DE REPENTE, ACONTECEU...

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- RAYSSA-

A casa do André é absurdamente linda.
Consigo ver pela minha visão panorâmica, já que estou bem ocupada também me agarrando com esse homem gostoso.
É impressionante como o beijo e as mãos dele correndo pelo meu corpo me deixam em alerta e pronta para fazer o que ele quiser comigo. Qualquer coisa mesmo.
André: Eu juro que depois eu te apresento cada cômodo dessa casa. — sussurra entre nossos beijos percebendo a minha grande curiosidade eu sorrio.
Rayssa: Espero que eu seja dignamente bem apresentada.
André: Certo, agora vou te apresentar o mais importante. Meu quarto. — Me olha com todo seu atrevimento e jogo minha bolsa no chão assim que sinto seus braços me levantandobdo chão fazendo com que minhas pernas o circulem e caminha comigo no seus braços por um espaço imenso de conceito aberto. Praticamente não há paredes na sua casa e muito rápido sou jogada em uma cama gigante. Bem maior do que q minha de casal e deita seu corpo pesado sobre o meu.
Rayssa: Acho que nunca vou me acostumar a ter seu peso gostoso sobre mim. — ele ri e beija meu pescoço fazendo com que meus olhos se fechem e eu me remexa em baixo dele desesperada por mais contato.
Minhas mãos voam para sua camisa e a arranco para cima. Em seguida ele faz o mesmo com a minha blusa e no momento seguinte ele está agarrando meus seios com as mãos. Puta merda!
André: Eu não vou me cansar nunca desses peitos, dos seus gemidos. Você é gostosa pra caralho, Rayssa. Me deixa maluco. — gemo quando ele abaixa para abaixar meu sutiã e chupa meu peito me fazendo arquear meu corpo em sua direção. Preciso de mais. Preciso dele.
Novamente minha mãos correm pelo seu corpo  dessa vez vai direto para o feicho da sua calça, abrindo-a e enfiando minha mão descaradamente no seu pau.
André: Porra... — ele encosta a testa no meu peito parando momentaneamente de me chupar — Tava tentando prolongar isso aqui, mas você não me ajuda. — sorrio.
Rayssa: Não quero que prolongue, preciso de você, Dé. Agora. — peço em desespero e ele faz o que eu pedi na mesma hora.

Ele puxa meu short jeans, junto com a minha calcinha, sem se importar de ser delicado. É sobre isso. Não precisa ser delicado tempo todo. Tem hora que a gente só quer ser fodida até perder a noção do tempo e da vida.
André: É isso que você quer? — ele para me olhando com seus olhos verdes repletos de luxúria. — quer ser fodida? — ops acho que pensei alto demais.
Rayssa: Sim. Por favor. — no mesmo segundo ele entra em mim sem aviso prévio e eu juro que pude sentir ele no meu útero, devido a força que ele usou e eu amei. Gostoso demais. Grande demais. Tudo com esse homem é no aumentativo. 
André: Assim que você quer? — eu assinto sem conseguir abrir meus olhos e mordendo meus lábios. — Porra, deveria ser proibido você falar a palavra foder e depois ficar mordendo esses lábios. Olha pra mim. — forço meus olhos a abrir, enquanto ele coloca minhas pernas em seu ombro, aumentando ainda mais as estocadas. — Passei o dia todo meio puto com você. — sorrio e levanto meu quadril para que ele aprofunde mais. Escuto seu rugido e me sinto maravilhosa por fazer ele enlouquecer da mesma forma que ele me deixa louca.
Rayssa: Por que? — pergunto sofrega. É difícil conversar nesses momentos em que parte de mim já começa a querer entrar em puro combustão. Sinto vontade de levar minhas mãos até meu clitóris para meu orgasmo vir mais rápido. Eu preciso tanto... Mas prolongo mais esse momento.
André: Pensar em você e no seu ex noivo juntos na casa que era de vocês a pouco tempo me deixou muito puto.
Rayssa: Então tá descontando sua frustração aqui? — ele me dois tapinhas fracos no meu quadril.
André: Ainda não. — ele para as estocadas e eu me assusto. — Vira.
Rayssa: O que? — pergunto atordoada.
André: Vira essa bunda gostosa pra mim. — na mesma hora como sempre ele consegue me fazer obedece-lo. — Porra eu poderia gozar só com essa imagem. — ele entra novamente fundo, deslizando sem nenhum problema.

Tudo em mim grita de desejo e tesão. Porra isso é muito bom!
Rayssa: Me bate! — peço ao me lembrar do que vivemos naquele quarto de hotel e como foi bom ter suas mãos estalando na minha bunda.
Ele agarra meu cabelo e eu solto um gritinho, enquanto ele continua alucinado metendo por trás de mim.
Sinto seu dedo molhado percorrendo pelo lugar mais proibido do meu corpo e meu interior gela. Ele percebe e ri. Safado!
André: Rebola pra mim e vem comigo, amor. — ele coloca seu dedo babado no meu clitóris e eu grito. — Isso. — eu gozo e sinto seus espalmos dentro de mim percebendo que ele também gozou.
Caio com meu corpo na cama juntamente com seu peso nas minhas costas.
Sinto seus beijos no meu pescoço enquanto eu murmuro como uma gatinha cansada.
Rayssa: Isso foi surreal. — ele se joga ao meu lado e ao me fitar sei que ele também concorda. — Acho que a cada transa, a gente melhora.
André: Então já estou ansiosa para a próxima. — ele beija meus lábios. Beija mesmo, um beijo casto e cheio de propriedade. — O que você tá fazendo comigo, hein? — não sou capaz de responder.