o criado mudo e me sentei na cama, em seguida puxei a parte do edredom que correspondia a mim, Irene estava sentada na cama também, já debaixo da sua parte do edredom, ela me encarou curiosa e eu sorri para ela.
- Ler manual de jogo antes de dormir é um passatempo seu Seul? – Ela perguntou pegando a caixinha da minha mão. - The Last of Us Resmastered + dlc, parece interessante, é jogo de que?
- Na verdade eu só to querendo saber o resumo do jogo e os comandos básicos, manuais são chatos, mas eu leio para não passar muita vergonha quando estiver jogando. E o jogo é bom mesmo, a dlc também, me falaram que tem uma cena polemica. É tipo Resident Evil, só que é outro tipo de vírus e outro tipo de história, e causa uma infecção e não ressuscita os mortos como em Resident Evil. – Expliquei para ela mostrando a parte do resumo do jogo que havia no manual.
- Aí que legal, eu quero aprender a jogar, sabe quando eu era menor eu jogava aquele jogo do Mario você sabe qual é né? – Claro que eu conhecia, como não conhecer um clássico.
- Mario? Aquele do armário? – Falei e ela deu uma tapa leve na minha coxa. - Aí desculpa, mas eu conheço sim, eu jogava também, na verdade ainda jogo. Enfim eu te ensino a jogar sim, amanhã a gente começa a aprender, mais agora temos mais o que fazer não acha?
- Concordo... – A expressão dela mudou de animada para curiosa, ela não sabia o que eu queria dizer com ter mais o que fazer.
Guardei o manual dentro da caixinha novamente e coloquei a mesma sobre o criado mudo junto das outras, em seguida me deitei direito na cama e fiz sinal para que ela fizesse o mesmo e ela assim fez, apaguei a luz do meu abajur e me virei para ela, ela ainda estava com uma carinha de curiosa e agora tinha um pouco de confusão em seus olhos também.
- Deite de lado e de as costas para mim. – Sussurrei para ela.
Irene se virou de lado dando as costas para mim, mais perfeito impossível, sorrateiramente eu levei minha mão até seu quadril e puxei seu corpo de encontro ao meu e ela se escorou toda em mim, seu calor era magnífico, combinava muito bem com o meu, a abracei carinhosamente e entrelacei nossas pernas, aproximei meu rosto de sua nuca e fiquei por ali mesmo pertinho, meu outro braço eu ajeitei para que não ficasse de mau jeito, mais que também não atrapalhasse o sono dela e nem o meu, Irene ficou meio apreensiva no começo, mais logo ela apoiou sua mão sobre a minha e entrelaçou nossos dedos, eu sorri automaticamente e percebi que ela sorriu também, com a mão livre ela apagou a luz de seu abajur.
- Boa noite Seul... – Ela sussurrou e se aconchegou melhor em mim.
- Boa noite Irene, tenha lindos sonhos... – Sussurrei de volta para ela e ela estremeceu, provavelmente por que meu hálito bateu em sua nuca.
Ela se calou e eu me calei, fechei os olhos mais não dormi, eu fiquei acordada um bom tempo pensando em como minha vida seria daqui para frente agora que eu estava casada com Irene, teríamos ter passar por momentos constrangedores na frente das pessoas, pois sempre tem engraçadinhos que gostam de fazer perguntas idiotas sobre a intimidade dos outros, mesmo que sejam amigos próximos e eu sei que vamos ter que ver bem como vamos responder tais coisas, eu não quero que ninguém descubra que estamos casadas, mais nem consumamos nosso casamento essa noite, rolou apenas um beijo e agora iniciamos uma amizade, que eu espero que seja eterna mesmo que o amor não nasça entre nós, e que outras pessoas apareçam em nossas vidas, eu apenas quero que possamos ser felizes, eu farei o possível para que ela seja feliz comigo, assim como ela disse que quer que seja, não teremos brigas idiotas. Senti meus olhos ficarem pesados, ouvi Irene soltar um suspiro, ela já estava dormindo, o cheiro de sua pele e de seu cabelo eram tão maravilhosos, ambos me davam certos arrepios, respirei profundamente e comecei a permitir que o sono me domasse.
