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E V A  N


|21:00 - noite


Quando eu tinha sete anos foi dinosticado com transtorno de dupla pessonalidade, TDI. Eu morava em um orfanatos de Nova Dierce. Foi abandonado por meus pais, e, como um nerd, quando cheguei no orfanado com cinco anos eu comecei a apanar dos garotos mais velhos. As vezes eles me trancavam no pouram onde tinha uma biblioteca.

Eu gostava de la. Tinha muitos livros, empuerados, mais ainda era otimo, tambem tinha uma mesinha, uma pequena escrivania com papel e caneta. Uma lapiseira antiga e metalisada. Eu carrego ela comigo desde quando sai daquele lugar.

Quando eu desevolvi minha segunda personalidade, o Luca - uma criança de três carente - eu comecei a ir em um psicológo e um psiquiátra. No caminha para o orfanato eu esbarrei em uma mulher. Ela era linda. Tinha cabelos castanhos e ondulados, usava um oculo redondo e estava de mãos dadas com um homem serio e um pouco mais velho de cabelos grisalhos.

Me senti acolhido quando ela afagou meus cabelos e segurou na minha mão me levando de volta ao orfanato. Como ele era bem perto, eu sempre ia sozinho e a pé cantarolando uma musica de um desenho que passou na TV.

Dois dias depois, no meu aniversario de dez anos,  eu soube que a linda mulher iria me adotar. Fiquei tão feliz, porque, mesmo ela sabendo minha condição, ela gostou de mim e cuidou de mim. Era nos quatro ate o ultimo dia de vida do papai. Ele se foi, e eu tive que suporta a ausencia de alguem mais importante que tudo para mim, por quê a unica pessoa que eu amava estava invuneravel.

Mas eu chorei.

Chorei todas as noites por não ter mais o cara que me encinou a ser assim.

Chorei por perder o amigo que me encinou a jogar bola.

Eu chorei quando fiz a minha primeira cirurgia e não tive ele ao meu lado para comemorar.

Suspiro enchugangando as lagrimas que caiam de meu rosto e me levantei da poutrona, que estava de frente para uma grande janela de vidro  onde dava visão para os predios e luzes da cidade.

Pego meu celular e entro nas redes sociais, começo a entrar em site de fofoca e logo acho a loira que almoçou hoje mais cedo comigo e entro no seu perfil.

O almoço de hoje foi tão leve mais ao mesmo tempo estranho.

Âmbar e eu estavamos de frente um para outro, comendo nossas comidas, as vezes a gente ficava se olhando, outras vezes eu olhava ela. Como ela colocava cuidadosamente o cabelo para trás. Eu esta parecendo um psicópata fazendo aquilo. Mais não parei de fazer.

Sem querer curto uma foto dela do ano passado. Arregalo os olhos e quase me bato por isso.

Idiota!

Idiota!

Mil vezes idiota!

A N T O N I E T A

Sinto meu corpo doer e minha consiencia ir voltando, mas ainda não conseguia abrir os olhos. So escutava vozes.

ela é bonitinha... - fala uma voz masculina.

Herdeiros Killer - 2         Onde histórias criam vida. Descubra agora