Especial de Natal PT2

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Em minha defesa, eu não avisei pra qual natal que era a segunda parte, se era naquele ou no desse ano. 

Boa leitura, meus amores.

Beijos, Anna

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Bárbara Achaga López


Macarena estava em cima de mim, um de seus braços dobrado ao lado do meu rosto, o outro estava no meio das minhas pernas, me masturbando. Sua boca me beijava de forma agressiva, com raiva. Eu segurava os gemidos para não chamar atenção dos funcionários. 

- Me acha estúpida ? - Ela perguntou parando de me beijar e descendo a boca para o meu pescoço, distribuindo lambidas e mordidas leves. - Me responde, Bárbara. 

- Acho, acho você muito estúpida. - Senti ela sorrir contra a minha pele e vi o seu corpo descer pelo meu. 

- Essa estúpida, vai fazer você gozar como nunca fez na sua vida inteira. - Senti minhas pernas ficarem fracas e voltarem ao normal em cinco segundos. - E você vai lembrar de hoje, por toda a sua vida. 

- Convencida você, não ? - Macarena desceu passando a língua pela minha barriga e já tirando a minha calcinha do biquíni. Seus dedos brincaram pelos pequenos lábios e entraram em mim sem aviso prévio, apertei o lençol com a minha mão e a outra eu levei no meu peito, para intensificar o meu prazer. 

Macarena tirava e colocava os dedos de forma rápida e ritmada, sentia as pontas deles encostarem em algum ponto do meu corpo que fazia eu ter um prazer inigualável. 

Então sua língua entrou na dança ritmada que seus dedos faziam dentro de mim. Combinando os paços um com o outro, de um lado para o outro, dançando uma bela canção, que se tivesse um nome, seria algo como Prazer Absoluto. 

O que ela havia falado antes, não era uma brincadeira. Ela realmente iria me fazer gozar como nunca na vida. Eu sei disso porque quando me levantei da cama, eu quase cai, se não fosse ela me segurar pela cintura. 

- Macarena. - Disse contra o seu ombro. - Minhas pernas estão tremendo. 

- É só a sensação, amor. Já passa. - Ela disse me sentando na cama.  

- Não, elas realmente estão tremendo, olha. - Minhas pernas tremiam e eu não conseguia andar por isso. - Macarena teve uma crise de riso, e se deitou ao meu lado pois havia ficado sem ar e sua visão ficou preta. 

- Disse que eu era convencida né. 

- Cala boca. - Ela voltou a rir e com a sua ajuda, eu consegui ir até o banheiro. Eu havia esquecido de buscar o Okio no veterinário. Eu tinha que correr para fazer isso. A Lara estava chegando e daqui a pouco os presentes também estariam aqui. - Macarena, liga pra Mariana e pede pra ela passar no veterinário antes que lá feche. Eu esqueci de buscar o Okio. - Grito de dentro do box enquanto a água caia nos meus ombros. 

- Tá bem, vou ficar lá embaixo. Precisa de mais alguma coisa ? 

- Não, obrigada. - Escuto a porta do quarto ser fechada. 


[...]


Depois de tomar banho, eu desci e encontrei Macarena conversando com a Jude e a Maria, as mulheres que estavam fazendo a ceia de natal para nós. As três riam, Jude deu uma tigela de morangos para Macarena comer enquanto estava sentada na ilha da cozinha. 

Azul Oceano - BarbarenaOnde histórias criam vida. Descubra agora