CAPÍTULO 22

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Vinnie

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Vinnie

Ótimo, eu estava indo para o diretor por ser pego dando uns amassos. De novo. Em minha defesa, aconteceu duas vezes apenas. Sendo que em uma delas... Tudo bem, não tenho muitas desculpas.

Eu e Nailea estávamos sentados nas duas cadeiras da mesa, enquanto o diretor, Sr Larson, nos encarava em descriminação. Ele havia ligado para nossos pais, que ele acreditava que estavam vindo. Como meu pai não tinha condições, eu esperava Diego ou alguém assim. Bem, não é como se eles nunca tivessem feito isso antes.

"A escola não é o lugar para esse tipo de... Atividade" Sr Larson fala, e eu tenho que reprimir uma risada. O diretor e a secretária, Lucie, já foram pegos fazendo coisas um pouco piores. Não que eles saibam que tem uma bela foto rolando pelos alunos. Nailea estava sentada ao meu lado, seu rosto demonstrando que estava bastante envergonhada. Ótimo.

"Nós pedimos desculpas, Sr Larson." Ela diz, sua voz baixinha. Droga, a garota estava mesmo chateada.

Antes que o diretor pudesse falar qualquer coisa, a porta se abre com um estrondo. Um casal parecendo bastante chateado entra na sala. Pelo rosto de Nailea, eu suponho que sejam seus pais. O homen, alto, me analisa de cima a baixo. Reparo que baixinha puxou os olhos da mãe. Castanhos. Atrás do casal, vejo Diego. Graças a Deus. Entre o beta, Gamma e Delta do meu pai, Diego era o menos pior. Não que não seja um babaca.

"Nailea Cristina Devora!" (n/a: esse Cristina que eu coloquei é o charme) A mulher grita. Espera... Eu olho para Nailea com um meio sorriso, e ela abaixa o rosto, vermelha. Cristina . Gostei. "É isso que você faz na escola? Honestamente, filha, não esperava isso de voce." Eu esperava que isso tivesse quebrado minha baixinha, mas quando olho para ela, não parece
que a atingiu, como se ela estivesse cansada de se importar com os pais.

"Pois é, Sra Devora. Estou decepcionado com você, Vincent." Diego responde, mas olhando para seu rosto, ele quer apenas ir embora. Bem, somos dois.

"Sra Devora , Sr Hacker." O diretor fala, e eu tenho que fechar minhas mãos em punhos para não gritar que ele não é meu pai. Eu não tinha o sobrenome de Harold. Hacker era do meu pai Nate Hacker, Maria Hacker, minha mãe, e Lizzie Hacker minha irmã mais velha. E ouvir esse sobrenome para Diego é como um soco no estômago. O diretor provavelmente sabia disso, mas ele não perderia a chance de me provocar. "Teremos que suspender Nailea e Vinnie. Entrei na sala, e os peguei em uma posição... Não apropriada para a escola." Ele parece ter a decência de ficar envergonhado, e um sorrisinho surge em meu rosto.

"Totalmente compreensível, Sr Larson." A mãe de Nailea diz, mas seus olhos não estavam no diretor ou no papel de suspensão que ele assinava. Não, seus olhos estavam em mim, me analisando. Me julgando.

O diretor escreve em um papel que eu já recebi diversas vezes. O papel de suspensão. Dizia que ficaríamos a semana sem ir para a escola por violação das regras e pedia a assinatura dos responsáveis.

"Ficarão sem poder ir para a aula nessa semana. Espero que usem esse tempo para pensar em o que fizeram, e não repetir." Sr Larson nos entrega o papel, e Diego se adianta para assinar. Eu olho para a Nailea, e ela me encarava no mesmo instante. Te ligo mais tarde, gesculo com a boca, e vejo ela dar uma pequena confirmação com a cabeça.

Depois de todos assinarem o papel, saímos da sala. Vejo os pais de Nailea praticamente a puxarem para longe dali. Não os culpo. É o melhor para a filha deles. Não que eles soubessem disso, eles apenas me julgaram pelas tatuagens.

Diego parece aliviado como o inferno ao sair dali, e vai em direção a sua moto, sem dizer nada. Não era novidade. tínhamos uma relação muito boa, e apenas nos falávamos quando era extremamente necessário. E sinceramente, não era o caso.

Assim que dou partida na moto, amaldiçoei Larson. Eu não pude experimentar do paraíso. Um sorriso surge em meu rosto. Maldita seja Nailea Cristina Devora.

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Nailea

Meus pais dirigiam em silêncio. Eu sentia uma briga vindo, mas sinceramente, não me importava. Eles nunca se importaram antes, não precisavam mudar agora.

Assim que paramos na garagem, salto do carro. Ouço meus pais me seguindo, mas não paro.

"Nailea Devora, pare agora!" Minha mãe grita atrás de mim, e eu finalmente paro. Ela não gritava. Nunca. Me viro lentamente. Ela parecia furiosa, e isso me deixou furiosa. "O que você está pensando? Saindo com um menino daqueles? Como uma vagabunda? O que as pessoas vão pebsar?"

Cada centímetro do meu corpo se tornou fúria. Pura e simplesmente fúria. Ela não estava chateada por eu estar quase transando na escola, mas sim de eu estar fazendo isso com Vinnie? E com minha imagem? Não, ela não estava preocupada com minha imagem, ela estava preocupada com a dela. O que as pessoas iriam pensar dela se sua filha saísse com um cara que tem tatuagens?

Eu me aproximo dela, e vejo meu pai chegar na sala. Não me altero, apenas chego mais perto de minha mãe, até que nossos rostos estejam a centímetros um do outro.

"Não aja como se você se importasse, mãe. Você nunca fez isso antes, e não vai finalmente agir como mãe apenas para dizer que eu não posso sair com um cara apenas porque você o julgou mal." Vejo seu rosto ficar vermelho. Eu nunca havia realmente falado a ela como me sentia, mas eu estava cansada, e não me afastei. "Se eu quiser sair pela escola fodendo qualquer um, isso é exatamente o que vou fazer, e você não vai finalmente se transformar em uma mãe porque está preocupada com sua imagem. Não vai acontecer." Falo, e vejo seu olhar cheio de raiva. Me viro para o meu quarto, e quando estou no corredor escuto ela gritar.

"Se eu vir você sair com esse menino novamente, Nailea, você não vai gostar das consequências!" Eu paro, e fecho os olhos. Essa era minha mãe. Eva Devora queria o que queria, na obra que queria. Mas não dessa vez.

"Tenta, mãe." Eu grito de volta, sem me mover. "O que a cidade vai pensar se sua filha se revelar contra você? Se sair de casa? Não me tente, mãe." Quando não escuto sua resposta, vou para meu quarto. Encosto contra a parede, e deixo as lágrimas caírem. Não queria ficar nessa casa, e eu precisava de alguém. Não alguém. Precisava dele.

Pego meu telefone, as lágrimas ainda caindo pelas minhas bochechas.

Nailea: Me tira daqui. Por favor.

Não tenho que esperar muito pela resposta, e suspiro de alívio quando leio.

Vinnie: Chego em quinze minutos.

Vinnie: Chego em quinze minutos

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001.oi gente, até logo

XOXO 𝙎𝙖𝙗𝙧𝙞𝙣𝙖

𝗔𝗹𝗽𝗵𝗮-𝗱𝗲𝗮𝘁𝗵 𝗼𝗳 𝗔𝗻𝗴𝗲𝗹𝘀 | vinnie adaptation  Onde histórias criam vida. Descubra agora