CAPÍTULO 57

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Vinnie

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Vinnie

Eu não conseguia tirar meus olhos dela. Minha mente não conseguiu calcular o fato de que ela estava a salvo, de que ela estava bem. Eu ainda estava tenso, e atento a todo movimento ao meu redor. Os trinta minutos que demoraram para chegar no maldito armazém tinham sido os piores minutos da minha vida. Eu não consegui parar de me perguntar se iria encontrá-la machucada, ou sequer viva. Eu nunca havia ficado tão aterrorizado na minha vida.

Depois que pedi a Chase para ligar para Flora e avisar que Nailea estava bem, subi imediatamente com Nailea na moto e levei-a para o bar. Ele estava meio puto comigo por não deixar que participasse da missão hoje, mas obedeceu. Eu não podia deixar que ele fosse machucado. Podia não só arriscar sua vida, mas como a missão. E esse era um risco que eu não iria tomar.
Eram quase uma hora da manhã, mas não iria de jeito nenhum deixar que Nailea voltasse para casa sozinha. Não poderia deixar ela fora de minha vista, pelo menos não hoje.

Então, quando eu vi o machucado em sua mão, ignorei totalmente suas declarações dizendo que eu estava exagerando e liguei para o Dr Ross. Praticamente mandei que viesse agora, e aqui estávamos.

Nailea recebeu alguns pontos na mão, e agora De Ross fazia um curativo em sua palma. Toda vez que ela me pegava olhando preocupado, ela revirava os olhos. Mas eu não conseguia parar de encará-la. Eu não tinha calculado que ela estava no bar, e não em um armazém algemada.

Diego estava agora no porão, e eu sabia que ele não deveria estar gostando muito. Deixei Blake brincar com ele por hoje a noite. Eu tinha tudo preparado para amanhã. O cara iria morrer, mas não antes de ter sua punição por trair a gangue.
E eu havia tomado outra decisão. Uma decisão que iria mudar totalmente a gangue, mas que era necessária. Eu havia prometido a meu pai que não faria desse jeito, mas acho que ele entenderia, por conta das circunstâncias.

"Eu limpei, costurei e botei o curativo. É apenas você não romper os pontos, e vai estar normal em uma semana. Pode tirar os pontos depois disso." Dr Ross diz a Nailea depois de arrumar suas coisas, e ela assente.

"Obrigada, doutor." Ele concorda com a cabeça e sai do meu quarto. Quando eu não tiro os olhos dela, baixinha revira os olhos novamente.

"Vinnie, você pode parar de me olhar como se eu fosse fugir a qualquer momento. Estou bem." Eu me aproximo dela, sentando ao seu lado, pegando seu rosto entre minhas mãos.

"Você não sabe o quão aterrorizado eu estava em te perder hoje, baixinha." Sussurro, olhando em seus olhos, e vejo tristeza , mas também alívio nas profundezas dos seus lindos olhos castanhos
"Eu sei." Ela responde, e eu nego com a cabeça.

"Eu não acho que você saiba." Ela segura a minha mão, sem tirá-la de seu rosto, e aperta levemente.

"Sim, Vinnie. Eu sei." E aí eu entendo. Ela estava com tanto medo de nunca mais me ver quanto eu estava. As palavras silenciosas corriam entre nós. *Eu não seria nada sem você na minha vida, baixinha. Você se tornou meu tudo, do nada. Eu te amo, e você me deixa com medo. Eu sou Vinnie Hacker, não tenho medo*. Tento transmitir com o olhar, e acho que ela entende, porque junta nossos lábios em um beijo.

Começa como um toque de lábios, e não realmente um beijo. Apenas para mostrar que está lá. Mas quando canso da provocação e a puxo pela nuca, as coisas ficam quantes. O beijo vira faminto e necessitado, e Deus eu preciso dela.

Suas mãos vão para a minha nuca, brincando com os fios de cabelo ali. Eu a puxo para meu colo, de modo que seus joelhos estavam um de cada lado de minhas coxas, e ela montava em mim. Quando suas mãos entram por dentro da minha blusa, e suas unhas arranham meu abdômen, eu não posso conter um gemido.

"O que aconteceu com ir devagar?" Eu pergunto, escondendo atrás da provocação o quão eu preciso que ela não se afaste. Ela me encara e sorri.

"Foda-se o devagar." E foi apenas isso.

Em um segundo, eu tinha virado seu corpo para debaixo do meu, e beijava seu pescoço. Chupo, mordo e quando escuto ela gemer, o sorriso aparece em meu rosto. O fato de que eu posso fazer o isso com ela, posso tirar todo o seu controle, me deixa extremamente louco.

Minhas mãos sobem sua camisa, dando tempo para ela me afastar, mas dou graças a Deus quando ela não o faz. Muito pelo contrário, ela empurra seu peito em minha direção, pedindo.

Quando eu tiro completamente sua blusa e seu sutiã depois disso, e começo a descer beijos pelo seu corpo, Nailea me puxa para cima, me impedindo. Arqueio uma sombrancelha, mas ela apenas me beija.

"Sem preliminar hoje. Eu só preciso de você. Agora. Acredita em mim, estou pronta." Eu sorrio, toda a minha paciência esvaziando.

Praticamente arranco o short de seu corpo, e depois a calcinha. Pego uma camisinha na gaveta, meio louco para sentir ela ao redor de mim.

Rasgo, e assim que boto, abro suas pernas, e ela imediatamente as enrola ao redor de minha cintura, e eu sorrio. Beijando seu pescoço, mordiscando e chupando, tomo um impulso e logo seu calor me rodeia. Ela grita, e eu abafo um gemido em sua pele.

"Totalmente valeu esperar um mês." Ela sussurra, sua voz carregada, e eu sorrio enquanto tomo ritmo nas estocadas.

"Totalmente. Mas nunca vamos fazer de novo." Ela solta uma risadinha, mas logo morre quando eu atinjo seu ponto G
Seus gritos ecoam no quarto, e o fato de não estarmos sozinhos no bar nem passa pela minha cabeça. Quando suas paredes internas começam a apertar ao redor da minha ereção e ela atinge seu êxtase, seu rosto foi tudo que precisei para chegar lá.

"Eu te amo, Vinnie Hacker." Ela murmura em meu ouvido quando eu saio de dentro dela, amarrando a camisinha e jogando no lixo do quarto. Eu solto uma risadinha e deito ao seu lado.

"Eu também te amo, baixinha." Murmuro, e beijo sua cabeça quando ela deita em meu peito.

"Para sempre. Promete?" Eu sorrio com sua voz sonolenta.

"Prometo."

XOXO 𝙎𝙖𝙗𝙧𝙞𝙣𝙖

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XOXO 𝙎𝙖𝙗𝙧𝙞𝙣𝙖

𝗔𝗹𝗽𝗵𝗮-𝗱𝗲𝗮𝘁𝗵 𝗼𝗳 𝗔𝗻𝗴𝗲𝗹𝘀 | vinnie adaptation  Onde histórias criam vida. Descubra agora