M A T H E U S
Eu não conseguia parar de adimirar a gorota em minha frente, ate concentrada da comida ela era perfeita, quando entramos aqui seus olhos pareciam esta encantado com o lugar, ela parecia uma criança de tão fofa, e eu parecia tão errado por deseja-la. Pareciamos a aquele conto de fadas bobo que Afrodit gosta "a Bella e a fera"
Realmente me sinto uma fera orrivel pelo o que fiz ontem, eu a assutei, fiz ela ficar com medo de mim e se trancar em um banheiro. Por culpa das coisas que ando fumando!
Quando arrombei a porta com o braço e vi ela deitada no chão do banheiro e eu jure a mim mesmo não fumaria, eu não fumaria mais por ela.
Meridt - posso te contar uma coisa? - pergunta com uma garotinha querendo contar um segredo.
Matheus - claro que sim, princesa.
Meridt - eu nunca vim aqui antes, em quatro anos morando em Seatlle.
Abro a boca chocado com o que ela me disse. É por isso em que ela parecia encantada com alguns pontos onde passamos na vinda ate aqui.
Matheus - você mora aqui à quatro anos e nunca veio aqui? Meu deus...
Meridt - na verdade, eu só sai de casa uma vez, para ir em um casino que Antonieta me chamou.
Matheus - por que?
Mérida - eu só conhecia ela aqui, e ela não sai muito então...
Matheus - então parabéns, você ganhou um guia turistico! - falo me levantando da mesa e estendo a mão para ela que sorrir.
Meridt - iremos passear? - pergunta com os olhinhos brilhando.
Matheus - sim, você irá tirar o dia de folga - sorrio para ela que parece pensar - creio que você não terá nenhuma reunião agora.
Meridt - certo, apenas hoje, você não pode me arrastar pro mal caminho.
Ela pega o celular e saímos para o carro roubado. Ele literalmente é um carro roubado, ele era o carro do tio Anthony, mas Antonieta pegou sem ele vê e trouxe para cá desde que se formou. Titio surtou quando soube.
Saimos em disparada nas ruas, os olhinhos verde e azul de Meridt focava em tudo o que nos passávamos, encostei em um parque como o de now York. Era quase 10 equitaries de grama e algumas árvores ao redor, na parte de terra que apenas os ciclistas ou as pessoas que faziam caminhada usavam.
Tinha muito pessoas e crianças, algumas fazendo piquenique, outras apenas observando e as crianças brincando. Assim que paramos na grama eu me abaixei aos pés de Meridt que me olhou curiosa.
Meridt - o que esta fazendo? - pergunta quando coloco seu pé com o tênis em cima da minha colcha.
Matheus - você precisa sentir onde você está pisando - falo assim que tiro os seus tênis e depois os meu sapatos sociais.
Ela da um sorriso sapeca e faz careta, provavelmente pela grama fazer coscas em nossos pés. Agarro seu mão e ela não ao mesmo critica ou faz menção de soltar.
A sua mão era tão pequena que poderia se perder nas minhas, só apenas as sentia pena macies e as unhas.
De longe vi um carrinho de algodão doce e puxei ela para o mesmo. Comprei um amarelo para ela e um roxo para mim.

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Herdeiros Killer - 2
عشوائيAgora as nossas queridas mães se aposentaram, deixando os amados ex-bebês para comandar tudo. Inclusive os problemas do "inimigos". Antonieta: o verdadeira ditado de "não cutuque que onza com a vara curta" "-Prazer, a puta que vai fuder com teu...