Aomine Daiki
Com cara de poucos amigos Murasakibara me perguntou se eu desejaria algo além de saber o paradeiro da Yuri. Eu aéreo como ele respondi que não. Agora entendo que o porque de ele estar tão desligado do mundo talvez seja por isso... eu a fiz ir embora?Murasakibara fechou o portão de sua casa e eu suspirei segundos depois ,só então percebi que estava a prender a respiração. Passei a mão no cabelo enquanto caminhava até a a rua em frente a casa. Segui o caminho até a casa de meu pai e fui,calado e com os olhos no chão até lá. Ao chegar em casa, entrei devagar, ouvi a voz de meu pai chamar pelo meu nome e fui até onde ele com certeza estaria. Empurrei a porta de seu escritório e lá estava ele, entre papéis, livros ,café e o computador ligado.
__ Tudo bem? - meu pai me perguntou antes de olhar para mim e assim que me olhou ,abriu um pouco mais seus olhos.
__Sim.
__Mesmo?
__ Sim,pai. Já tem comida pronta?
__ Fiz macarrão com queijo, vá comer.
__ Ok.Antes de tudo ,entrei no meu quarto, a principio me joguei na cama e encarei o teto com estrelas azuis que brilham no escuro, que estão ali desde meus 9 anos.
Talvez, eu esteja assim porque todo o peso da culpa decidiu cair sobre mim de uma vez ,toda a culpa que poderia ser parcelada durante a minha vida,caiu sobre mim como um pedaço de concreto.
E machuca.
Machuca mais ainda pensar que eu machuquei.
Que grande filho da puta eu sou.Recolhi minha toalha e roupas, sai do quarto e adentrei a porta a minha direita. Fechei a porta do banheiro e tirei a roupa por completo, larguei tudo no chão e caminhei para o box escuro, o abrindo e fechando assim que eu já estava dentro de si. Liguei o chuveiro e deixei a água de início ainda fria bater em minhas costas,poucos segundos depois era possível até ver o vapor que subia ,quando a água quente batia contra a minha pele quente também.
Ou até mais quente...Com o corpo molhado por completo, peguei um pouco de meu sabonete líquido e passei em meu corpo inteiro. Depois, encostei na parede e fechei os olhos. A imagem da noite que eu beijei a Yuri me surgiu a mente,involuntariamente, igual quando essa mesma imagem surge quando eu via ela.
Minha mente sempre criativa demais ,nunca me deixa enxergar a realidade naquela lembrança,nosso beijo nunca acaba rápido, tem nossas mãos passeado no corpo um do outro,tem a minha bota beijando o pescoço dela e descendo... e descendo mais.Abrindo os olhos ,com a cabeça inclinada para baixo,vi o meu pau dar o sinal de vida que sempre deu quando essa lembrança/ilusão me atinge.
Fechei os olhos novamente e junto a eles fechei minha mão direita ao redor do meu pau. O apertei a principio e deslizei uma vez para baixo. Um curto gemido quase sai da minha boca de forma desprevenida, mas então eu fechei a boca."Enquanto me beijava, miyuri passou as mãos em meu peito e por brincadeira quis fazer o mesmo. Segurei seu seio com uma das mãos, pois a outra estava ao seu dor impedindo-a de sair de meus braços.
Mesmo estando na rua ,não me importei, está tarde e não há ninguém por aqui. Tirei meu casaco, e pus na minha perna,ela me olhou curiosa. Em um único impulso retirei a blusa dela e ela se cobriu com os braços olhando para os lados. A cobri com meu casaco e voltei a beija- la como antes, porém diferente de antes,com mais desejo. Eu juro que poderia te foder aqui e agora Miyuri, olhando para ela entre o intervalo de um beijo e outro,eu pensei. Minhas mãos retiraram seus seios de dentro do sutiã branco e eu os observei por alguns segundos. Principalmente os beijei e depois abocanhei , os lambendo e sugando,como se a minha vida dependesse disso. Querendo mais dela, a puxei para entre minhas pernas ,já que eu estava sentado em um degrau mais alto do que o dela. Ela beijou meu maxilar e depois mordiscou meu pescoço... senti meu pau pulsar dentro da calça e se eu não achasse que estava sendo assanhado o bastante, eu colocaria sua mão dentro da minha roupa.
Mas sem que eu pedisse ela apertou meu pênis sobre a calça e esfregou sua mão em cima. Ela parava de me beijar e encarava meus olhos ,mordendo os lábios, lábios esses que se abriram em um sorriso lindo quando sentiu minha pulsação em sua mão. Ah miyuri."Pulsando em minha própria mão, senti o meu pau latejar,praticamente suplicando para gozar. Ainda com os olhos fechados ,apertei a mão, aumentando a velocidade em que eu me masturbava.
Senti meu esperma sair com rapidez e bastante quantidade, mordi meus lábios com força e apertei os olhos.__Miyuri... - Eu gemi enquanto sentia os resquícios de Esperma escorrer por meus dedos. Subi e desci minha mão, em movimentos lentos e só então abri os olhos e a boca.
Puxei o ar e respirei ofegante, eu estava a prender a respiração desde um pouco antes de gozar e agora meus pulmões pediam por ar. Respirei ofegante enquanto lavava meu pau novamente. Sai do banho e me vesti ali mesmo no banheiro. Suspirando leve e relaxado,sai do banheiro, fechando a porta ao sair. O corpo relaxado,e, com a mente mais pesada do que antes.
Olhei de relance e vi meu pai ainda dentro do escritório, ele tem trabalho a fazer e não vou incomoda-lo. Fui a cozinha e pus em um prato, a comida que ele havia mencionado. Comi e encarei o livro de capa Azul sobre a mesa,um dos mais novos livros do meu pai, 48 horas, primeira tentativa dele de fazer algo que não fosse somente romântico e devo dizer que esta muito bom. Não é porque foi meu pai quem fez que eu vou babar, eu gosto de ler e sei quando está bom, antes já era e agora os livros são mais ainda... o meu refúgio.
48 horas.
Um livro que conta sobre um homem que é forçado a passar no mínimo 48horas em uma casa ,onde pessoas são torturadas psicologicamente e machucadas fisicamente,sendo que ele não pode as ajudar,mas cada ação dele tem uma péssima reação nelas... é um livro curto e já estou quase no fim,devo dizer que a psicopatia do dono da casa,a vontade de machucar sem motivo, a loucura dele, é uma coisa que arrepia de verdade, como meu pai saiu de um romântico, para um psicopata assim? E já ia me esquecendo de acrescentar, ele é um filho da puta.
Mas não tanto quanto eu.
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Panther's Heart
FanfictionGarotas designadas a cuidar dos treinamentos individuais de cada um dos jogadores que faziam parte do grande time de basquete, que compunham aquela escola. Essa era ideia inicial. Mas tudo correu fora dos trilhos e assim fazendo o trem desgovernado...