XXXIV - Ahhhh Jeon!!!!!!!!!!

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...Jung Kook narrando...

Olá queridos leitores, é o Kook. Pois é sou eu mesmo meus queridos, e eu estou tão ansioso quanto a Ally fica, não pera a Anne, é! Isso, o nome dela é Anne!
É que são tantas personalidades que até eu me perdi. kkkkkk
Minha nossa, pelo menos eu estou animado, mesmo estando ansioso também.
Vocês vão entender porquê, a cerca de vinte minutos atrás recebi uma mensagem do Tae, que sairmos para jantar, que eu podia me arrumar e que ele viria até a porta do meu dormitório me buscar, ainda estou me adaptando com isso. É tão diferente do exército, é tudo tão desorganizado e calmo. Ninguém joga água gelada pra você sair da cama e nem te obriga a fazer exercícios físicos até você vomitar. Eu me sinto realmente aliviado de estar aqui.
Bom agora estou ansioso, e você também deve estar, Vkook é tão cute!
Bom sem amis delongas, Tae apareceu de supetão, mesmo depois de ter avisado que viria, e bateu a minha porta por cerca das oito horas, e quando abri me surpreendi com a aparência do mesmo. Ele estava o mais formal que eu já tinha visto. Fiquei com um pouco de vergonha do meu jeans desbotado. Talvez ele tivesse se arrumado assim porque pretendia ir até algum restaurante. Bom, infelizmente eu não tenho roupas formais. Vai o jeans mesmo.
Sem pressa e com uma desinquietação exitante fomos até seu carro, e saímos noite a dentro. Agora a ansiedade bate, porque eu nunca fui a um encontro desses. E Tae parece ser experiente o bastante, será que teria os finalmentes???

...Anne narrando...

Olá leitores, é a Anne de novo, e sim eu estou muito, muito preocupada com um homem adulto e talvez até mesmo tarado, que invadiu meu quarto e se apossou das minhas coisas e da minha cama.
- Então, o que você normalmente faz em dias como hoje? Fica olhando pras paredes a noite toda? - Perguntou Tom depois de ter tomado banho no meu banheiro e ter se esparramado no meu colchão de solteiro. E eu já desistindo das minhas defesas sentei na beira da cama e olhei pra ele. Com uma cara de paisagem bem explícita.
- Hoje é dia do nada. - Expliquei já pensando nas guloseimas, e no sorvete...
- Dia do nada? - Ele ficou confuso e então me cutucou com o cotovelo enquanto se arqueava para sentar ao meu lado - Ei pigmeu, para de babar e me explica o que é dia do nada?
- Aí seu sem noção. - Dei outra cotovelada nele de volta e então esfreguei minha costela onde ele tinha me acertado - Dia do nada, é dia de ver uma boa comédia romântica, sem fazer mais nada além de comer sorvete, e panetone e um bom e maravilhoso brigadeiro de lata com muito granulado... - Comecei a babar de novo e Tom começou a me observar levemente enojado.
- Ok. Só isso? - Ele Indagou ainda enojado e eu o fitei ofendida.
- Como assim "Só isso"! - Fiz aspas com os dedos imitando a voz dele de forma bem idiota e ele piscou pra mim, tentando não rir - É a noite mais maravilhosa da semana, vem eu vou te mostrar! - Comecei dizendo e então peguei as comidas da geladeira, duas colheres e olhei bem pra ele quando fui pegar o controle da tv.
- O que foi? - Ele Indagou, ainda sentado na minha cama como se fosse o dono do quarto e eu arqueei uma sobrancelha em sua direção.
- Você apontou uma arma pra mim, e não foi só uma vez, como vou ter certeza que não vai me matar enquanto eu for dormir? Ou pior, me sequestrar e me entregar de novo pra aquele cara doido com cara de psicopata! - Expliquei meus receios, começando a ficar com medo de novo e consegui perceber que ele respirou fundo enquanto seu peito quadrado e musculoso subia e descia num ritmo lento.
- Me desculpe, de verdade eu sinto muito pelo que quase fiz e pelo que cheguei a fazer com você. - Ele se levantou para me ajudar a pegar as guloseimas, era pouco mais alto do que eu, e ainda estava tão cheiroso quanto antes de tomar banho.
- Quanto tempo você pretende ficar Tom? - Indaguei olhando no fundo daqueles olhos verdes, eram tão diferentes dos olhos de Harry, ao contrário do outro professor, esse tinha um olhar inofensivo. Mesmo que eu soubesse que ele podia ser o mais perigoso dos três professores tarados.
- Eu só preciso de umas noites Anne, duas, meu amigo vai me dar a chave da casa dele assim que viajar, eu vou pra lá, só preciso me esconder aqui durante esse tempo, prometo que não vou encostar um dedo em você. E vou dormir na sua poltrona rosa também. - Ele se explicou apontando a minha poltroninha de canto minúscula e desconfortável e eu tive que conter um riso. Aquilo vai dar uma dor nas costas e tanto.
- Acho que posso me arrepender... Mas você pode ficar esses dois dias. - Afirmei entregando o controle da tv pra ele, olhando mais uma vez no fundo daqueles olhos verdes, e então fomos pro tapete na frente da tv para procurar uma boa comédia romântica.
Espero que eu esteja viva pro próximo capítulo dessa narrativa...!

Meus Queridos ProfessoresOnde histórias criam vida. Descubra agora