in the sweetness of victor augusto.

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𝐁𝐀𝐑𝐁𝐀𝐑𝐀 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐎𝐒.
point of view.

Assim que subimos as escadas para guardar nossas coisas, somos envolvidos por um grupinho de garotas com biquínis justos, não muito preenchidos - propositalmente -

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Assim que subimos as escadas para guardar nossas coisas, somos envolvidos por um grupinho de garotas com biquínis justos, não muito preenchidos - propositalmente -.

Elas tem o corpo bronzeado, cheio de curvas e enchimentos, o que me faz ter vontade de me cobrir com alguma camiseta.

Não chego nem perto do corpo maravilhoso delas.

Coringa não parece se importar ou sequer reparar nas garotas, que só pelas olhadas que deram nele, se mostraram bem interessadas.

Ele apenas retira minha bolsa de ombro do braço e a joga na direção de um sofá que tem dentro do quarto.

Quando voltamos ao lado de fora, Arthur começa a tirar a camiseta.

— O último que pular é corno! — ele grita.

— É o quê, Arthur Ramos? — Carolina se vira para ele, enquanto tira seu short.

— O primeiro a pular é o amor da vida da Carol! — ele corrije, se preparando para a corrida.

— Você vem, rosa? — Victor pergunta, tirando a camisa.

Puta merda.

A cena se inicia com a sua bela cinturinha dura sendo revelada, seguida de um abdômen definido, suas tatuagens saltando de seus braços nus e musculosos, e por fim a sua clavícula, que praticamente grita para ganhar umas mordidinhas.

Perdida no transe da gostosura que é Victor Augusto, nem percebo quando o mesmo me chama novamente.

— Rosa? — ele estala o dedo na minha frente, enquanto um sorrisinho presunçoso se forma em seus lábios.

Para não dar-lhe o gostinho de ter admirado seu corpo, desvio meus olhos dele e finjo estar pensando na resposta.

— Hum...não, acho que agora não. — lanço-lhe um sorriso nervoso, observando as pessoas ao redor.

— Ah, qual é? — ele cruza os braços.

Começo a controlar minha respiração, porque além de estar com dificuldade disso perto dele, ainda sinto meu sangue drenando de desejo e minhas pernas fracas.

— Vou depois. — falo.

Ainda não me sinto totalmente determinada a tirar a roupa aqui.

— Certo. — ele assente, indo em direção à Crusher, Carolina e os amigos que eles acabaram de encontrar.

Visualizo a quantidade de espreguiçadeiras disponíveis. Nenhuma.

Começo a procurar um lugar para me sentar, mas sou interrompida por um berro no meu ouvido.

— Gatinha, olha só, você de novo! — levo dois segundos depois do susto para reconhecer a voz e a imagem do cara à minha frente.

— Ah...oi, Bruno.

𝐈𝐓'𝐒 𝐘𝐎𝐔, 𝐛𝐚𝐛𝐢𝐜𝐭𝐨𝐫 ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora