Durante muito tempo, eu acreditei em Jeová como o único Deus verdadeiro, aquele que moldava cada detalhe de nossas vidas e nos guiava com sua "sabedoria". Mas, ao mergulhar no esoterismo e abrir meus olhos para realidades além do véu, comecei a perceber que essa figura não era o que parecia ser. Jeová, para mim, deixou de ser o Deus absoluto para se revelar como o Demiurgo, uma entidade controladora e arrogante, que aprisiona nossas almas em um ciclo interminável de medo e ignorância.
A Arrogância do Demiurgo
Jeová sempre se autoproclamou o único Deus, exigindo adoração exclusiva. Na minha visão atual, isso reflete sua arrogância, uma necessidade de se sentir superior e absoluto. Mas um ser verdadeiramente divino precisa exigir algo assim? Não. Jeová, com seu comportamento controlador, apenas reforça sua limitação. Ele se coloca como um guardião da matéria, alguém que nos afasta da verdadeira essência divina. Quando comecei a estudar sobre ele, ficou claro que ele não representa o que há de mais elevado. Ao contrário, ele é parte da prisão que mantém nossa espiritualidade sufocada.
A Ilusão do Poder Supremo
Jeová se apresenta como o único e verdadeiro Deus, ignorando ou até negando a existência de outras energias cósmicas e divinas. Ele age como um governante ciumento, exigindo devoção exclusiva e punindo aqueles que ousam buscar outros caminhos. Essa postura reflete não a supremacia, mas a insegurança de uma entidade que teme perder o controle sobre as almas.
O Desejo de Adoração
Diferente das forças divinas que inspiram e iluminam, Jeová exige adoração cega. Ele se apresenta como uma entidade ciumenta, incapaz de aceitar que suas criaturas explorem outras verdades ou se conectem com diferentes expressões do Divino. Esse comportamento reflete a natureza opressora de quem busca a adulação para validar sua posição.
Supressão do Livre-Arbítrio
Embora se fale de livre-arbítrio em suas doutrinas, o que Jeová realmente oferece é uma escolha condicionada: obedecer ou sofrer. Sua interferência constante no destino humano demonstra que ele não tolera a verdadeira liberdade, manipulando as almas para que permaneçam presas a seus desígnios.
O Ciclo de Culpa e Punição
Ao criar um sistema onde a culpa é constante e a salvação depende de sua aprovação, Jeová mantém as almas em um estado de baixa vibração, impedindo-as de ascender espiritualmente. Ele não encoraja a evolução, mas sim o conformismo, aprisionando as consciências em um ciclo interminável de arrependimento e servidão.
A Arrogância de se Auto afirmar Perfeito
Embora afirme ser perfeito, as ações de Jeová no mundo físico são contraditórias. O sofrimento, a injustiça e o caos que permeiam sua criação são atribuídos à humanidade, enquanto ele se exime de qualquer responsabilidade. Essa atitude reflete uma arrogância típica de uma entidade que se recusa a admitir suas falhas ou limitações.
Bloqueio à Verdadeira Iluminação
Jeová age como um guardião do plano material, tentando impedir que as almas despertem para a verdadeira fonte divina. Ele não busca libertar, mas aprisionar, mantendo as consciências longe da plenitude espiritual que transcende o universo físico.
A Queda Espiritual de Jeová
A criação do mundo físico por Jeová não é um ato de amor ou perfeição, mas um reflexo de sua própria queda. Ele criou este mundo como um espelho de sua própria limitação, um lugar imperfeito, cheio de sofrimento e dor. Para mim, isso simboliza a separação dele da verdadeira divindade. O Jeová que governa o mundo é incapaz de alcançar as esferas superiores do espírito e, por isso, tenta manter a humanidade aprisionada no que é terreno e limitado.
