2 Capítulo 68.

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Capítulo 68: Ataque.

Prestes a entrar em um prédio de luxo, July recebeu uma ligação.

- tudo já está dentro do combinado? - July perguntou pelo celular.

- sim. - Lizy respondeu. - e você?

- Estou chegando no local de encontro.

- Espero receber boas notícias em breve. 

- só lembrando de uma coisa, não toquem no meu filho. - July diz de forma ameaçadora. - pois do mesmo jeito que você pode acabar comigo, eu posso acabar com você.

- tá… eu já sei. - Lizy ria enquanto dizia. - o seu precioso filho é intocável.

- Ele é só uma criança indefesa. - July mesmo sendo uma mãe horrível, ainda queria proteger o seu filho. - não tem culpa de nada, então não envolva pessoas desnecessárias.

- Tá… vou falar para não fazerem nada com a sua criança.

- assim espero. - July sabia bem o que estava fazendo, mas ameaçar alguém do nível de Lizy era perigoso. - pois eu posso ser pior do que você e sua mãe juntas.

Lizy resmungou, odiava ser ameaçada por alguém que deveria a respeitar, mas era a July, então ela dava um desconto, era a única que falava assim com ela e saia viva. July era o seu ponto fraco, desde pequenas, quando suas famílias se reuniam em reunião de negócios, eram as três garotas, Lizy, July, as duas sempre tiveram uma relação diferente entre elas.

- eu nunca machucaria o seu filho. - confessou. - Ele é um pedaço seu. 

- tomar a mesmo, só mais uma coisa, não sabemos se ela se junta a nós. - July diz e Lizy ri.

- ótimo, aqui também está tudo dentro do combinado, ela já será colocada na nova casa. - Lizy diz e desliga o celular.

Amélia olhou para Lizy que confirmou com a cabeça, estava na hora de começar a agir, estavam muito tempo parados, deram muita liberdade para seus inimigos, agora era a hora de os destruir.

- rapazes vamos dar um susto nos Namikaze que eles nunca mais vão esquecer. - Amélia se virou para os homens com máscaras.

Todos eles afirmaram e pegaram seus equipamentos, todos os trinta homens que servem ao cartel, estavam prontos para morrer por seus líderes. 

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Ao acordar mais cedo que o Minato, Kushina fez o possível para não acordar, ultimamente as coisas não estavam sendo agradáveis entre eles.

- Kushina, desculpa mas o passeio ficará para outro dia, surgiu uma reunião importante de última hora. - Minato disse tão apressado que passou pela massa do café amanhã todo arrumado pois precisava ir para a empresa o mais rápido possível.

Ele não tinha nem tempo para explicar por que de sua presença, tinha que chegar rápido na empresa, pois tinha acontecido de alguém ter roubado fundos da empresa.

- não vai tomar café da manhã... - ela não teve tempo de terminar de falar, ele tinha saído correndo. - só sou eu mesmo para o café da manhã.

Kushina tomou o seu café da manhã sozinha, achou que teria um divertido família, mas estava vendo que seria só ela mesmo, já que não iriam sair, ela poderia levar e o Menma para a escola. Ela se levantou e foi para as escadas, iria o acordar, pois tinha pouco tempo agora. Ela abriu a porta com cuidado, ela se aproximou dele e se sentou na beirada da cama.

- Menma... - Kushina o cutucou com cuidado e ele se remexeu na cama resmungando. - hora de acordar dorminhoco.

- Mas já mamãe. - ele se sente na cama.

Minakushi. O amor que eu não posso ter. Onde histórias criam vida. Descubra agora