Explorando a perspectiva intrigante de desmitificar a Bíblia, aponta para um cenário onde o "livro sagrado" se revela como uma complexa tapeçaria de mitologias adaptadas ao longo do tempo. Após anos de pesquisa, alegam-se que, além das atrocidades evidentes, seu conteúdo é uma reunião de escrituras perdidas, meticulosamente organizadas por influentes manipuladores de uma época onde o controle sobre as massas era desenfreado. Nesse contexto, a Bíblia é vista como uma possível fraude religiosa, forjada com o objetivo de dominar e controlar a humanidade. Nesse contexto, a Bíblia é vista como uma possível fraude religiosa, forjada com o objetivo de dominar e controlar a humanidade.
Sem falar que foi Constantino que criou a bíblia não deus; só estudar sobre o assunto; ele junto com quem não lembro quem reuniu escrituras religiosas de diferentes povos após uma guerra modificando para transformar na biblia. Se não me engano o cristianismo não foi criado por judeu mas sim por europeu ou portugueses. Quem souber me explicar melhor.
Inúmeras guerras ao longo da história foram motivadas ou justificadas, em parte, por interpretações divergentes da Bíblia. Desde conflitos medievais até disputas contemporâneas, a influência da religião e suas escrituras sagradas, incluindo a Bíblia, foi um fator em vários confrontos. No entanto, é importante considerar que os motivos para as guerras geralmente são complexos e multifacetados, envolvendo fatores políticos, sociais e econômicos, além das questões religiosas.
Antigamente, muitos padres desencorajavam ou até mesmo proibiam a leitura da Bíblia pelos fiéis comuns. Essa prática era em parte motivada pelo temor de interpretações pessoais que pudessem questionar a autoridade da Igreja e seus dogmas. Acreditava-se que, ao controlar o acesso à leitura da Bíblia, a interpretação correta dos textos seria mantida pelos líderes eclesiásticos, evitando divergências doutrinárias.
A restrição à leitura direta da Bíblia também era uma forma de manter o controle sobre a fé e a prática religiosa, centralizando a autoridade interpretativa na hierarquia clerical. No entanto, ao longo do tempo, movimentos como a Reforma Protestante buscaram a disseminação das Escrituras entre os leigos, desafiando essa restrição e promovendo a ideia de interpretação pessoal da Bíblia.
Puderam entender que eles não queria que lessem a bíblia para não encontrar contradições, hoje permitem mas de forma distorcida. Justificatido coisas absurdas " Deus ama gay mas se for gay vai queimar no inferno" por exemplo. Que deus amoroso hein? Ama mas se não obedecer já era!