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Acordei ouvindo um barulho vindo do andar de baixo, não podia ser Irene, pois ela ainda estava aconchegada comigo na cama e dormia profundamente, ignorei o barulho e fechei meus olhos novamente, mais não dormi, fiquei ouvindo o barulho e apreciando a companhia de Irene, era mais do que gostosa, eu não precisava de mais nada e nem queria me levantar da cama tão cedo, ainda não passavam das... Sei lá talvez sete horas, quem se importa com o horário, no momento eu sou uma das pessoas que não se importa e não está nem ai para o resto do dia, eu acordarei e levantarei quando Irene fizer a mesma coisa, do contrário por mim podemos passar o dia todo assim como estamos juntinhas na cama, fiquei longos minutos em silencio ouvindo o coração dela bater e as vezes ela soltava alguns suspiros e múrmuros como se estivesse sonhando com algo muito bom, e eu pagaria para saber, mais jamais teria coragem de perguntar, ela não teria coragem de me contar, ainda mais se for um sonho íntimo, casamos ontem, viramos amigas ontem então não tenho esse tipo de direitos ainda.
- Yerim não é certo o que você quer fazer, elas devem ter tido uma noite e tanto, devemos deixar elas dormirem. – Ouvi a voz de Joy vindo de fora do quarto.
- Bah e você ainda diz que me conhece né Park Sooyoung, eu quero mesmo é ver o estado delas, quero ver como é que foi essa noite de núpcias. – Essa voz era de Yerim a namorada de Joy, ô mulher chata.
- Yeri não, elas vão ficar sem graça, vamos descer, quando Nayeon terminar o café delas, você vem trazer e faz o quiser. – Ainda bem que Joy tem a cabeça no lugar.
Ouvi passos no corredor, e não ouvi mais nenhuma conversa, Irene e eu fomos salvas pelo gongo, quando o silencio aqui voltou a reinar, aproximei meu rosto do ombro dela e depositei um beijo suave sobre o mesmo, Irene começou a se remexer, então eu dei outro mais demorado.
- Aí Seul nossa, que horas são? – Ela disse se virando de frente para mim, e eu senti sua respiração se misturando com a minha estávamos próximas.
- Não faço a mínima ideia Bunny, você dormiu bem? – Irene era tão bonita que me dava vontade de pausar o tempo e ficar ali admirando sua beleza para sempre.
- Uhum, e você? – Ela disse me encarando e suas mãos ficaram brincando com a gola da camisa do meu pijama.
- Melhor noite de sono que já tive... – Meus lábios começaram a formigar, eu queria tanto lhe dar mais um beijo, mesmo que apenas tenhamos dado um selinho, eu queria tanto o contato de seus lábios nos meus, e queria ser correspondida, já que na noite de ontem ela ficou tão surpresa que paralisou.
- Então é motivo para dizer bom dia Seul. – Ela disse e sorriu meio sem graça.
- Bom dia querida... – Falei e em seguida encerrei a pouca distância que ainda havia entre nós, ter seu corpo ainda totalmente colado no meu era perfeito mesmo que de costas e agora de frente também era, uni nossos lábios e dessa vez ela me correspondeu.
Aprofundei o beijo, Irene deu passagem a minha língua sem que eu pedisse, primeiro beijo de bom dia nosso, o primeiro de muitos eu espero, me virei na cama e puxei seu corpo deixando-a sobre mim, espalmei minhas mãos por suas costas, sua pele era tão macia, seu beijo era doce, desci minhas mãos involuntariamente até seu bumbum e apertei não muito forte, sem pensar duas vezes ela cortou o beijo e mordeu meu lábio inferior.
- Ops... Desculpa Bunny, é mais forte do que eu, será que tem como você conviver com esse meu fetiche, por que eu não vou conseguir me aguentar... – Senti medo dela ficar brava.
- Hahaha, aí vai ser um pouco difícil, mas eu consigo conviver com seu fetiche, desde que guarde ele só para mim, nem que eu deixe você ficar pegando na minha bunda um dia todo, pode ser? – Ela me olhou divertida.
- Como você quiser Bunny. – Sorri para ela. - Está confortável assim você não acha?
- Muito, poderia ficar aqui o dia todo... – Ela deixou o peso de seu corpo cair totalmente sobre o meu e esticou os braços um de cada da minha cabeça.
- Com toda certeza. Vai querer dar uma volta no nosso primeiro dia de casadas ou vai querer ficar aqui em casa, sei lá fazer despesa, qualquer coisa do tipo? – Se ela quisesse ficar em casa por mim não tinha problema, ficar na cama para mim não é problema, e eu me lembro bem que prometi aprender a jogar com ela.
- Como uma boa dona de casa, eu digo que... Devemos dormir até as dez, e depois talvez a gente possa dar uma volta, conhecer a parte da cidade em que estamos morando, o que você acha Seul? – Ela levantou um pouco a cabeça e me encarou.
