capítulo 33

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Estou ansiosa pra merda chegar logo, affs... Tá muito de boa ainda.

As vezes as pessoas nas nossas vidas é igual a um lápis de escrever

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As vezes as pessoas nas nossas vidas é igual a um lápis de escrever.

O lápis de escrever é essencial, porém, duas ou uma, ou ele é apagado mesmo que você tenha usado ele para escrever perfeitamente, ou ele é apontado até não ter como mais usá-lo.

Papéis também podem nos representar, pois nos mesmos, podemos ter uma história linda, mas facilmente a vida pode o rasgar e tirar das nossas vidas.

E por mais doloroso que seja, precisamos perder uma pessoa para seguir em frente.
Mesmo parecendo injusto é a lei da vida. Se Deus me deu ele pode facilmente tirar...

Thur: ...mas você não concorda que eles não deviam ter feito isso? - olho para o mesmo sem saber o que ele havia falado. - Né? - arqueia uma sobrancelha esperando eu dar um resposta.

Mery: ah, claro que sim, eu também não entendo por que eles escravizaram os negros! - falo saindo do meu transe diário.

Thur: escravos? Que escravos? - ele deu uma risadinha. - Você não ouviu, não é? - assinto sorrindo sem graça - tudo bem, entendi, você estava em outro mundo...  como sempre! - me aproximei de seu rosto deixando um selinho.

Mery: o que eu posso fazer? - me afastei novamente. - A teoria do lápis e do papel que eu li no poema não para de passar pela minha cabeça! - exclamei indignada.

Thur: o que? Você ainda não tirou esse papo da cabeça? - neguei sorrindo. - Sério, papo reto, você precisa de um psicólogo. - rio e dou tapa no seu braço. - aí! Doeu, Mery.

Mery: doeu, Mery! - imito sua voz revirando os olhos.- Mas talvez eu precise de um... Quem sabe..

Thur: vai ter que ir mesmo... até agora pensando sobre o lápis... - mandei o dedo do meio para ele que apenas sorriu se levantou e me puxou. - Eu carente... - resmungou me abraçando e eu afastei um pouco para poder olhar em seu olho.

Mery: Carente por mim, admite  vai! - ele sorriu me puxando para perto de novo.

Thur: Não sei... - roubou um selinho. - As vezes tu é muito chata. - segurou minha mão.

Mery: Se eu fosse tão chata assim, você não estaria carente por mim... - sorri convencida roubando um beijo. E que beijo bom meus amigos.

Ok. Isso não é bom. Eu não posso perder a postura.

Nos separamos pela falta de ar e sorrimos um para o outro. Eu sabia que não era só eu que me sentia assim. Ele também sentia.

Nos assustamos com passos se aproximando e rapidamente nos separamos.

GS: Não Carol. - se aproximou. - Juro que eu não peguei nenhum carregador! - riu alto. Carol chegou logo depois, estava vermelha provavelmente de raiva.

A Ginástica × Loud ThurOnde histórias criam vida. Descubra agora