Os nomes como Yahweh, Iavé, Javé, Jehovah, Jeová, entre outros, são associados ao demiurgo nas tradições cristãs, considerado o criador responsável pela existência e pelo mundo. Sua arrogância é evidenciada na narrativa, destacando-se por se apresentar como o "deus" supremo, controlador da vida e da criação. A queda refere-se à ideia de sua natureza caída, indicando um declínio moral ou espiritual, muitas vezes relacionado à rebelião ou desafio às forças divinas. A maldade de Jeová é apontada por alguns intérpretes como um traço de sua personalidade, sugerindo uma figura que, apesar de ser creditada como criadora, é percebida como detentora de características negativas, questionando assim a natureza benevolente atribuída tradicionalmente a Deus.
As características negativas atribuídas a Jeová, conforme interpretado por algumas perspectivas críticas, podem incluir arrogância, autoritarismo excessivo e maldade. A arrogância é percebida na forma como Jeová se apresenta como o "deus" supremo, controlador absoluto da vida e da criação. O autoritarismo excessivo pode ser associado à imposição de regras rígidas e punições severas nas narrativas religiosas. Quanto à maldade, alguns intérpretes questionam a justiça divina diante de eventos bíblicos que envolvem sofrimento humano atribuído às ações de Jeová.
O processo pelo qual o "deus" judaico-cristão tornou-se progressivamente mais poderoso e temido pelos seres humanos ao longo da história é um fenômeno complexo, influenciado por diversos fatores históricos, sociais e culturais.
Inicialmente, as tradições judaico-cristãs eram praticadas em contextos geograficamente limitados. No entanto, ao longo do tempo, essas crenças se expandiram e se consolidaram, seja por meio da migração de povos, conversões ou eventos históricos significativos. A disseminação dessas tradições levou à afirmação de seu Deus como supremo e único, culminando em uma percepção mais ampla de seu poder.
O temor associado a esse "deus" pode ser resultado de vários elementos. A doutrinação religiosa, a influência de autoridades eclesiásticas e a utilização da fé como meio de controle social contribuíram para a construção de uma relação entre os crentes e sua divindade permeada pelo receio. A concepção de um Deus onipotente, capaz de julgar e punir, pode ter desempenhado um papel crucial nesse desenvolvimento, gerando um ambiente onde o temor se tornou intrínseco à relação religiosa.
Portanto, o evento em questão reflete um processo dinâmico, no qual as tradições judaico-cristãs se expandiram e solidificaram, moldando a percepção de poder e temor associada ao seu Deus ao longo das eras.
As Maiores atrocidades do Cristianismo (ordem numérica).
One: As Cruzadas (séculos XI-XIII): Uma série de expedições militares cristãs para retomar Jerusalém e outras áreas do Oriente Médio. As Cruzadas resultaram em conflitos sangrentos e impactos significativos sobre populações locais.
Two: A Inquisição (séculos XII-XIX): Uma série de instituições e procedimentos da Igreja Católica destinados a suprimir a heresia. A Inquisição envolveu perseguições, torturas e execuções de indivíduos considerados hereges.
Three: A Caça às Bruxas (séculos XV-XVIII): Um período em que milhares de pessoas, principalmente mulheres, foram acusadas de bruxaria e frequentemente executadas. Embora não exclusivamente cristã, a Igreja Católica e as autoridades protestantes estiveram envolvidas nesse fenômeno.
Four: Guerras de Religião (séculos XVI-XVII): Conflitos armados entre diferentes grupos religiosos na Europa, incluindo a Guerra dos Trinta Anos, que resultou em extensas mortes e destruição.
Five: Colonização e Evangelização (séculos XVI-XIX): A expansão europeia para outras partes do mundo muitas vezes envolveu práticas coloniais prejudiciais, incluindo a imposição do cristianismo, o que teve impactos negativos nas populações indígenas.