- Por mim tudo perfeito, só que você tá ouvindo os barulhos no andar de baixo né? – Falei e ela assentiu. - Eu ouvi Joy e a namorada dela brigando aqui na frente do nosso quarto, por que Yerim queria nos espiar, e parece que Nayeon está fazendo nosso café.
- Ahh Seul vão descobrir que não consumamos o casamento... Ai meu Deus o que a gente faz agora Bear? – Irene saiu de cima de mim e deitou em seu lado da cama, sua expressão era de total preocupação com a situação.
- Se acalma Bunny. Eu pensei em alguma coisa enquanto você dormia ainda, se tiramos a parte de cima das nossas roupas, bom você está com pouca é mais fácil, enfim se fizermos isso e dermos uma abaixada na parte de baixo, elas não vão nem perceber, o resto a gente improvisa, o que acha Bunny? – Espero que ela não tenha nada contra, pois é a única ideia que eu tenho.
- Tudo bem, mais nada de bancar o marido byun certo? – Ela disse se sentando e já começando a tirar seu sutiã de renda vermelho.
- Tudo bem querida. – Me sentei e comecei a tirar minha camisa de dormir.
- Onde eu ponho isso? – Ela perguntou levantando o sutiã, Deus realmente a abençoou na frente e atrás, meu Deus.
- J-joga em algum canto do quarto caia aonde cair, e eu vou fazer o mesmo com o meu, só espero que não tenha problema a gente ficar com a parte de baixo das roupas. – Podia dar algum problema, Joy já me falou que Yerim é curiosa até demais.
- Melhor tirarmos também então, a coberta vai ficar cobrindo mesmo, é só não ter mão boba né Seul? – Antes ela me chamou de Bear, podia chamar de novo.
- Okay sem mão boba, é uma promessa. – Comecei a tirar a parte de baixo da roupa de dormir e Irene fez o mesmo.
- Tenho uma ideia melhor, não vou jogar a calcinha pelo quarto, vou colocar ela no seu pescoço, o que acha? – Será que a minha cabeça passa no buraco da perna, essa é minha dúvida.
- Por mim tudo bem... – Falei e ela colocou a calcinha no meu pescoço, a peça tinha um perfuminho sem vergonha, irene se vestiu ontem para me matar.
Joguei minha calça de dormir em baixo da cama, o traje que usei para casar estava jogado no quarto, com certeza ia dar uma boa impressão de lua de mel, pelo menos eu espero que de, me ajeitei direito debaixo do edredom e sem eu falar nada Irene se aconchegou perto de mim e eu a abracei carinhosamente. Para a nossa sorte foi no momento exato, pois no minuto seguinte ouvimos barulhos na porta e Yerim logo entrou toda afobada seguida por Joy que estava com uma bandeja nas mãos, eu vi mais ou menos, pois não abri quase nada os olhos, assim elas não notariam.
- Ai que coisa mais linda, Joy por que você não é que nem a Seulgi? Olha que coisa fofa parece até que dormiram agora pouco, nem mexeram de madrugada. – Ouvi Yerim falar mais não abrir meus olhos.
- Bah, eu não sou assim tá e não sabia que Seulgi era assim. Agora que você já viu, deixe a bandeja ali na mesinha perto da janela e vamos deixar elas continuarem descansando, temos que ajudar Nayeon com a limpeza da casa. – Semicerrei os olhos e vi Yerim pegar a bandeja com uma cara feia, em seguida as duas caminharam até a porta.
Antes que elas saíssem, Irene se remexeu nos meus braços e entrelaçou nossas pernas e descansou a cabeça no meu peito, sorri automaticamente e senti um arrepio bom no corpo, mais calma Seul amizade primeiro, conhecer primeiro, depois tentar a intimidade, por enquanto ficamos como estamos, beijar apenas não é nada ruim, Joy e Yerim saíram do quarto.
- Bunny... – Chamei mais ela não respondeu, deve ter cochilado de novo. - Deu tudo certo Bunny, agora continue relaxando.
Sorri e fiquei acariciando os cabelos dela, eram macios e sedosos, o perfume deles também era muito gostoso, bom que comece nosso primeiro dia de casadas...🐻🐰🐻🐰🐻🐰🐻🐰🐻🐰🐻🐰🐻
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Married - Versão Seulrene
FanfictionUm casamento arranjado pode dar certo? O amor pode brotar no coração de duas pessoas que foram unidas de repente? Podem duas pessoas que não se conhecem direito terem uma vida feliz? Vamos descobrir... ❗⚠️ATENÇÃO⚠️❗ ESSA ESTÓRIA NÃO É MINHA, É APENA...