• Apenas uma rotina cansativa onde os membros de uma org de free fire, mais conhecida como Loud, decidiram que queriam fazer algo diferente, e decidido isso, foram assitir o campeonato estadual de ginástica. O que todos não esperavam era que fariam...
Como vocês chamam suas amigas? Me: piranha, piriguete, vaca, galinha, trenzin fei, bocó, lerda, golpista.
Coitada das minhas zamigashahahahahahah.
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Valéria: que bom que vocês vieram, pretendo não tomar muito do tempo de vocês. - sentou em sua mesa ajeitando os papéis em suas mãos.
Mery: eu só não entendi porque eu tive que acordar às 6hrs da manhã, de resto... - dei de ombros
Ana: ei! Não precisa ser grossa. - sussurrou me fuzilando com o olhar.
Valéria: desculpem o horário, mas tenho muitas coisas suspeitas... - falou meio apreensiva
Mery: suspeitas? - devolvi com curiosidade.
Valéria: sobre o atentado... - continuou com sua face apreensiva.
Ana: ah sim, sobre o atentado... - deu uma pausa - espera aí! Que atentado? - gritou se levantando da cadeira a frente da delegada.
Mery: calma tia... Mas espera que atentado doutora? - senti um aperto no peito.
Valéria: desculpem, mas vocês não sabem o real motivo da morte de Kyara Mendes? - senti meus olhos encherem de água.
Mery: c-como assim? - meu corpo já tremia.
Valéria: vocês por acaso foram no velório dela? - perguntou preocupada.
Ana: não nenhuma das duas... mas o que nós temos a ver? Cadê os pais dela, a Tereza? Ela... ela sofreu um atentado? - desesperou.
Valéria: Espere. Vamos por partes. Eu preciso saber, porquê vocês não foram? Eu chamei vocês aqui por que vocês eram praticamente as mais próximas de Kyara. - ela me fez lembrar de todos os momentos de nós três juntas.
Ui, um tiro doeria menos!
Ana: eu moro nos EUA, e a Mery.. a Mery não teve forças para ir porque a Kyara era sua melhor amiga. - respondeu se acalmando.
Valéria: desde infância correto? - perguntou para mim, mas apenas estava apenas intacta ouvindo a conversa e quando minha tia percebe que não tenho consciência para responder ela afirma.
Ana: sim, desde infância. - segurou minha mão. - Está tudo bem, ok?
Mery: uhum. - concordei sentindo um bolo em minha garganta.
Valéria: e você? - apontou pra minha tia - ela era sua afilhada, correto? - minha tia assentiu. - Chamei vocês aqui, porque quando nossos policiais encontraram Kyara, ela já havia falecido no local do acidente. - levantou e se direcionou para um mural cheio de fotos e linhas vermelhas. - já fazem mais de 3 meses após seu falecimento. Pelo que eu soube a polícia estava fazendo a patrulha noturna nas estradas que ligam a rodovia de São Paulo. - nos olhou.
