CAPÍTULO 4

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"Tudo bem, agora me conta

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"Tudo bem, agora me conta. O que diabos você está fazendo aqui?" Pergunto para Lana assim que ela para o carro em frente a minha casa. Ela olha para mim com um sorriso. Deus, da ultima vez que vi essa menina estávamos com quatorze anos. Ela com certeza mudou.

Seu cabelo castanho, que antes estavam apenas um pouco abaixo dos ombros, agora estavam batendo em sua cintura . E bem, vamos apenas dizer que consigo ver a mudança em seu corpo. Nos conhecemos quando fiz uma excursão para Paris, dois anos atrás. Ela vinha de uma família muito importante de lá, e quando fui embora, nunca perdemos contato.

"Vamos primeiro entrar, tudo bem? Depois te conto tudo, e eu quero saber por que já está em detenção no primeiro dia." Posso ouvir a diversão em sua voz. Rolei meus olhos, e saímos do carro.

Praticamente puxo Lana por todo o caminho até a porta, e quando entramos, apenas murmuro um "Falo com vocês depois" Para minha mãe e meu pai e subo as escadas com lana rindo atrás de mim.

"Tudo bem, agora conta tudo." Sento na cama, praticamente jogando minha melhor amiga ao meu lado.

"Você sabe que eu estava querendo sair de Paris a um tempo, certo?" Ela começa, e eu confirmo com a cabeça. Alana sempre teve uns certos privilégios em Paris por conta do sobrenome Austin. E ela sempre odiou isso. "Então, meu pai finalmente concordou em deixar eu ir para cá. Liguei para sua mãe, perguntando se eu podia ficar aqui." Minha mãe ama Lana. Elas nunca se viram cara a cara antes de hoje, mas minha mãe sempre entrava no meio de nossas conversas por Skype ou algo assim. É claro que ela iria amar que minha amiga viesse para cá. "Porém, vou ficar apenas um mês. Tenho que ir para a Inglaterra."

"Temos que fazer seu tempo aqui inesquecível então." Ela abre um sorriso.

"Era para você e sua mãe me buscarem no aeroporto, mas como você estava na detenção, sua mãe me buscou, eu a deixei aqui, e fui te fazer uma pequena surpresa. Afinal, detenção no primeiro dia, Nailea? Jura?" Ela faz uma cara de indignação e eu rio.

Conto para ela a história com Vinnie, e ela se mata de rir. Reviro os olhos.

"Aliás... Temos uma festa hoje." Ela levanta as sombrancelhas para mim.

"Você se lembra última vez que fomos a uma festa juntas?" Ela pergunta, rindo.

Com certeza eu lembro. Um dia antes de eu voltar para os Estados Unidos. Vamos apenas dizer que ir para o avião de manhã não foi muito legal. Abro um sorriso.

"Bom" Ela começa. se levantando "alguém tem que cuidar de você, certo?" Rio para ela "Que horas nós vamos?"

"Combinei com uma amiga para vim aqui nos buscar em duas horas."

É meio estranho que eu pense em Riley como uma amiga, como nos conhecemos hoje de manhã, mas é assim que me sinto. Eu realmente fui com a cara da menina.

"Então precisamos tomar um banho e botar nossos pequenos corpos em um vestido sexy." Ela entra no banheiro.

Dou uma risadinha quando a porta do banheiro se abre e lana bota a cabeça para fora. "Vou usar um vestido seu!"

Vinnie

Ando tranquilamente pelo bar, cumprimentando alguns membros da gangue, até chegar onde Chase e Kio me esperam. Antes de virarmos uma gangue, já eramos praticamente uma família, Harold, o alfa, é dono do Devil's Hole, o bar, desde antes de me adotar. Quando o Day Devils, uma gangue da Inglaterra, matou seu irmão, Landon, Harold apenas chamou os caras que frequentavam o bar, que sempre foram os mesmos, e formaram a gangue.No início, foi apenas vingança. Harold queria o alfa do Day Devils, Hunter Moonlight, morto. Mas as coisas mudaram. Começamos a nos apegar a gangue, e a vingança não era mais tão importante assim. Mas mesmo assim, fomos para a Inglaterra, e acabamos matando alguém. Mas não foi Hunter. Foi um cara que se jogou na sua frente. Como eu sei? Eu vi. E era definitivamente algo que não iria esquecer.

"Vamos, cara?" Kio me pergunta quando me aproximo deles.

Pego a chave da moto em meu bolço e aceno com a cabeça. Viro e aceno rapidamente com a cabeça para Harold. Ele bate duas vezes no pescoço, onde eu sei que tem uma tatuagem escrito mortem et angelis, e sorri para mim. Devolvo o gesto e saio com os meninos lá para fora.

A nossa gangue é muito procurada pela policia em Los Angeles, então ninguém realmente tem certeza sobre quem faz parte. Claro, muitas pessoas suspeitam de nós. Eles apenas assumem que porque temos tatuagens,somos todos assassinos. Talvez eles não estejam tão errados, mas nunca matamos ninguém inocente. As pessoas que matamos são ou uma ameaça a minha família, ou criminosos.

Enfim, pelo fato de sermos procurados, não temos a tatuagem do simbulo real da gangue, um crânio de uma caveira com asas de anjo. E apenas usamos a jaqueta quando vamos fazer algo. Temos apenas uma pequena tatuagem, no pescoço, escrito death to angels em latim. Mas é muito pequeno mesmo, e quase ninguém além da gangue fala latim. pelo menos ninguém que já nos identificou.

Pego a minha moto, assim como os meninos ao meu lado, e partimos direto para a casa de Bryce. Bryce é uma das poucas pessoas que nos relacionamos fora da gangue. Ele não sabe sobre nada disso, obviamente, mas é um cara legal.

Dirigimos por mais ou menos dez minutos até chegarmos. O bar ficava razoavelmente longe de tudo, o que era bem mais fácil para nós, na verdade.

Paramos em frente a enorme casa de Bryce , e saltamos da moto. "Essa festa vai ser divertida" Chase fala para mim e para Kio apontando para frente. Avisto algumas meninas, e começo a procurar pela minha baixinha.

A encontro saindo de um caro, com a mesma menina de mais cedo, e uma outra garota que eu nunca vi por aí. Tudo bem, ela está linda. E eu não estou exagerando. Seu vestido preto, colado até a parte das coxas, e com uma pequena bainha no final. Sua maquiagem não está muito pesada, e continua parecendo ela mesma. Assim que nossos olhares se encontram, dou meu meio sorriso, e vejo ela revirar os olhos.

"Com certeza vai."

XOXO 𝙎𝙖𝙗𝙧𝙞𝙣𝙖

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𝗔𝗹𝗽𝗵𝗮-𝗱𝗲𝗮𝘁𝗵 𝗼𝗳 𝗔𝗻𝗴𝗲𝗹𝘀 | vinnie adaptation  Onde histórias criam vida. Descubra agora