Capítulo 12

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boa madrugada patroas!

nesse capítulo, na hora dos flashback, vocês podem colocar aquelas suas músicas de coito, vocês estão ligados de quais estou dizendo. ;)

espero que gostem desse capítulo e paz e benção! Agora vou ocupar minha mão depois de ter escrito isso. Deus..


;)




Hayley caminhava pelo o calçadão, o pequeno pedaço de papel em mãos com a localização do local que estava procurando, se sentia um pouco tensa por está a procura de respostas que lhe custaria a vida. Cessou seus passos parando exatamente no beco estranho.

Olhou ao redor e aumentou o passo para dentro, observando algumas latarias e lixo espalhado pelos os cantos. O cheiro forte de animal morto deixava a desejar, tampando seu nariz com a mão. Seguiu um pouco mais a frente, observando as pedras coloridas na parede em símbolos estranhos escondido atrás de uma árvore que ali, havia nascido.

A mulher olhou para o papel e voltou sua atenção para a parede. encostou seus dedos nos símbolos estranhos, os refazendo por cima e se assustou com o ranger das pedras.

Marshall se afastou assustada da parede que se abria. Passou alguns segundos até ficar uma fenda, uma entrada que dava para seu corpo entrar e sair sem problemas. Hayley olhou para todos os lados e respirou fundo, adentrou o local com cuidado, desviando da árvore que empatava a entrada.

Assim que adentrou o local escutou a parede se fechar atrás de si, merda.

Negou com a cabeça e esfregou as mãos pelo o jeans escuro que a mesma usava. Não poderia voltar atrás de seus atos. Caminhou pelo o local, vendo que era uma tumba um pouco antiga, mas ainda assim arrumada. Havia algumas malas escuros em alguns locais do cômodo.

A ômega continuou a andar, sentindo a poeira adentrar suas narinas, abanou a frente do seu rosto e sentiu seu corpo estacar no lugar. Sentia seu nervosismo agora, sua visão focada no caixão preto no meio de uma sala comunhal escura. Ao redor do caixão havia uma espécie de piscina e uma passarela cortando até chegar no caixão.

Ao colocar o pé na passarela, percebeu as tochas se acenderem imediatamente. Ignorou aquilo e voltou a andar até a caixa preta que tinha os símbolos estranhos, estrelas dentro de círculos? Não entendia nada daquilo, respirou fundo segurando as barras metálicas e usou de força para abrir o caixão e se surpreendendo com o que havia dentro.

A mulher ficou fascinada observando a garota dentro do caixão, era apenas uma adolescente, constatou-se ao analisar a loira. Seus olhos pousaram sobre a adaga no peito da garota, moveu sua destra até a mesma e olhou para a face da loira, pediu internamente que aquilo realmente desse certo.

Havia pesquisado no passar das últimas quatro semanas sobre o Imprinting, mas não encontrou absolutamente nada, sabia apenas que era uma conexão de almas e mais nada.

Até no dia seguinte de procurar sobre as bruxas de Nova Orleans, de 1935, em suas pesquisas tinha dado que absolutamente todas estavam intintas, menos uma. A renegada bruxa suprema. Uma inimiga ea bruxa havia posto um feitiço para dormir, incluindo em uma adaga que ao ser retirada de um receptor, a bruxa adormecida obedeceria aos comandos, qualquer um que fosse.

Toda aquela história soava como uma pegadinha, por quê seres poderosos como as bruxas fariam aquele tipo de coisa? se perguntava durante sua pesquisa aquelas coisas.

Saiu de seus desvaneios e segurou com firmeza a adaga no peito da mulher. Puxou devagar e se afastou do caixão com o punhal na mão. sussurros soaram ao seu redor, ecoando pela sala e pararam do nada, Hayley olhou para o corpo que estava inerte até a garota levantar com a respiração acelerada e olhando diretamente para a ômega que estava assustada.

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