Capitulo-7

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Tínhamos acabado de desembarca em Boston, já era noite e estávamos muito cansados, realmente hoje foi um dia cansativo, o Edson. – o mordomo que ficou no lugar do Mendonça, depois que ele morreu. – estava nos esperando, com plaquinha e tudo.

- Edson!

- Sra. Marina, é um prazer revê-la.

- Tava com saudades, deixa eu te apresentar esse é o Enzo meu namorado. – eles se cumprimentaram. – meus pais?

- Ficaram lhes esperando em casa, vamos?

- Sim.

O Enzo ajudou o Edson a colocar as malas no carro, e seguimos rumo a minha casa. O Enzo parecia está assustado de como as coisas estavam acontecendo rápido, eu segurava sua mão lhe passando tranquilidade. Não demorou muito e já tínhamos estacionando em frente a mansão peguei a mão do Enzo para entrarmos e casa.

Estavam todos lá, até placa de BEM VINDA MARINA! Isso é bem a cara da minha mãe mesmo, eu não pude deixar de rir, mais não podia negar que estava morrendo de saudades de tudo isso, e não tinha se passado nem 1 ano, mais eu estou feliz, muito feliz.

- Marina. – minha mãe veio me abraçar.

- Mãe.

Sair falando com todos, e apresentando o Enzo como meu namorado também, meu pai por incrível que pareça, não falou nada apenas disse que precisávamos conversar depois, sabia que ia vir bronca, mais decidir curtir esse momento, as pessoas que ali estavam, coloquei a Isa no braço e não a larguei mais, enquanto conversava com a Jú e a Mia.

As pessoas começaram a irem embora aos poucos, depois de um tempo todos já haviam ido embora.

- Eu acho que vou me recolher, o dia foi longo! – Enzo falou, ele me olhava eu percebi o que queria.

- Eu já mandei arrumar um quarto pra você querido. – minha mãe disse, chamando o Edson pra leva-lo ao quarto.

Ele se foi, eu não pude deixar de rir de sua cara de nada satisfeito em dormimos em quartos separados, coisas dos meus pais.

- Mãe! – disse contra a vontade. - O Enzo poderia dormi no meu quarto, somos namorados esqueceu?

- Nada disso mocinha, a senhorita está muito soltinha não acha não? – meu pai tratou logo de meter na conversa

- Pai!

- Marina minha irmãzinha, eu pensei que você fosse morrer sozinha, que bom que desencalhou em?

- Cala boca Christian! – disse fazendo cara feia

- Os dois pra cama já está tarde crianças. – minha mãe como sempre achando que ainda éramos bebes.

Subir batendo o pé pro quarto, tomei um banho e peguei uma roupa que tinham ficado aqui, me vestir e nem tive tempo de pensar muito e peguei no sono rapidamente.

- Dorminhoca!

- Jú! – disse reclamando e tentando dormi de novo.

- Nada disso dona Marina, eu quero saber de todos as novidades, levanta anda, ou você quer tomar um banho na cama?

- Nada de banho na cama, to levantando ô! – disse pulando da cama.

- E não demora. – ela gritou enquanto eu entrava no banheiro.

Fiz as minha higienes, tomei um bom banho, coloquei um short e uma blusa simples, prendi meu cabelo em um coque alto bagunçado, e sair do banheiro.

- E a parte do não demora?

- Olha a chatice a essa hora da manhã Julia!

- Mais anda me conta tudo, todos os detalhes, tudo!

Estranho de amorOnde histórias criam vida. Descubra agora