Capítulo 25

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boa noite galera, como estão?

surpresa! estou demorando né?!

espero que gostem da leitura:)





;)








Depressão/Tristeza: É a partir deste momento que o indivíduo começa a lidar, verdadeiramente, com a situação. Uma vez que a pessoa atravessou as fases de natureza mais combativas, como a autodefesa da negação e confronto da raiva.





Mulheres envelhecem de forma diferente dos homens, no homem o ventrículo esquerdo, que bombeia sangue arterial para o corpo, fica maior, mais espesso, conforme ele envelhece. Na mulher, ele encolhe.

O homem de aparência um pouco mais velha, deslizava seus dedos em seu peitoral. O líquido vermelho e espesso que banhava as mãos do alfa, faziam leves círculos sob a pele bronzeada com o líquido.

Pequenos resquícios de gotículas apareciam em seu rosto. Os olhos opacos e sem vida do corpo ao seu lado, estavam fixados em si. Olhava atrás do espelho, vendo uma de suas obras de arte.

Se virou para o corpo apoiado na parede, do seu lado oposto.

"A morte"

A morte era única, a verdade nua e crua aos olhos do ser humano. Quando vista pela primeira vez e última, se era possível ver a vida se esvaindo dos olhos do indivíduo, antes brilhantes, faiscantes por uma única esperança de escapar do destino tão cruel, até sobrar um olhar opaco e sem vida.

Toda primeira morte é algo inesquecível, dada as suas ações e consequências. Seja humana ou não, o quebrado não poderia ser consertado. É como uma folha de papel, o ser humano é frágil e falho.

Por exemplo, quando alguém faz bullying com um indivíduo em questão, o ser pode ignorar, mas se quebra, se amassa, seu sistema nervoso vibra com as palavras. Palavras são como facas, que machucam e tiram de você a coisa mais preciosa. É como uma folha de papel, você amassa e depois desamassa, porém o papel não volta a ser como era. É como um pedido de desculpas, você machuca uma pessoa e depois se desculpa, mas é tarde.

"O ser humano é falho e miserável e a pior espécie"

Havia líquido viscoso em suas mãos e o seu coração batia de forma acelerada, uma adrenalina bem comum. O derramamento escorria do pescoço do homem morto, era como se sua dor estivesse indo embora, apenas daquela forma. O alfa precisava se livrar daquele sangue, maldito sangue traidor, sangue que impregnava quase todo o ambiente escuro. A ventania fria atingia os estilhaços da janela, fora quebrada com a luta que teve com o morto, anteriormente.

Seus olhos opacos e sem nenhuma evidência de vida era exposta. O alfa se sentou no chão e observou a cena do homem, que virou às costas para ele. Stefan não permitia traições, sem deixas, escapatória e perdão. Tudo aquilo estava muito longe dele e de quem ousasse cometer erros, perdoar não era uma opção, era algo divino e ele estava longe de ser quem julgava se perdoava ou não.

Sua cabeça recaiu para o lado, observando o rosto antes corado, agora perdia a cor pelo o sangue que escorria do corte no pescoço e sujava seu chão branco. A cabeça pencou, recaindo do corpo. Havia cortado de mais.

Pensou, vendo hora ou outra o corte profundo e quase bem feito. Lembrava da cena perfeitamente em suas lembranças, aquilo era bem semelhança a uma cena que viu quando menor. A imagem do Salvatore mais velho em sua infância, fazendo o mesmo com o seu escrivão. O mais velho segurando os cabelos cacheados do rapaz e passando rapidamente o objeto pontiagudo pela a garganta e esguichando o líquido vermelho pelas vestimentas de gala do líder.

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