CAPITULO 40

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                                Gabriella
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Viramos a tarde bebendo e jogando conversa fiada fora. Já vai dar 20:00 da noite e ainda estamos aqui, eu já estou no famoso brilho, me senti mais pra lá do que pra cá, por isso decidi para de beber, tenho um filho pequeno que não me deixa sequer disso.

Gabriella: cadê teu pai que não chega também, vou te deixar lá perturbando ele.- falei enquanto o esmo resmungava por pura manha, ajeitei ele no colo, e o mesmo já veio colocando a mão no meu peito querendo mamar.

Marquinhos: como mama essa criança né.- eu concordei e ele ficou olhando enquanto a criança me sugava.- mirmã não dói não? Suas madeixas.- colocou a não nos próprios peitos, e eu neguei rindo.

Giullia: madeixas.- a mesma se acabou de tanto rir.- só no começo bixa, pelo menos eu sofri no começo, mas agora nem sinto mais nada, só quando ela dá uma de doida querendo morder.- concordei com ela, e a mesma se levantou, em seguida colocou a Lara que estava dormindo, no cercadinho.

Gabriella: eu também.- ouvi o bagulho da moto do André e me levantei rapidamente, olhando lá pra baixo, vendo que o mesmo tinha chego, voltei pro meu lugar e me sentei novamente.

Bruna: sentiu o cheiro?- falou rindo e eu concordei.- acabou a cerveja, vamos beber o que agora?

Marquinhos: para com isso tua cachaceira, vamos de aguinha amanhã eu trabalho bixa.- riu tirando dinheiro do bolso.- eu tenho 50.- colocou em cima da cadeira, passei a mão no meu bolso e só achei uma nota de 20.

Bruna: cachaceira não, consumidora!- a mesma colocou outra no da 50 na cadeira, eu coloquei minha de vinte, e a giullia colocou 70.- temos 140 eai, da pra pegar um whisky ali no doido que tem nome estranho.

Giullia: eu tenho mais aqui pra pegar o energético.- tirou 50 da bolso, eu só presto atenção nesse povo que me chama de rica, mas tem mais dinheiro que eu, olha.- sei nem como vou pra casa mais, só sei que quero beber.

Gabriella: vou pegar mais, aí a gente vai lá.- foi só eu levantar pra sentir o cheiro da criança, meu celular vibrar, nem olhei o celular só desci, e entrei na porta que dá direto dentro de casa, fui direto pro quarto do Paulo, que está podre, coloquei ele deitado e troquei a frauda dele que estava cheia, o mesmo ficou rindo pra minha cara balançando a perna.- nossa mamãe tô podre, puta que pariu.- limpei o mesmo todo em seguida passei pomada, vendo que a bunda do mesmo estava vermelha. Assim que que vesti o mesmo, me virei pra sair e o André estava entrando no quarto no de cueca, dei aquela secada básica, depois olhei pro rosto dele.

Deco: quem tá lá em cima?- olhei pra ele, sabendo que ele já sabia quem estava lá, só queria me perturbar mesmo.- tá bebendo Gabriella?- concordei com a cabeça e ele negou. Me aproximei dele pra dar um selinho, e senti as mãozinhas apertarem meu peito.

Gabriella: para com isso Henrique.- fiz careta pro mesmo que ficou rindo.- a gente vai comprar mais cachaça.- dei um selinho rápido nele que pegou o Henrique do meu colo.

Deco: deixa ele aqui.- e foi o que eu fiz, fui no quarto pegar mais dinheiro, depois subi, passei a chave na porta e coloquei no bolso, giullia ficou por causa da Lara, Bruna também, então só fui eu e Marquinhos, descemos pela escada que dá na varanda da frente, fomos andando mesmo, já que fica só um pouco distante daqui, por onde a gente passava o Marquinhos debochava da cara de alguém, e eu rindo pra caraca, até a gente apanhar.

Marquinhos: ali tua irmã.- olhei pra onde ele estava falando, e aquela loira tava parada com umas amigas, mandei dedo pra ele que se acabou de rir.- vai falar com a tua irmã não bixa?

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